Relatório da CPI das ONGs, no Senado, mapeou entidades ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) que contam com representantes na Câmara a trabalhar por mais verbas para si.
O documento revela que parte delas recebeu mais recursos da União depois que seus representantes foram trabalhar para deputados.
O texto cita assessores e ex-assessores dos deputados petistas Marco Maia (RS), Assis do Couto (PR), Anselmo de Jesus (RO) e Adão Preto (RS), já morto. Suspeita-se da ocorrência de desvio de recursos públicos, bem como formação de quadrilha, diz o relatório.
A Folha apurou que o documento deu base para as quebras de sigilos de ao menos quatro entidades parceiras do MST que receberam cerca R$ 50 milhões dos cofres públicos.
(...) Os deputados localizados pela reportagem admitem que empregaram representantes das entidades. Mas negam ter ligação com o MST. continua
Relatório de CPI vê braço do MST na Câmara!
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