Na CPI das ONGs, a oposição também ensaia uma retirada. O que chama mais atenção é que a tática é articulada pelo presidente da Comissão, senador Raimundo Colombo (DEM-SC). O motivo seria as manobras governistas que têm impedido a quebra de sigilo bancário ou telefônico das ONGs investigadas.
"Estamos de mãos atadas, pois não conseguimos avançar sem a quebra de sigilo", destaca Colombo.
"Se queremos um resultado concreto, não podemos limitar nossas ações", diz o presidente da CPI.
A idéia dos oposicionistas é abrir sigilo pelo menos das 50 organizações não-governamentais que mais receberam dinheiro do governo entre 199 e 2006.
Para os governistas, no entanto, os pedidos da oposição ainda não se justificam. O senador Sibá Machado (PT-AC), argumenta, que a CPI foi criada sem um foco definido e isto dificulta as linhas de investigação. "Quebra de sigilo não é brincadeira. Tem que apresentar uma justificativa", declara o petista.
Pede pra sair, Sibá!!!!
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