Jobim dita regras como magistrado, mas não segue as normas de maneira adequada
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, já passou do ponto há tempos. Portanto, neste momento não se trata mais de constatar os exageros do ministro no campo da soberba, da indiferença ao contraditório e da suposição de que seus atos e palavras sejam a expressão da verdade universal, e por que não dizer, divinal.Isso ficou estabelecido lá atrás, quando admitiu com a maior naturalidade ter incluído, como relator, itens da Constituição sem submetê-los ao crivo dos constituintes. De lá para cá, Nelson Jobim só vem consolidando a impressão de que algo em sua alma lhe confere a convicção da superioridade moral, intelectual, política, jurídica e até pessoal em relação aos, só em tese, semelhantes.
Matéria completa de Dora Kramer para o Estadão no link acima.
Confrontador-geral da República
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