Eleições
Intervencionismo do tucano e governabilidade de novo mandato petista causam moderada preocupação e investidores vêem incertezas em Serra e Lula
Investidores internacionais esperam alguma volatilidade entre julho e agosto por conta das eleições presidenciais. Gestores de grandes fundos de investimento e bancos reunidos ontem num evento em Nova York concordam que o cenário atual não lembra em nada o do furacão que varreu os mercados em 2002, mas alertam para o fato de grande parte do otimismo nos últimos meses ser resultado da entrada de recursos externos. Executivos da Merrill Lynch, Citigroup e Oppenheimer participaram ontem de uma discussão com o secretário do Tesouro, Joaquim Levy, no auditório de um grande escritório de advocacia.
Ironicamente, desta vez é o pré-candidato do PSDB, José Serra, que faz declarações consideradas "preocupantes" por grandes fundos de investimento. Adam Weiner, gestor de renda fixa do Oppenheimer, que tem cerca de US$ 2 bilhões em papéis brasileiros, não está certo de que o único risco da eleição seja representado apenas por "outsiders" como o ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho (PMDB).
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Ironia das ironias!!
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