Em visita a Madri, o chanceler Celso Amorim confirmou hoje à Agência Efe que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve viajar ao Irã em 15 de maio.
Ahmadinejad afirma que Brasil 'foi um dos países que defendeu o Irã' no conflito.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, viu nesta terça-feira, 16, de forma positiva uma possível mediação do Brasil no conflito nuclear e disse que esses esforços seriam "frutíferos".
Em entrevista coletiva nesta terça-feira em Teerã, o presidente ressaltou pontos em comum entre os dois países. Para ele, da mesma forma que o Irã, o Brasil "procura mudar as coisas".
"Temos muitos amigos no mundo interessados em ajudar e colaborar e que, como nós mesmos, não estão de acordo com as tensões e buscam a paz", afirmou. Estadão
Lula visita companheiro do Irã em Maio!
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3 comentários:
Irã rebate críticas e diz ser Estado democrático
A reeleição de Ahmadinejad desencadeou protestos em Teerã
O secretário-geral para o Alto Conselho de Direitos Humanos do Irã, Mohammad Javad Larijani, rebateu as críticas feitas nesta segunda-feira sobre a situação dos direitos humanos do país em um painel da ONU em Genebra, na Suíça.
“O Irã está se tornando um dos Estados democráticos predominantes na região”, disse Larijani durante uma reunião de revisão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas.
As declarações foram uma reposta às críticas feitas por representantes da Grã-Bretanha, Estados Unidos, França e outros países ocidentais sobre os relatos de mortes, prisões e tortura que estariam ocorrendo desde as polêmicas eleições do ano passado.
O embaixador francês no Conselho da ONU, Jean Baptiste Mattei, afirmou que Teerã estaria praticando uma “repressão sangrenta” contra a população que luta por seus direitos.
Baptiste recomendou que o governo iraniano aceitasse a criação de um inquérito independente e internacional sobre a situação no país.
O representante iraniano, no entanto, afirmou que Teerã está cumprindo com todos os compromissos internacionais sobre os direitos humanos e acusou as nações ocidentais de usar a questão como “ferramenta política” para pressionar o país.
A disputada reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad, em 12 de junho de 2009, desencadeou uma das piores crises políticas do Irã. Alegando fraude, os oposicionistas foram às ruas nos maiores protestos registrados desde a Revolução Islâmica de 1979. Desde os protestos, milhares foram presos e dezenas de manifestantes morreram.
Na mesma reunião em Genebra, o Brasil também manifestou sua preocupação com a situação dos direitos humanos no Irã. Sem fazer uma condenação direta, a embaixadora Maria Nazareth Farani Azevedo, representante do Brasil na ONU em Genebra, indicou apenas que o Irã teria "desafios" na área de direitos humanos, como a situação das crianças e mulheres.
PEÇO CORREÇÃO!
Não são pontos incomum entre Brasil e Irã, e sim pontos comum de muita amizade entre os comunistas do PT, Lula e Dilma com o ditador e terrorista Mahmoud Ahmadinejad
Nikaco lemos
23 anos universitário
Os bandidos estão todos rindo,
nunca se viu tanta afinidade.
abs
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