Lula adia votações polêmicas para não desgastar Dilma
Para evitar desgastes na campanha da candidata do governo à Presidência, Dilma Rousseff, o Planalto decidiu congelar a discussão ou a votação de temas considerados polêmicos até a realização das eleições. A própria candidata tem evitado assumir a defesa de propostas que possam abrir um debate negativo e atrapalhar sua candidatura.
É o caso, por exemplo, da recriação de um imposto para a saúde. Depois da extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), o governo estuda a volta de um tributo com a finalidade de ampliar as receitas disponíveis para o setor. Já existe a ideia de criar a Contribuição Social para a Saúde (CSS), com o apoio do governo. Mas, como o tema é considerado extremamente desgastante junto à opinião pública, até Dilma tem se esquivado de defender a proposta.
Na quarta-feira, ela afirmou que o próximo presidente precisa dar prioridade à transferência de recursos para a saúde. Mas fez questão de não se comprometer com a criação de um novo tributo para o setor, embora tenha lamentado a perda de arrecadação provocada pela extinção da CPMF, em dezembro de 2007, em votação do Senado.
"Eu não estou discutindo volta de contribuição. Estou discutindo aqui um programa para a saúde", disse Dilma, depois de visitar o Sarah-Centro, unidade mais antiga da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação. "Ninguém pode achar que a situação seja confortável, tendo a saúde perdido 40 bilhões de reais", disse.
Battisti - A recriação de um imposto para financiar a saúde não é a única discussão polêmica que "desapareceu" da lista de prioridades do governo. A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a extradição ou não do terrorista italiano Cesare Battisti continua sem ter previsão para acontecer. A razão é óbvia. Qualquer tomada de posição do governo sobre o assunto abre espaço para críticas dos adversários. Veja
Nova CPMF, Battisti...Lula adia votações polêmicas para não desgastar Dilma!
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3 comentários:
Gusta, como foi isto?:
O editor disse ainda que, ao desembarcar no Aeroporto Internacional de Brasília, Yves foi preso e ficou incomunicável. “É uma denúncia séria”, disse Alvaro ao Congresso em Foco. “Ele teve de deixar o Brasil e foi preso ao desembarcar em Brasília. Não sei em que condições ele foi preso, mas ele ficou doente na prisão e foi hospitalizado sob escolta.”
Morreu na prisão o idoso das bengaladas (Yves) no zé dirceu e a mídia nem aí?
Tem o dedo, as mãos, a má indole e as más intenções do PT em mais esta morte, ou possível assassinato.
União Brasileira de Escritores
nem uma virgula sobre Yves, mas:
"Ausências sentidas
A União Brasileira de Escritores perdeu dois nomes de destaque do seu quadro de associados. Em março último, Oswaldo Frota Pessoa, filiado à entidade desde 20/05/1971, nº de inscrição 647. E Sebastião da Silva Barreto, falecido mais recentemente, a 14 de julho último. Sócio desde a década de 60 nº de inscrição 498. Dedicou toda a sua vida às letras, em particular à poesia, publicando, até recentemente, um tablóide literário. Ambos residiam na capital paulista.
Registramos, ainda, os dez anos de falecimento do escritor Argêu Pereira. Contista de nomeada que muito trabalhou pela UBE, exercendo dois mandatos seguidos na diretoria, no cargo de segundo tesoureiro: gestões março de 1974 a março de 1978. No dia 02 de agosto, às 16 horas, na igreja de St. Madalena e S. Miguel Arcanjo, rua Girassol, 795, Vila Madalena, a família fará realizar ato religioso pela passagem de uma década do seu falecimento.
A União Brasileira de Escritores registra sua homenagem saudosa a estes filiados, definitivamente integrados à história da entidade e das nossas letras."
Sobre o herói das bengaladas nem uma citação sté o momento.
Sanatório Geral do Blog do Augusto Nunes
Madre confiante
“No Congresso desapareceu o debate, só passam matérias anódinas ou por consenso: as bondades, que não são aquelas que viu Pero Vaz de Caminha, mas as que denunciam os jornais, como trens da alegria, privilégios, prerrogativas de funções e mais e tal”.
José Sarney, vulgo Madre Superiora, na coluna desta sexta-feira na Folha, comentando as safadezas do Congresso com a tranquilidade de quem tem certeza de que a lei da ficha suja não se aplica a um Homem Incomum que também é fabricante de atos secretos, maquinista de trens da alegria e gerente das catacumbas da Casa do Espanto.
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