Demóstenes Torres denuncia: Livros do MEC promovem MST, incesto, estupro, pedofilia e agressão a professores para alunos do ensino fundamental!
| author: GustaCampanha: TOMA VERGONHA BRASIL!!!!!
| author: GustaBOPE---> R$ 2.260,00 para arriscar a vida
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Bombeiros---> R$ 960,00 para salvar vidas
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Professor---> R$ 728,00 para preparar para a vida
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Médicos---> R$ 1.260,00 para manter a vida
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Políticos---> R$17.000,00 + mordomias para F$D$R a vida dos outros!
R$ 1,746 TRILHÃO! Essa é a Dívida pública federal em maio!!!
| author: GustaDívida pública federal total sobe para R$ 1,746 trilhão em maio - O Globo
A Dívida Pública Federal (DPF) registrou em maio estoque de R$ 1,746 trilhão, uma alta de 0,67% em relação ao estoque visto um mês antes (R$ 1,734 trilhão), informou o Tesouro Nacional.
A DPF representa a soma do endividamento público interno e externo, em reais. A dívida pública mobiliária federal interna subiu 0,73% em maio, para R$ 1,665 trilhão.
A dívida externa caiu 0,64% em relação ao mês anterior, passando de R$ 81,60 bilhões para R$ 81,08 bilhões (US$ 51,31 bilhões).
Segundo os dados divulgados pelo Tesouro, no mês passado ocorreram resgates da dívida externa no montante de R$ 1,47 bilhão sendo R$ 1,02 bilhão em valor de face e R$ 0,45 milhão ao pagamento de juros e agio e encargos.
Você sobreviveu????????????
| author: GustaSe você cresceu comendo comida caseira,
andava de bicicleta sem capacete,
sua casa não era à prova de crianças,
tinha uma TV com 5 canais e tinha que levantar para mudar de canal ou para mexer na antena,
bebia água de torneira,
brincava na rua,
subia em árvore,
sofria esse tal de bullying na escola e era NORMAL,
apanhava da sua mãe quando fazia merda e
ainda está aqui......
parabéns!!!
você SOBREVIVEU!!!!!!!!!!!
huahauhauhauhauhauhaaaaaa
E...por unanimidade, STF (Supremo Tribunal dos Fumadores ???)aprova a realização da Marcha da Maconha!
| author: GustaFolha.com - Por unanimidade, STF aprova a realização da Marcha da Maconha - 15/06/2011
O STF (Supremo Tribunal Federal) liberou nesta quarta-feira a realização da Marcha da Maconha, evento que reúne, em diversas cidades brasileiras, pessoas favoráveis à legalização da droga.
(...)
Em um longo voto, o relator do caso, ministro Celso de Mello, afirmou que a livre expressão e o exercício de reunião "são duas das mais importantes liberdades públicas". "A polícia não tem o direito de intervir em manifestações pacíficas. Apenas vigiá-las para até mesmo garantir sua realização. Longe dos abusos que têm sido impetrados, e os fatos são notórios, a Polícia deve adotar medidas de proteção", disse.
Ao defender a liberdade de expressão, o relator avaliou que a exposição de novas ideias podem ser "transformadoras, subversivas, mobilizadoras". "Ideias podem ser tão majestosas e sólidas, quanto são as mais belas catedrais. Ideias podem ser mais poderosas que a própria espada. E é por isso que as ideias são tão temidas pelos regimes de força".
(...)
Marco Aurélio Mello disse que o voto de Celso de Mello foi "muito bem baseado", provocando risos no plenário do Supremo. QUE SUPREMO É ESSE???????????
E a maconha foi parar no STF!!!!
| author: GustaMarcha da Maconha liberada?
O Supremo julgará na quarta-feira se decisões judiciais que proíbem manifestações em favor da descriminalização ou da legalização das drogas, como a Marcha da Maconha, ferem a liberdade de expressão e a liberdade de reunião das pessoas.
O relator do caso é o ministro Celso de Mello. A tendência entre os ministros é que tais tipos de atos sejam liberados totalmente. Ou seja, a Justiça não vai poder barrar tais manifestações com liminares.
Radar on-line – Lauro Jardim – VEJA.com
Quem é a terceira mulher mais poderosa no Governo??? Sim, ela, Idelouca!!! Salve-se quem puder!!!
| author: GustaO ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira, deixou oficialmente o cargo nesta sexta-feira, menos de seis meses após assumi-lo.
Como esperado, a ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti, assumirá o comando da pasta, responsável pelas articulações políticas do governo Dilma.
A presidente Dilma já deixara clara a intenção de colocar a ex-senadora e atual ministra da Pesca e Agricultura, Ideli Salvatti (PT-SC), no cargo.
Só nos resta exclamar: PQP!!!
