Com a mesma sanha que se coletivizam terras em assentamentos, em áreas delimitadas para quilombolas e em territórios indígenas ( em todos eles emprega-se o modelo coletivista), agora chegou a vez de 14 reservas extrativistas que o governo está implantando em áreas de cerrado. São 204 mil hectares no cerrado.
Enquanto isso, no Pará, procuradores de Santarém e Altamira ajuizaram ação civil pedindo anulação de todos os 99 assentamentos da Reforma Agrária que o Incra criou na região entre 2005 e 2007.
É bom lembrar que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário), no Documento Final de sua XVII Assembléia Geral terminada dia 3 de agosto passado, colocou entre seus propósitos manter e ampliar “os espaços territoriais dos povos indígenas, dos quilombolas, camponeses e aqueles destinados à proteção ambiental”.
Nessa assembléia estiveram presentes representantes de toda América Latina e movimentos sociais entre os quais a onipresente Via Campesina, a multinacional das invasões, que cada dia mais se infiltra em todos os movimentos políticos, ditos sociais. O que eles querem realmente é a destruição da propriedade privada, trocando-a por áreas coletivas sob controle de socialistas revolucionários. continua
Sanha de coletivização de terras!!!
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