Rui Falcão dá nome à base de militância política do PT na Internet: de Azenha a Capilé passando pelos hackers!

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Brasil tolera infanticídio indígena, denuncia jornalista australiano!

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Por duas semanas o jornalista e escritor australiano Paul Raffaele esteve no sudoeste da Amazônia gravando documentário para uma TV da Austrália. Conheceu de perto os índios da etnia Suruwahá, uma tribo que a exemplo de outras, também pratica o assassinato de recém-nascidos.

Há 50 anos Raffaele visita tribos isoladas em dezenas de países, mas enfatiza que ainda não havia se deparado com nada parecido com o que encontrou no Brasil. Ele discorda da política da FUNAI – Fundação Nacional de Assistência ao Índio - e do governo brasileiro em manter as tribos indígenas isoladas da civilização. Dessa forma, ele entende que o Brasil concorda e aprova essa, que é uma das piores violações dos direitos humanos do mundo.

Brasil tolera infanticídio indígena, denuncia jornalista australiano

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Esse vídeo é importantíssimo! Assistam a tentativa de perversão de nossas crianças!

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Unesco reconhece vida e obra de comunista como patrimônio da humanidade. Só falta o Hitler!

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"fuzilamos sim e vamos continuar fuzilando" diz Che Guevara. Assistam!


Ernesto Che Guevara' manuscripts included in the register of the documentary heritage of the UNESCO "Memory of the World", Cuban program coordinator Juan Antonio Fernandez said.

A solemn ceremony dedicated to the inclusion in the register of the manuscripts Guevara, was held in the fortress of San Carlos de la Cabaña in the presence of the eldest daughter Aleida Guevara. According to Fernandez, the decision was made about a month ago and is a confirmation of the fact that the United Nations "recognizes the contribution of Che in the world and Latin American revolutionary thought, turning it into a symbol of the rebel movement, liberation and internationalism." Aqui

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A verdade sobre o Coletivo Mídia Ninja ou....como as manifestações espontâneas são manipuladas!

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A turma do Capilé ou...Capilé e sua turma!
 



"A cobertura engajada e em tempo real de questões sociais é a marca do NINJA. O grupo atua há um ano e meio e funciona como uma espécie de braço audiovisual do Circuito Fora do Eixo – rede de coletivos catalisados pela figura magnética do ativista Pablo Capilé. A iniciativa nasceu de uma série de discussões políticas que levou à criação da Póstv, canal audiovisual de transmissão ao vivo pela internet. O primeiro tema abordado pelo NINJA foi a Cracolândia do Centro paulistano. Depois disso, o coletivo esteve presente nas marchas da maconha, em blocos de rua e eventos como o “Existe Amor em SP”. Sua missão mais ambiciosa foi o envio de dois correspondentes a Mato Grosso do Sul, para conferir se de fato os índios guarani-kaiowá estavam prestes a praticar suicídio coletivo." Leia matéria na Revista Piauí

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Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância!

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Folha.com
Um capítulo do livro "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado".

Em sua página 15, o texto afirma, conforme revelou o site "IG": "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".

Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.

"A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma 'certa' de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala", afirma o texto dos PCNs.

"Essas duas crenças produziram uma prática de mutilação cultural que, além de desvalorizar a forma de falar do aluno, denota desconhecimento de que a escrita de uma língua não corresponde inteiramente a nenhum de seus dialetos", continua.

Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a citação polêmica está num capítulo que descreve as diferenças entre escrever e falar, mas que a coleção não ignora que "cabe à escola ensinar as convenções ortográficas e as características da variedade linguística de prestígio".

O linguista Evanildo Bechara, da Academia Brasileira de Letras, critica os PCNs.

"Há uma confusão entre o que se espera da pesquisa de um cientista e a tarefa de um professor. Se o professor diz que o aluno pode continuar falando 'nós vai' porque isso não está errado, então esse é o pior tipo de pedagogia, a da mesmice cultural", diz.

