Uma publicação recém-lançada, “As trinta melhores entrevista da Playboy”, traz um diálogo com o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva. Na época ele era o mais recente herói do país, por ter liderado, com inegável coragem, uma longa greve no ABC Paulista que atingiu o governo militar. Lula era o novo, a esperança.
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Naquela entrevista, entretanto, já daria para desconfiar de alguma coisa. Já está lá um certo desprezo pelos livros. O futuro presidente admite que não passa dos prefácios. Passatempo preferido, a televisão e seus filmes de bang-bang. Resistências à Música Popular Brasileira e até um certo desprezo pela obra de seu futuro ministro, Gilberto Gil. Também estão presentes no texto as resistências em se definir ideologicamente e frases ocas como os “25 milhões” de meninos de rua no Brasil.
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Mas tudo isso é apenas frivolidade se pensarmos nos maiores ídolos listados: Aiatolá Khomeini, Mao Tse-tung e Hitler. Sobre o último, Lula ainda justifica. Ele admira muito quem se propõe a fazer algo e vai lá e faz.
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DITADORES
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