MENSALÃO: Embora já tenha confirmado que uma das fontes do valerioduto foi a Visanet, além de contratos das empresas de Marcos Valério com as estatais, a CPI não conseguirá identificar o destino dos recursos. Não se sabe para onde foram os R$ 4 milhões que teriam sido repassados ao ex-deputado Roberto Jefferson.
CORREIOS: A CPI rastreou o esquema de corrupção e superfaturamento de contratos na estatal, o que levou à demissão de diretores e funcionários de carreira, mas não terá tempo para identificar todas as empresas que pagaram propinas.
IRB: Com o afastamento do deputado Carlos Wiliam (PTC-MG) da sub-relatoria sobre a estatal, a CPI deverá apresentar como resultado da investigação uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU).
FUNDOS DE PENSÃO: A CPI só conseguirá analisar 30% da documentação a que teve acesso sobre os investimentos dos fundos em corretoras. Na reta final, o objetivo é confirmar se parlamentares da base governista foram beneficiados.
DUDA MENDONÇA: Devido a seu depoimento, o publicitário é considerado réu confesso por ter recebido recursos não contabilizados do valerioduto no exterior. A investigação sobre a conexão internacional do esquema montado por Marcos Valério terá de ser concluída pela Polícia Federal e pelo Ministério Público.
PT: O relatório final da CPI deverá propor o indiciamento de ex-dirigentes petistas como Delúbio Soares, Silvio Pereira e José Genoino, além do empresário Marcos Valério, que teria operado o esquema de financiamento do PT, e dos partidos da base aliada. A comissão ainda busca provas para comprovar o envolvimento dos ex-ministros José Dirceu e Luiz Gushiken.
PSDB: A CPI comprovou que o esquema de financiamento do PT e dos partidos aliados montado com Marcos Valério havia sido experimentado antes da campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas em 1998. Mas é pouco provável que avancem as investigações sobre a lista de supostos beneficiários de doações não contabilizadas de Furnas.
Lista de pendências!!!
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