Sérgio Andrade (à esq.) e Carlos Jereissati (à dir.): à frente da supertele, depois de dois anos de espera
A operação estava marcada para vir ao mundo em 2006, conforme mostrou uma reportagem de VEJA publicada em outubro daquele ano. O que a travou foi justamente a descoberta, pela revista, de que o lobby para mudar a legislação impeditiva foi tão violento que chegou a envolver o filho do presidente da República, Fábio Luís, o Lulinha, e seu amigo, Kalil Bittar. Antes disso, VEJA havia revelado que, em 2005, a Telemar (atual Oi) investira 5,2 milhões de reais na Gamecorp, uma produtora de TV e de jogos para celular que tem entre os seus sócios Lulinha e Bittar. Quem aproximou a Telemar e a Gamecorp foi o consultor Antoninho Trevisan, amigo de Lula. Trevisan convenceu, inicialmente, Fersen Lambranho, do grupo GP, da boa oportunidade de investimento na empresa do filho do presidente. Lambranho levou a idéia aos sócios Carlos Jereissati e Sérgio Andrade e – bingo! – o negócio foi fechado num piscar de olhos.
Leiam reportagem completa da Veja aqui
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