Decisão do Supremo de soltar o assassino Battisti equipara o país a uma república de bananas!
| author: GustaDecisão do Supremo de soltar o assassino Battisti equipara o país a uma república de bananas | Ricardo Setti - VEJA.com
“Decisão da Justiça não se discute, se cumpre”.
Isso pode valer para poderes públicos, mas, para um jornalista, discutir uma decisão da Justiça é obrigação.
Então quero deixar claro aqui, com todas as letras, minha opinião de que cobre de vergonha o país a decisão do Supremo Tribunal Federal que, por 6 votos a 3 – felizmente houve esses 3 votos – decidiu libertar o ex-terrorista italiano Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália, em diferentes instâncias, por 4 assassinatos cometidos na década de 70.
Battisti estava preso na Polícia Federal em Brasília desde 2007, enquanto aguardava uma decisão final sobre um pedido de extradição solicitado pela Itália. Ele nunca cumpriu pena em seu país pelos crimes que cometeu. Andou foragido pela França, passou por outras partes até se fixar na terra do vale-tudo, o velho e bom Brasil.
O Supremo decidiu em 2009 que caberia sua extradição, mas deixou a decisão final nas mãos do então presidente da República. O então ministro da Justiça, Tarso Genro, defensor intransigente do criminoso, alegava que ele poderia ser “perseguido” na Itália, se para lá enviado.
No último dia do lulalato, o ex-presidente decidiu não extraditar Battisti, com base num absurdo parecer da Advocacia-Geral da União (AGU) que, na linha de Tarso Genro, alegava que Battisti, extraditado, correria riscos em sua integridade em seu país – como se a Itália não fosse a democracia visceral que é, e sim um Irã, uma Coreia do Norte ou uma Somália. Na ocasião escrevi um indignado post a respeito.
De tudo o que se falou durante as longas 6 horas de duração do julgamento, gostaria de pinçar apenas três passagens, dos ministros que foram voto vencido.
1) Sentido de existência do Supremo com a decisão
Como o Supremo não tomou conhecimento do recurso interposto pelo governo italiano, o ministro Gilmar Mendes levantou a questão sobre se, ao delegar ao Planalto a palavra final num processo de extradição, o Supremo não perderia o sentido de existência: “Se for assim, o papel do tribunal é de um clube lítero-poético recreativo”, comparou, segundo o site de VEJA.
Mendes lembrou que o Supremo havia recomendado ao grão-vizir do lulalato que cumprisse o acordo internacional com a Itália, e que o presidente não poderia decidir manter Battisti no Brasil sob a alegação de que em seu país é um “perseguido” político:
– Nós estamos a falar de alguém que é condenado por 4 assassinatos. Não estamos a falar de alguém que foi preso por estar fazendo um passeio, um trottoir.
2) Nenhuma razão ponderável para supor que Battisti fosse submetido a “condições desumanas” na Itália
A ministra Ellen Gracie não viu base no parecer da Advocacia-Geral da União que sustentou a decisão de Lula:
– Li e reli o parecer oferecido pela AGU ao presidente e ali não encontrei menção a qualquer razão ponderável, a qualquer indício que nos levasse a crer que o extraditando [Battisti] fosse ser submetido a condições desumanas [na Itália].
3) Lula descumpriu a lei e a decisão anterior do Supremo
Por sua vez, o presidente do Supremo, Cezar Peluso – que aliás chegou ao Supremo por designação de Lula, em junho de 2003 –,foi direto ao ponto:
– Estou convencido que o senhor presidente da República, neste caso, descumpriu a lei e a decisão do Supremo Tribunal Federal.
Esses três ministros exerceram seu papel e não concordaram com uma decisão que, neste episódio, equipara o país perante a Itália, a União Europeia e o mundo a uma república de bananas.
Uma geração de predadores!!!! por Olavo de Carvalho
| author: GustaDiário do Comércio - Uma geração de predadores
Olavo de Carvalho - 2/6/2011 - 20h04
Desde que me distanciei do Brasil, tenho visto a inteligência dos meus compatriotas cair para níveis que às vezes ameaçam raiar o sub-humano. Não posso medi-la pela produção literária, que veio rareando até tornar-se praticamente inexistente num país que já teve alguns dos melhores escritores do mundo.
Meço-a pelas teses universitárias que me chegam, cada vez mais repletas de solecismos e contrassensos grotescos, pelos comentários de jornal, pelos pronunciamentos das chamadas "autoridades" e, de modo geral, pelas discussões públicas. Em todo esse material, o que mais salta aos olhos não é o vazio de ideias, não é a estupidez dos raciocínios, não é nem mesmo a miséria da linguagem: é a incapacidade geral de distinguir entre o essencial e o acessório, o decisivo e o irrelevante.
