MST tenta politizar traficantes da Rocinha! Não só o MST, as Farc, o PT etc etc...

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Terra

A deputada federal Marina Magessi (PPS-RJ) afirmou hoje à CPI das Milícias da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro que integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estão tentando politizar os traficantes que dominam a favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro. Segundo Magessi, cerca de 20 membros do MST apóiam candidatos da comunidade e convencem os criminosos a realizarem uma revolução social.

A parlamentar disse que na posse do presidente da associação de moradores da Rocinha, Claudinho da Academia (que é candidato a vereador pelo PSDC e, segundo investigação da polícia civil, seria apoiado por traficantes da comunidade), havia bandeiras do MST e a presença do ex-coordenador nacional do movimento José Rainha.

"Eu me preocupo com a presença do MST na Rocinha, com o convencimento nos traficantes que mandam ali de que eles podem virar salvadores da pátria. Nós já tivemos isso antes com o Marcinho VP. O MST tem uma força política muito grande", alertou.

2 comentários:

José de Araújo Madeiro disse...

Gusta,

Muito emblemática essa conexão da quadrilha política, com a quadrilha do narcotráfico e com a quadrilha do MST.

E o cidadão decente, trabalhador, produtor da riqueza e pagador dos seus impostos, onde fica no meio dessa cilada diabólica contra as instituições democráticas brasileiras?

Ora, o cidadão está totalmente indefeso e o Brasil nos rumos da imprevisíbilidade. A nação brasileira corre sérios riscos.

O poder cega os homens, em especial quando eles não tem a mínima noção, das responsabilidades e consequências dos atos que possam praticar para nele permanencerem.

Será terrível o Brasil continuar sendo governado por essa quadrilha instalada no Poder, desmoralizando impunemente as nossas instituições.

Quem tem o dever de aplicar a Lei, deve dar primeiro o exemplo de saber cumprí-la. Este vale muito mais do que todas palavras proferidas. Dizer e não fazer, é bem melhor ficar calado.

Att. Madeiro

Letícia disse...

O promotor Francisco Cembranelli não vai mais participar dos julgamentos dos acusados de assassinar o ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. Ele conduziu o júri que levou o primeiro réu do caso a uma condenação de 18 anos. E conseguiu fazer com que a tese de crime encomendado fosse aceita. Considera que sua missão já está cumprida e, ao contrário do previsto, pretende deixar o caso

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2611201009.htm

 

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