"Se um indivíduo vai para a escola, é porque busca ascensão social. E isso demanda da escola que lhe ensine novas formas de pensar, agir e falar", continua Bechara.

Pasquale Cipro Neto, colunista da Folha, alerta para o risco de exageros. "Uma coisa é manifestar preconceito contra quem quer que seja por causa da expressão que ela usa. Mas isso não quer dizer que qualquer variedade da língua é adequada a qualquer situação."

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Lula desmascara a própria mentira de esquerda: "Não existe candidato de direita"

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Golpe de Estado no Brasil Pela Esquerda (PT) por Reinaldo Azevedo.

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Para entender o que está acontecendo com o Brasil: AGENDA - documentário completo!

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Toma essa, Chico Buarque!!!!! Sobre Falsos Heróis - José Fighera Salgado

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"Pobres alunos, brancos e pobres" por Sandra Cavalcanti.

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Negras, mulatas, bem escuras ou claras, judias, filhas de libaneses e turcos, algumas com ascendência japonesa e várias nortistas com a inconfundível mistura de sangue indígena.
As brancas também eram diferentes. Umas tinham ares lusos, outras pareciam italianas. Enfim, um pequeno Brasil em cada sala.Todas estavam ali por mérito! 

O concurso para entrar no Instituto de Educação era famoso pelo rigor e pelo alto nível de exigências. Na verdade, era um concurso para a carreira de magistério do primeiro grau, com nomeação garantida ao fim dos sete anos. 

Nunca, jamais, em qualquer tempo, alguma delas teve esse direito, conseguido por mérito, contestado por conta da cor de sua pele! Essa estapafúrdia discriminação nunca passou pela cabeça de nenhum político, nem mesmo quando o País viveu os difíceis tempos do governo autoritário.

