Cartilha que ensina como usar drogas é distribuída a crianças
Material sobre redução de danos foi dada aleatoriamente, diz MP. Folheto deveria ter sido entregue apenas a usuários em Sorocaba, SP.
Uma cartilha causa polêmica com orientações sobre o uso de drogas pesadas, preparada com base na política de redução de danos, foi parar na mão de crianças e adolescentes em Sorocaba, no interior de São Paulo. O folheto foi distribuído aleatoriamente. Os pais que viram a cartilha ficaram assustados e procuraram a Prefeitura da cidade cobrando explicações.
A cartilha ensina, por exemplo, em que parte do corpo o usuário deve injetar drogas, explica ainda o que se deve fazer para evitar a overdose. Segundo o Ministério da Saúde, o folheto deveria ter sido entregue a profissionais de saúde que trabalham com redução de danos nos serviços públicos de atendimento a usuários de drogas. O material foi produzido para mostrar o perigo da transmissão de doenças entre as pessoas que usam a mesma seringa e a mesma agulha. leia mais em G1 - notícias em São Paulo
Absurdo!!!! Cartilha que ensina como usar drogas é distribuída a crianças!
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6 comentários:
Três versões
No livro Dilma Rousseff, escrito pelos jornalistas búlgaro Monchil Indjov e o brasileiro Jamil Chade, que está em todas as livrarias da Bulgária, nesses dias da visita da presidente, há três versões para a fuga de seu pai, Peter Russev, para a América do Sul. A primeira delas, contada pela própria Chefe do Governo, é que ele era comunista e tentava escapar do fascismo. Só que viajou em 1929, quando já não havia problema lá com os comunistas. Na época, comunistas fugiam para Moscou e não para cá. A segunda versão é que, sendo comerciante de peles e tecidos, estava quebrado e prometeu a sua mulher, Evdokia Yonkova, escritora infantil conhecida, que voltaria para buscá-la. E a terceira é que usara indevidamente dinheiro de um tio chamado Zahari Ornazhev e teria preferido fugir.
Do Giba Um
O cemitério na Bulgaria tem tapete verde entre os túmulos!!!
http://noticias.uol.com.br/album/111005dilmabulgaria_album.jhtm?abrefoto=15#fotoNav=15
AS FORÇAS ARMADAS NÃO SÃO COVIL DE RATOS
http://www.jgpimentel.com.br/capa.asp
Excelente
peguei no Selva Brasilis
Multidão no Rock in Rio Manda Sarney Ir Tomar no Meio do MARANHÃO
http://www.youtube.com/watch?v=g__SdmLlgnQ&feature=player_embedded
Dirceu e um desgoverno paralelo?
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Os ingênuos chegam a vislumbrar ressentimentos entre a Presidente e o seu mentor, por causa dos diletos assessores cheios de graça e rabo preso que herdou, ou os que escolheu por indicação do famigerado. Foram os ossos do oficio. Ao sair do nada para a mais alta posição, o custo seria alto. Ela é limitada e ruim em conectar os neurônios. Por isso, reclamar jamais e decretou como recomendado, o fim de uma faxina na qual não deu a primeira, nem pode impedir as demais vassouradas. Límpido assim.
Basta acompanhar os périplos do Ex aqui e no exterior, de avião pra lá e pra cá, de palestra em palestra, e de soslaio mirar seus cumpanheiros de viagens, de andanças demagógicas, em Cuba e adjacências para saber que lá estavam, entre outros próceres da bandalheira, o nefasto Dirceu. Dirceu acusado e afastado foi brindado pelo seu ex – chefe com palavras sobre sua magnificência, sobre a sua grandeza, sobre a sua conduta impar. Na saída do cargo, recordemos como Dirceu saudou a “cumpanheira de armas”. Foi tocante. Assim, se alguém dúvida que estejamos falando da mesma quadrilha, do mesmo acumpliciamento, pretendendo visualizar um desgoverno paralelo, vai morrer imaginando bobagens. Estejam certos tantos quantos não acreditam em Papai Noel e no Coelhinho da Pascoa, que o Dirceu se locomove hoje com tanta ou mais desenvoltura do que antes, mas não para enfraquecer o atual desgoverno, na verdade, oficiosamente engendra tramoias, encena arrufos, apenas para desviar atenções e confundir ameaças.
Não esqueçam que uma parte substancial da mídia e o próprio gestor da mídia do desgoverno, o Franklin Martins foi um dos convivas das viagens de sua majestade. O quanto e como tramaram, nem o diabo sabe. Juntos confabularam, planejaram e soltaram torpedos enganadores. O contexto faz parte de uma ação diversionária para confundir e criar impressões falsas. No fundo, devem gargalhar dos equívocos que plantam na cabeça dos ingênuos. A atual investida contra São Paulo sublinha o maquiavelismo que se esconde nas confabulações da asquerosa cúpula.
Felizmente, não dominaram toda a imprensa e, ainda, são surpreendidos com reportagens investigativas, que ao demonstrarem o poder de Dirceu, apenas comprovam que sua liberdade de ação é tão descarada que somente com o conhecimento, a orientação e o financiamento da cúpula do desgoverno, ele poderia transitar tão leve e solto.
A leitura correta seria buscar, como por detrás dos bastidores, além da falsa impressão de liderar um desgoverno paralelo, o que realmente está acontecendo, seria olhar mais ao longe, por detrás dos muros, por detrás dos morros, para descortinar qual a verdadeira missão do senhor Dirceu. Enfraquecer a Presidente no momento atual, seria a última ação a ser praticada pelo petismo, seria o tiro no pé, seria atestar que a terna senhora foi um tremendo equivoco do seu guru.
Por tudo, cuidado com as conclusões precipitadas, o bando é um só, uns menos, outros mais vermelhos, mas todos têm um objetivo comum, submeter esta Nação. Eles são mestres em criar falsas impressões, subverter mentes, iludir os incautos. Não esqueçamos de que eles eram terroristas, mas hoje, como num passe de magica, são cultuados como heróis.
Dirceu, carinhosamente, é o que podemos denominar de "o aloprado oficial" do atual desgoverno.
Brasília, DF
DO C.H.
ALFA publica trecho de livro que fala da participação de Dilma em assalto
A revista ALFA adianta um capítulo de O Cofre do Doutor Rui, livro de Tom Cardoso lançado este mês, sobre o assalto ao ex-governador de São Paulo, em 1969, pela organização esquerdista Var – Palmares, em que a presidenta Dilma Rousseff militava. Suas páginas revelam que Dilma organizou a partilha do butim, cuidando da distribuição de armas, munição, documentos e dinheiro. Segundo o livro, o estilo ‘gerentona’ da menina de 22 anos chamou a atenção do capitão Carlos Lamarca, líder do grupo, que tratou logo de apelidá-la de ‘Mônica’, a personagem então recém-criada por Mauricio de Sousa. “Lamarca era bom de tiro e de apelido”, escreve Cardoso.
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