A notícia de que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) criará uma nova carreira para jornalistas, publicitários e relações-públicas no serviço público, a de Gestor em Comunicação Pública, gerou polêmica entre entidades e profissionais ligados ao setor.
A razão é que já existe na estrutura do governo federal uma carreira para a área, a dos Técnicos em Comunicação Social (TCSs), com cerca de 600 cargos, dos quais metade vagos, preenchidos por concurso público e destinadas a todas as repartições do governo.
"É como determinada prefeitura criar o cargo de cirurgião-dentista quando já existe o de dentista. Questão puramente de nomenclatura, mas com uma sutileza: o salário dos futuros integrantes da carreira em estudo na Secom é de encher os olhos, enquanto profissionais concursados há décadas vão seguir com remuneração aviltante", compara o jornalista Oswaldo Augusto Leitão, um dos integrantes do movimento dos profissionais de comunicação do Executivo Federal, formado por TCSs.
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