"O interesse em entregar extratos bancários, em mãos, à noite, quase madrugada, ao ministro de Estado da Fazenda, não é institucional, mas pessoal".
Polícia vê "interesse pessoal" de ex-ministro no caso Francenildo
O inquérito da Polícia Federal que resultou no indiciamento do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci Filho (PT-SP) não conseguiu obter prova cabal de que a ordem para a quebra do sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa partiu de Palocci, mas colheu depoimentos, documentos e registros de telefonemas que, segundo a PF, apontam com segurança para a hipótese.
O delegado responsável pelo caso, Rodrigo Carneiro Gomes, concluiu que apenas a Palocci interessava a quebra do sigilo, numa tentativa de desacreditar Francenildo como testemunha da CPI dos Bingos. O delegado escreveu: "O interesse pessoal [de Palocci] predomina".
Para acolher uma denúncia e abrir ação penal, a Justiça verifica se há indícios suficientes para identificar a autoria de um crime.
É hoje: Palocci X Francenildo!
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