Este é um blog de informação.Fique à vontade para copiar, divulgar e comentar.O importante é que a verdade seja disseminada e nosso País seja liberto dessa onda vermelha maléfica que nos assalta! Together we stand, divided we fall.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Adrian Rogers, 1931
Eu não entendo o Brasil: se por um lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a língua portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais. Na verdade, o governo está implicando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido.
O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a língua presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva, que nunca acertou uma concordância na vida. Aliás, minto: a única concordância que o Lula acerta é a verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em dramática, quer dizer, gramática, vamos fazer um pequeno exercício de análise sintática.
Na oração O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Palocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas que não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem predicativo. No caso, o contribuinte. A única coisa errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito linguístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRODESCENDENTE.
· Agamenon Mendes Pereira é vítima de empobrecimento ilícito.
NAÕ SE DEVE ACUSAR PESSOAS INOCENTES, SENÃO VEJAMOS:
- Ginecologista Almedajeh - 284 acusações de tentativas de estupro " Eu sou inocente, disse ele " - Diretor do FMI acusado de estupro à camareira, em cuja gola do avental foi encontrado esperma dele " Eu sou inocente, disse ele " - General Mladic da Sérvia, acusado de matar 8000 pessoas " Eu sou inocente disse ele " - Lula, acusado de chefiar o mensalão em 2005 - " Eu sou inocente, e fui traído, disse ele "
Agora há que se tomar cuidado com as acusações ao Paloffi
“O socialismo é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. Seu defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria”. Winston Churchill
4 comentários:
A ÇITUASSÃO ESTÁ GRAMÁTICA!
Agamenon Mendes Pereira*
Eu não entendo o Brasil: se por um lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a língua portuguesa, independente do gênero, número e grau. Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais. Na verdade, o governo está implicando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido.
O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí: o ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a língua presa. Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva, que nunca acertou uma concordância na vida. Aliás, minto: a única concordância que o Lula acerta é a verbal, a que trata do uso das verbas públicas. Por falar em dramática, quer dizer, gramática, vamos fazer um pequeno exercício de análise sintática.
Na oração O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito? Bem, o ministro Palocci não é sujeito. Sujeito à investigação. O que existe, na verdade é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas que não quer aparecer de jeito nenhum. E o predicado? Não tem predicado, só tem predicativo. No caso, o contribuinte. A única coisa errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito linguístico contra as minorias “diferenciadas”. Na verdade, o politicamente correto seria: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRODESCENDENTE.
· Agamenon Mendes Pereira é vítima de empobrecimento ilícito.
NAÕ SE DEVE ACUSAR PESSOAS INOCENTES, SENÃO VEJAMOS:
- Ginecologista Almedajeh - 284 acusações de tentativas de estupro " Eu sou inocente, disse ele "
- Diretor do FMI acusado de estupro à camareira, em cuja gola do avental foi encontrado esperma dele " Eu sou inocente, disse ele "
- General Mladic da Sérvia, acusado de matar 8000 pessoas " Eu sou inocente disse ele "
- Lula, acusado de chefiar o mensalão em 2005 - " Eu sou inocente, e fui traído, disse ele "
Agora há que se tomar cuidado com as acusações ao Paloffi
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