Agências de inteligência dos Estados Unidos sabiam que o major Nidal Malik Hasan, acusado de atirar e matar 13 pessoas na base militar Fort Hood, estava em contato com radicais muçulmanos desde o ano passado. Foram interceptados emails entre o médico psiquiatra do Exército e um mulçumano radical que vive no Iêmen, conhecido por suas posições extremistas contra os EUA.
No entanto, de acordo com o The Washington Post, não foi detectada nenhuma ameaça e, por isso, nada foi feito a respeito. O jornal também conta que, há um ano e meio, durante uma apresentação, Hasan defendeu que, para evitar “situações adversas”, soldados norte-americanos muçulmanos deveriam ser usados como “objetos conscientizadores” em vez de serem mandados para a guerra contra outros muçulmanos. O Filtro
Que falta faz um Bush!
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