A liberalidade do ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, principal signatário do polêmico livro Direito à memória e à verdade, que tem a chancela do governo brasileiro, deixou a direita perplexa e a esquerda indignada.
Na página 495, logo depois da lista com 475 ativistas mortos, 150 deles desaparecidos, está lá com todas as letras, quase garrafais: "Apoio: Fundação Ford Brasil".
Braço social da multinacional americana, a entidade presta relevantes serviços à cultura e à arte no Brasil. Na época da ditadura, no entanto, esteve entre as multinacionais bombardeadas pela esquerda por causa do apoio americano ao golpe. E, no período de confronto entre o sindicalismo do ABC paulista com a ditadura, era um dos alvos preferenciais do movimento grevista encabeçado por Lula.
Como são canalhas!!!
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