“Não sei o que é pior: proteger um assassino ou apoiar um político que atenta contra a Constituição do seu país”.
É assim que Sacha Calmon começa o seu artigo sobre a posição do Brasil no caso do presidente deposto de Honduras, Manoel Zelaya e o ex-terrorista italiano Cesare Battisti.
Para ele, o Brasil foi reduzido “à condição de agitação política”. Claudio Humberto
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