O governo da Venezuela criou nesta segunda-feira (12/04) as “guerrilhas comunicacionais”, formada por jovens que irão trabalhar para atacar o “poder da imprensa privada” e as informações divulgadas por ela.
A jornalista Tania Díaz, que assumiu o Ministério de Comunicação e Informação, participou de uma cerimônia em que um grupo de jovens fez um juramento referente ao trabalho nas “guerrilhas”.
"Há oito anos, enquanto estavam massacrando o povo, os meios privados de comunicação nada disseram. Então, o povo saiu às ruas e decidiu tomar a palavra para pedir a devolução do poder ao presidente legítimo Hugo Chávez", explicou a ministra, ao se referir a uma tentativa frustrada de golpe de Estado contra o presidente.
De acordo com a chefe de governo do Distrito Capital, Jacqueline Faría, os grupos acompanharão diariamente as notícias dos jornais, TV, internet, rádio e revistas para "revidar o grande poder dos meios privados".
"Queremos que os comandos cheguem a cada esquina e rincão de Caracas para informar de forma verdadeira e oportuna", declarou. Comunique-se
Cháves forma “guerrilhas comunicacionais” contra a imprensa privada!
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2 comentários:
Bem que eu desconfiava que a grande e
brilhante idéia do acéfalo sobre os 200 mil
na web era plágio!
Como é praxe nos medíocres, plagiam aqueles
que elles julgam maiores e têm grande
admiração e inveja - se merecem!
Infelizmente, este é mais um item da experiência castrista: usar o cidadão contra os cidadãos, instalando a desconfiança por meio da vigilância de uns sobre os outros. É uma velha tática que, mesmo em Cuba, já está se deteriorando.
A impressão que temos é que Chávez, o louco bolivariano, está se preparando para substituir os Castros, múmias caquéticas e sanguinárias.
E o governo (?) brasileiro apoia tanto um como os dois outros tiranos.
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