Estrategista do Planalto para as relações com a esquerda latino-americana, o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, acabou de queimar o filme com o Itamaraty. Nunca a Chancelaria brasileira passou por situação tão constrangedora, com um representante do governo metido num evento diplomático heterodoxo como a operação de resgate de reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), protagonizados pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a contragosto do presidente colombiano, Álvaro Uribe.
O pior é que o Ministério das Relações Exteriores ainda foi obrigado a emitir uma nota justificando a participação do representante brasileiro na negociação fracassada, para desgaste internacional do chanceler Celso Amorim, o grande mudo no episódio. Na prática, o Palácio do Planalto privilegiou as relações com as Farc, uma organização guerrilheira envolvida com o narcotráfico e que utiliza o seqüestro de civis como forma de luta, e não com o governo constituído da Colômbia.Correio Brasiliense
Soy loco por ti, América!!!!
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