POBRES ALUNOS, BRANCOS E POBRES…

Sandra Cavalcanti
Entre as lembranças de minha vida, destaco a alegria de lecionar Português e Literatura no Instituto de Educação, no Rio. Começávamos nossa lida, pontualmente, às 7h15. Sala cheia, as alunas de blusa branca engomada, saia azul, cabelos arrumados.
Eram jovens de todas as camadas. Filhas de profissionais liberais, de militares, de professores, de empresários, de modestíssimos comerciários e bancários. Elas compunham um quadro muito equilibrado.
Negras, mulatas, bem escuras ou claras, judias, filhas de libaneses e turcos, algumas com ascendência japonesa e várias nortistas com a inconfundível mistura de sangue indígena.
As brancas também eram diferentes. Umas tinham ares lusos, outras pareciam italianas. Enfim, um pequeno Brasil em cada sala.Todas estavam ali por mérito!
O concurso para entrar no Instituto de Educação era famoso pelo rigor e pelo alto nível de exigências. Na verdade, era um concurso para a carreira de magistério do primeiro grau, com nomeação garantida ao fim dos sete anos.
Nunca, jamais, em qualquer tempo, alguma delas teve esse direito, conseguido por mérito, contestado por conta da cor de sua pele! Essa estapafúrdia discriminação nunca passou pela cabeça de nenhum político, nem mesmo quando o País viveu os difíceis tempos do governo autoritário.
Estes dias compareci aos festejos de uma de minhas turmas, numa linda missa na antiga Sé, já completamente restaurada e deslumbrante. Eram os 50 anos da formatura delas!
Lá estavam as minhas normalistas, agora alegres senhoras, muitas vovós, algumas aposentadas, outras ainda não. Lá estavam elas, muito felizes.
Lindas mulatas de olhos verdes. Brancas de cabelos pintados de louro. Negras elegantérrimas, esguias e belas. Judias com aquele ruivo típico. E as nortistas, com seu jeito de índias. Na minha opinião, as mais bem conservadas.
Lá pelas tantas, a conversa recaiu sobre essa escandalosa mania de cotas raciais. Todas contra! Como experimentadas professoras, fizeram a análise certa. Estabelecer igualdade com base na cor da pele? A raiz do problema é bem outra.
Onde é que já se viu isso? Se melhorassem de fato as condições de trabalho do ensino de primeiro e segundo graus na rede pública, ninguém estaria pleiteando esse absurdo.
Uma das minhas alunas hoje é titular na Uerj. Outra é desembargadora. Várias são ainda diretoras de escola. Duas promotoras. As cores, muitas. As brancas não parecem arianas. Nem se pode dizer que todas as mulatas são negras.
Afinal, o Brasil é assim. A nossa mestiçagem aconteceu. O País não tem dialetos, falamos todos a mesma língua. Não há repressão religiosa. A Constituição determina que todos são iguais perante a lei, sem distinção de nenhuma natureza!
Portanto, é inconstitucional querer separar brasileiros pela cor da pele. Isso é racismo! E racismo é crime inafiançável e imprescritível.
Perguntei: qual é o problema, então? É simples, mas é difícil. A população pobre do País não está tendo governos capazes de diminuir a distância econômica entre ela e os mais ricos. Com isso se instala a desigualdade na hora da largada. Os mais ricos estudam em colégios particulares caros. Fazem cursinhos caros. Passam nos vestibulares para as universidades públicas e estudam de graça, isto é, à custa dos impostos pagos pelos brasileiros, ricos e pobres.
Os mais pobres estudam em escolas públicas, sempre tratadas como  investimentos secundários, mal instaladas, mal equipadas, mal cuidadas, com magistério mal pago e sem estímulos. Quem viveu no governo Carlos Lacerda se lembra ainda de como o magistério público do ensino básico era bem considerado, respeitado e remunerado.
Hoje, com a cidade do Rio de Janeiro devastada após a administração de Leonel Brizola, com suas favelas e seus moradores entregues ao tráfico e à corrupção, e com a visão equivocada de que um sistema de ensino depende de prédios e de arquitetos, nunca a educação dos mais pobres caiu a um nível tão baixo.
Achar que os únicos prejudicados por esta visão populista do processo educativo são os negros é uma farsa. Não é verdade.Todos os pobres são prejudicados: os brancos pobres, os negros pobres, os mulatos pobres, os judeus pobres, os índios pobres!
Quem quiser sanar esta injustiça deve pensar na população pobre do País, não na cor da pele dos alunos. Tratem de investir de verdade no ensino público básico. Melhorar o nível do magistério. Retornar aos cursos normais.
Acabar com essa história de exigir diploma de curso de Pedagogia para ensinar no primeiro grau. Pagar de forma justa aos professores, de acordo com o grau de dificuldades reais que eles têm de enfrentar para dar as suas aulas. Nada pode ser sovieticamente uniformizado. Não dá.
Para aflição nossa, o projeto que o Senado vai discutir é um barbaridade do ponto de vista constitucional, além de errar o alvo. Se desejam que os alunos pobres, de todos os matizes, disputem em condições de igualdade com os ricos, melhorem a qualidade do ensino público.
Economizem os gastos em propaganda. Cortem as mordomias federais, as estaduais e as municipais. Impeçam a corrupção. Invistam nos professores e nas escolas públicas de ensino básico.
O exemplo do esporte está aí: já viram algum jovem atleta, corredor, negro ou não, bem alimentado, bem treinado e bem qualificado, precisar que lhe dêem distâncias menores e coloquem a fita de chegada mais perto? É claro que não. É na largada que se consagra a igualdade.
Os pobres precisam de igualdade de condições na largada. Foi isso o que as minhas normalistas me disseram na festa dos seus 50 anos de magistério! Com elas, foi assim.
Reflexões de Sandra Cavalcanti sobre a política de cotas « Tribuna da Imprensa

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Estado Confessional, Estado Laico, Estado Ateu e Estado Secular.

