Destaques da Veja

[Brasil]
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Com a aposentadoria de seu principal marqueteiro, o PT elegeu o sucessor de Duda Mendonça para a provável campanha à reeleição do presidente Lula. O escolhido é João Cerqueira de Santana Filho, um aprendiz de Duda não só na publicidade - assim como o mestre, ele tem contas secretas no exterior e foi sócio de uma empresa usada para fazer campanhas com dinheiro clandestino.


[Carnaval]
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A farra de autopromoção que Hugo Chávez vem fazendo às custas do povo venezuelano é um crime à espera de castigo. Ele oferece petróleo a preços módicos a países cujo apoio quer conquistar, dá sobrevida à ditadura em Cuba e conquista os intelectuais da esquerda brasileira com promessas de dinheiro farto. Sua última cartada é o samba: doou 1 milhão de reais para o desfile da Unidos de Vila Isabel.


[Congresso]
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Um dos maiores entraves ao progresso material e institucional é a mudança oportunista nas regras do jogo político. A imprevisibilidade abala a imagem de um país e afugenta investidores. No Brasil, onde este é um problema histórico, a Câmara deu mais uma contribuição para aprofundá-lo. A nove meses da eleição, deputados aprovaram uma emenda constitucional que põe fim à regra da verticalização, criada há apenas três anos.


[Economia]
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Como presidente do Fed, o Banco Central americano, durante dezoito anos, Alan Greenspan ditou o ritmo da economia americana e mundial. Ele deixará o cargo na próxima terça-feira. Sua herança fica. VEJA apresenta algumas verdades econômicas que se firmaram nessas quase duas décadas de era Greenspan.
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