O governo Lula usou o investimento no Bolsa-Família para inflar artificialmente seus gastos com saúde em 2005.
Esta é a principal conclusão do relatório de Valmir Campelo, do Tribunal de Contas da União, sobre as contas federais no ano passado. No parecer, o ministro diz que o piso constitucional de aplicação de 15% do Orçamento em saúde não teria sido atingido sem a inclusão dos gastos com o programa assistencial. A peça será votada amanhã pelo plenário do TCU.
Apesar da manobra, Campelo deve recomendar a aprovação das contas. Como sugestão, ressuscitará a idéia de criação de uma "Lei de Responsabilidade Social", complementar à de Responsabilidade Fiscal. De quebra, vai criticar os juros altos e a carga tributária. Painel
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