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Faíscas nos bastidores. Franklin Martins(homem de Lula e Dirceu) X João Santana!

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A zona de turbulência enfrentada pelo governo da presidente Dilma Rousseff (...) trouxe de volta à cena, mesmo que nos bastidores e de maneira informal, Franklin Martins, ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo Lula. Oficialmente, ele não faz parte do Executivo de hoje. No entanto, despachou com Dilma e deu pitacos no auge da crise para agregar um discurso mais político, ideológico e denso em relação à pegada estritamente publicitária do marqueteiro da presidente, João Santana.
(...)
Bastante ligado ao ex-ministro José Dirceu, Franklin Martins foi acionado e atuou muito mais como emissário de Lula, que estava fora do país no momento de maior turbulência das ruas. Quando Dilma foi a São Paulo para a reunião com o ex-presidente, no início de junho, Franklin participou do encontro.

Faíscas nos bastidores — Portal ClippingMP

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Isso é Índio????

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Botas gauchas..estilo Che Guevara..sotaque espanhol...o INDIO que comandou a INVASÃO onde feriram 3 agricultores em Sananduva/RS em 15/7/2013.

Eloy Fenker.

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A verdadeira situação da medicina no Brasil!

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Era uma vez no Leblon...Acreditam mesmo que todas as manifestações são puras, lindas e do bem?

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gio amado 16 horas atrás
Rádio Rebelde informa q se inicia o processo revolucionário rumo Estado Socialista no Rio de Janeiro Com a renúncia do governador e a eleição do Governo Revolucionário para o Palácio Guanabara um processo histórico e inegável aos povos do mundo, o processo revolucionário rumo Estado Socialista, é o fim do facismo e do crime organizado no Rio de Janeiro. Cada bairro, uma revolução. Brigadas Socialistas e polícia revolucionária em todas as comunidades, é o fim do facismo e do crime organizado


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Povo na rua em 68/70 e povo na rua hoje. Qual a diferença?

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O PT ROUBOU!!!!!! Assistam.

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O gigante fala dormindo - Guilherme Fiuza

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"O Brasil deu para dizer a si mesmo que mudou. Que nada mais será como antes das manifestações de rua, que agora vai. Que se os governantes e os políticos em geral não entenderem o recado das ruas, estão fritos. É um fanfarrão, esse Brasil.
Qual é mesmo o recado das ruas? Vamos falar a verdade: ninguém sabe. Nem as ruas sabem. Ou melhor: não há recado. O gigante continua adormecido em berço esplêndido — o que se ouviu foi um ronco barulhento, misturado com palavras desconexas. Esse gigante fala dormindo.Leia artigo de Guilherme Fiuza aqui

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Esse BRASILEIRO está pedindo SOCORRO!!!!! Reaja Brasil!!!!!

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É isso que o PT está fazendo para o nosso país!!!! Dumb Ways to Die in Rio!

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Governo muda regra para elevar superávit por meio do BNDES!

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Sem alarde, o governo fez na semana passada uma mudança no Estatuto Social do BNDES que, segundo especialistas, abre espaço para novas manobras fiscais destinadas a fechar as contas de 2013. O decreto 8.034, publicado em edição extraordinária do “Diário Oficial da União”, permite que o banco pague dividendos à União com recursos que deveriam compor suas reservas. Isso, no entanto, só poderá ser feito se o Tesouro Nacional compensar a instituição com um aumento de capital.

Segundo especialistas, na prática, o governo está fazendo uma espécie de triangulação. O Tesouro emite títulos públicos (aumentando a dívida bruta), coloca os recursos no BNDES e, com isso, consegue gerar receitas primárias com dividendos, inflando as receitas e facilitando a obtenção da meta de superávit primário para o ano, de 2,3% do PIB. Nesta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu o sinal verde para que o Tesouro conceda um crédito de R$ 15 bilhões ao banco, o que se encaixa na estratégia.
Leia no Jornal O Globo AQUI


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