Paulo Vannuchi quer enganar a quem? A mim, não engana messssssssmo!

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Ministro brasileiro chama líder iraniano de ditador

Inconformado (hummmmmm) com a negativa do governo do Irã em aceitar a oferta de asilo à uma iraniana condenada à morte, o ministro de Direitos Humanos Paulo Vannuchi chamou o presidente iraniano de ditador. “O governo Lula está pressionando o governo iraniano para que permita que ela venha para o Brasil. E se esse ditador [Mahmoud Ahmadinejad] tiver bom senso, deveria permitir que ela venha morar no Brasil”, disse Vannuchi em São Bernardo do Campo (SP).

De acordo com reportagem da Folha, Brasil e Irã trocaram várias mensagens nas últimas semanas pelo caso de Sakineh Mohamadi Ashtiani, condenada à morte por apedrejamento no Irã por adultério e também acusada de homicídio. O Filtro

8 comentários:

Anônimo disse...

Gusta


O Vox-Lula já deu 120% pra dilma


cadê os homens deçepais?

RR3C disse...

A orquestra pilantrônica e a ópera do outubro vermelho

Entre tantas patifarias democráticas me chama a atenção o allegro das pesquisas e o crescimento dos metais e das madeiras.

Quem escreveria uma obra desse porte? Maquiavel, o herói de FHC...? Talvez.

O rídiculo crescimento do dilmão, na estréia da campanha comemorando expressivos 16% acima dum certo zé, chega às raias do primitvismo e cinismo mais torpes.

Meus amigos, sem dúvidas as eleições estão garantidas pelas urnas eletrônicas.

Tenham certeza, absoluta certeza, de que as urnas estão fraudadas. E digo isto mesmo que ganhe serra, ou marina ou plinío ou seja lá quem for.

É vergonhoso viver no Brasil. O crime campeia. O presidente usa as dependências do Poder Executivo Nacional, que não lhe pertencem, para fazer campanha eleitoral.

Eu também quero as mesmas dependências para fazer campanha para meus candidatos, por que tenho o mesmo direito que qualquer um, incluído nestes o presidente. Se elle pode eu também posso.

Anônimo disse...

INSTITUTO DE PESQUISAS DE RABO
PRESO COM O PT

Nivaldo Cordeiro


http://www.youtube.com/watch?v=eTowVT9yOAY&feature=youtu.be

Canguru Perneta disse...

DO BLOG DO UCHO

Dilma e Lula silenciam diante de escândalo envolvendo Roseana Sarney

Vergonha zero -

Os sete anos e meio de Luiz Inácio da Silva na presidência foram marcados por mentiras recorrentes e escândalos de corrupção que em qualquer país sério já teriam embasado um pedido de impeachment. E na campanha de Dilma Vana Rousseff, a candidata palaciana à sucessão de Lula, não poderia ser diferente.
Quando o requentado dossiê contra José Serra veio à tona mais uma vez, o staff da campanha de Dilma e o próprio Lula negaram qualquer participação no imbróglio, mas a camarilha petista ocupou a rede mundial de computadores para disparar mentiras atrás de mentiras. Como a esquerda tupiniquim é uma reunião de castos monges tibetanos, apenas os adversários é que podem ter honra arremessada no patíbulo da dúvida.
Em passado não tão distante, José Sarney e suas reticências familiares sempre rechearam os ataques desaforados e chicaneiros de Lula da Silva, que dispensou ao clã maranhense adjetivos de corar qualquer freqüentadora de bordel.
Agora, com Roseana Sarney (PMDB), candidata à reeleição, acusada de forjar um empréstimo bancário para repatriar US$ 1,5 milhão, Lula e seus honrados discípulos simplesmente optaram por um silêncio vergonhoso e nauseante. O que é explicado pelo fato de Lula da Silva ainda depender do presidente do Senado, o senador e dublê de coronel José Sarney.
Seguindo os mesmos passos vexatórios de seu criador, a candidata Dilma Rousseff também deixou de tecer qualquer comentário sobre o escândalo envolvendo a governadora do Maranhão, pois o palanque de Roseana Sarney na terra do arroz de cuchá é extremamente interessante e necessário à presidenciável petista. O que mostra que para o PT a ideologia é uma questão de momento e de necessidade.

fusaenotas disse...

Agora é uma questão de "honra" para o Cara -
já tá até fazendo beicinho.
A única coisa que importa aos megalomaníacos do planalto,
é não levar um mundialmente sonoro NÃO!
A presepada que Elle protagonizou no palanque de Della,
cantando e rindo da pobre Sakineh, não deixa dúvidas -
em termos "humanos", ali ninguém vale nada!

Canguru Perneta disse...

DO UCHO

Dilma fala sobre Educação, mas promove atentado contra a Língua Portuguesa

Chamem o Aurélio -

Quando alguém ousa falar sobre Educação, como faz a agora messiânica Dilma Rousseff, o que se espera é que o “parlante” conheça minimamente o assunto. Ao destilar os feitos (sic) do governo de Luiz Inácio da Silva no setor, a candidata neopetista não soube explicar os dois recentes escândalos que colocaram o Enem nas manchetes nacionais: o vazamento do conteúdo da prova de 2009 e a violação dos dados pessoais dos candidatos inscritos neste ano.
Como aconteceu nos últimos sete anos e meio, escândalos de corrupção casos de inoperância do governo Lula sempre foram ignorados pelos donos do poder, pois só assim será possível emplacar o projeto de ditadura que tem lugar de destaque na escrivaninha do presidente-metalúrgico. E na seara da candidata palaciana não poderia ser diferente. Dilma jacta-se de ter sido a coordenadora de todos os ministros de Lula da Silva, e por isso é corresponsável pelo ocorrido.
Quem se diz capaz para governar um país com tantas mazelas sociais, a começar pela Educação, deve conhecer minimamente o próprio idioma. O que não acontece com Dilma Rousseff. Durante o debate Folha/UOL, Dilma retomou a sua porção terrorista e promoveu um atentado contra a Língua Portuguesa ao falar “para mim assumir” e “estrupo”. Qualquer comentário sobre o tema é desnecessário.

Waltão disse...

DO C.H.

Não há nada pior do que o olho gordo

Presidente Lula, afirmando que a inveja da oposição impede a conclusão das obras

NB: Discordo, tem coisa pior sim, é o ladrão gordo.

Renato disse...

Do MSM:

"Em 21 de agosto, o país [Austrália] terá eleições antecipadas convocadas pela primeira-ministra Julia Gillard, após três semanas de ascensão ao cargo. Os temas dominantes no processo eleitoral são as alterações climáticas, a reforma da saúde e da educação. Os verdes são apresentados ao eleitorado como uma alternativa aos partidos tradicionais.

Olhando para as eleições, o líder dos Verdes, Robert Brown, mentiu sobre a posição do partido, e disse que estava em contato com a Igreja Católica e as convicções cristãs do cardeal.

Em resposta, o Cardeal Pell, em sua coluna do Sydney Morning Herald em 08 de agosto, salientou a incompatibilidade da fé católica com a ideologia verde e declarou que a ética "verde foi projetado para substituir a ética judaico-cristã".

 

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