Vítima de bomba em 1968 cobra decisão de Lula e Genro!!!

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Inconformado com a "omissão" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Justiça, Tarso Genro, o ex-piloto Orlando Lovecchio Filho, de 62 anos, fez duras críticas a uma manifestação da Comissão de Anistia do ministério sobre o caso dele, o que descreve como "informação ultrapassada". Às vésperas do aniversário de 40 anos da explosão de uma bomba, em 1968, contra o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo, Lovecchio Filho, corretor de imóveis de Santos (SP), ficou indignado ao saber que o suposto líder do atentado que lhe custou a perna esquerda, Diógenes Carvalho Oliveira (o terrorista), ganhou uma aposentadoria de R$ 1,63 mil mensais, superior ao benefício dele, de R$ 571,00 por mês.

"A grande verdade é a seguinte: a Comissão de Anistia não me deve nada, não tem de se manifestar; quem me deve são a Presidência da República e o Ministério da Justiça, que não responderam as cartas que eu mandei", relatou Lovecchio Filho, que divulga na página que mantém na internet (www.exibir.com/p) uma série de documentos, leis e a cronologia das cartas enviadas por ele.

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