Não há problema, não há tema, não há assunto que, uma vez trazido ao palco – ou picadeiro –, não seja infindavelmente roído pelas beiradas, como se não tivesse um centro, um significado, um sentido em torno do qual articular uma discussão coerente. Cada um que abre a boca quer externar apenas algum sentimento subjetivo deslocado e extemporâneo, exibir bom-mocismo, angariar simpatias ou votos, como se se tratasse de uma rodada de apresentações pessoais num grupo de psicoterapia e não de uma conversa sensata sobre – digamos – alguma coisa.
A coisa, o objeto, o fato, o tema, este, coitado, fica esquecido num canto, como se não existisse, e depois de algum tempo cessa mesmo de existir. A impressão que me sobra é a de que toda a população legente e escrevente está sofrendo de síndrome de déficit de atenção. Ninguém consegue fixar um objeto na mente por dez segundos, a imaginação sai logo voando para os lados e tecendo, embevecida, um rendilhado de frivolidades em torno do nada.
Se me perguntarem quais são os problemas essenciais do Brasil, responderei sem a menor dificuldade:
1) A matança de brasileiros, entre quarenta e cinquenta mil por ano;
2) O consumo de drogas, que aumenta mais do que em qualquer país vizinho, e que alguns celerados pretendem aumentar ainda mais mediante a liberação do narcotráfico – o maior prêmio que as Farc poderiam receber por décadas de morticínio.
3) A absoluta ausência de educação num país cujos estudantes tiram sempre os últimos lugares nos testes internacionais, concorrendo com crianças de nações bem mais pobres; num país, mais ainda, onde se aceita como ministro da Educação um sujeito que não aprendeu a soletrar a palavra "cabeçalho" porque jamais teve cabeça, e onde se entende que a maior urgência do sistema escolar é ensinar às crianças as delícias da sodomia – sem dúvida uma solução prática para estudantes e professores, já que o exercício dessa atividade não requer conhecimentos de português, de matemática ou de coisa nenhuma exceto a localização aproximada partes anatômicas envolvidas.
4) A falta cada vez maior de mão de obra qualificada de nível superior, que tem de ser trazida de fora porque das universidades não vem ninguém alfabetizado.
5) A dívida monstruosa acumulada por um governo criminoso que não se vexa de estrangular as gerações vindouras para conquistar os votos da presente, e que ainda é festejado, por isso, como o salvador da economia nacional.
6) A completa impossibilidade da concorrência democrática num quadro onde governo e oposição se aliaram, com o auxílio da grande mídia e a omissão cúmplice da classe rica, para censurar e proibir qualquer discurso político que defenda os ideais e valores majoritários da população, abomináveis ao paladar da elite.
7) A debilitação alarmante da soberania nacional, já condenada à morte pela burocracia internacional em ascensão e pelo cerco continental do Foro de São Paulo (aquela entidade que até ontem nem mesmo existia, não é?).
8) A destruição completa da alta cultura, num estado catastrófico de favelização intelectual onde a função de respiradouro para a grande circulação de ideias no mundo, que caberia à classe acadêmica como um todo, é exercida praticamente por um único indivíduo, um último sobrevivente, que em retribuição leva pedradas e cuspidas por todo lado, especialmente dos plagiários e usurpadores que vivem de parasitar o seu trabalho.
Se me perguntam a causa desses oito vexames colossais, digo que é a coisa mais óbvia do mundo: quarenta anos atrás, as instituições que se gabam de ser as maiores universidades brasileiras lançaram na praça uma geração de pseudo-intelectuais morbidamente presunçosos, que na juventude já se pavoneavam de ser "a parcela mais esclarecida da população".
Hoje essas mentes iluminadas dominam tudo – sistema educacional, partidos políticos, burocracia estatal, o diabo –, moldando o País à sua imagem e semelhança. Matança, dívidas, emburrecimento geral, debacle do ensino, é tudo mérito de um reduzido grupo de cérebros de péssima qualidade intoxicados de ideias bestas e vaidade infernal. Dentre todas as gerações de intelectuais brasileiros, a pior, a mais predatória, a mais destrutiva.
Se querem saber agora por que os temas fundamentais não podem ser enxergados e discutidos na sua essência, por que as atenções são sempre desviadas para detalhes laterais e por que, em suma, nenhum problema neste país tem solução, a resposta também não é difícil: quem molda os debates públicos, por definição, é a elite dominante, e esta não permite que nada seja discutido exceto nos moldes do seu vocabulário, dos seus interesses, da sua agenda, da sua irresponsabilidade psicótica, da sua ambição megalômana, da sua autoadoração abjeta.
Enquanto vocês não perderem o respeito por essa gente, nada de sério se poderá discutir no Brasil.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia