Há uma revolução em curso na Venezuela de Hugo Chávez. Seu caráter é uma incógnita, embora se proclame socialista-bolivariana.
... Maciços investimentos em armas, como advertiu recentemente o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), geram um desbalanceamento estratégico-militar na América do Sul. Hoje, a Venezuela detém a hegemonia na Amazônia. Além da compra de 24 caças do tipo Sukhoi, Chávez negociou com a Rússia o fornecimento de cem mil fuzis de assalto, 30 mil dos quais já foram entregues. Agora, quer construir uma fábrica de fuzis Kalashnikov em seu país. Os US$ 4 bilhões gastos em armamentos, provenientes dos bons negócios com o petróleo, se justificariam pela ameaça norte-americana de invadir a Venezuela. Com um contingente militar de 82 mil homens, o Exército venezuelano se iguala numericamente ao do Peru. A formação de milícias populares, porém, muda tudo. As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mais antiga organização guerrilheira em atividade na América Latina, são apoiadas por Chávez. continua
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