Ernesto Guevara: Apóstolo da Violência
Por Pedro Corzo
Primeira parte sobre Che do livro “Cuba: Perfis do Poder”
“Não sou Cristo nem um filantropo; sou todo o contrário de um Cristo” - Che
Não compreendemos como em um período histórico no qual a violência converteu-se em algo más que detestável, existam “pacifistas” que elaborem apologias a Ernesto Guevara, um indivíduo que, independente de doutrinas ou ideologias, foi um dos teóricos mais conseqüentes que teve a violência como prática política, em uma das etapas mais convulsivas de nossa América no passado Século XX.
Sua identificação com uma das personalidades mais desapiedadas da História Moderna, a faz notar em uma carta que dirige desde a Costa Rica à sua tia Beatriz, em 10 de dezembro de 1953: “Em El Paso tive a oportunidade de passar pelos domínios da United Fruit convencendo-me mais uma vez do quão terríveis são esses polvos capitalistas. Jurei ante uma foto do velho e pranteado kamarada Stalin, não descansar até ver aniquilados todos estes polvos capitalistas”.
Não deixem de ler em Notalatina, "texto do Pedro Corzo, jornalista e documentarista cubano, autor de diversos documentários dentre os quais “Guevara: Anatomia de um mito”, cujo comentário e divulgação do vídeo, o Notalatina apresentou com exclusividade para o Brasil em 10 de novembro de 2005."
VÍDEOS: DF2 de quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Há 59 minutos
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