O eleitorado e a militância! O governo pode mudar de mãos, mas o Estado vai continuar petista. Vencendo ou perdendo as eleições, preparem-se! por Olavo de Carvalho.

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A diferença entre eleitorado e militância é a que existe entre um gás e um sólido. O primeiro pode concentrar-se num ponto por alguns momentos, mas acabará se dispersando no ar espontaneamente. O segundo só pode ser movido do lugar mediante algum esforço, proporcional à sua massa e peso.

As próximas eleições vão opor, à solidez maciça e ao peso formidável da maior militância organizada que já houve no País, a substância gasosa de um eleitorado espremido às pressas, anarquicamente, num recipiente que vaza por todos os lados.

A militância, adestrada para praticar com boa consciência todos os crimes necessários à eternização da sua liderança no poder, já deixou claro que considera qualquer tentativa de divulgar esses crimes um atentado contra a democracia e – nestes termos – “contra a liberdade de imprensa”.


Não se espantem com a enormidade desta última alegação. Ela só mostra que a inversão revolucionária de sujeito e objeto já se automatizou na mente das massas militantes ao ponto de tornar-se uma segunda natureza.

Nenhuma dose de fatos e argumentos pode nada contra isso. Nada pode contra isso o julgamento passageiro e difuso de milhões de eleitores. Militância não é uma tendência de opinião: é uma força física.

O problema, portanto, não é saber quem vai ganhar as eleições: é saber se essa força pode ser controlada pela mera pressão de um gás. Terminado o pleito, das duas uma: ou a militância sairá mais forte, ou mais revoltada. Sua periculosidade é a mesma nos dois casos.
Digo isso por um motivo muito simples.

Um partido político existe para concorrer a cargos eletivos, ocupá-los durante um tempo e ceder o lugar aos partidos adversários quando derrotado nas eleições. Cabem nessa definição o PSDB, o DEM, o PMDB e algumas outras agremiações.

Mas a militância petista e pró-petista nasceu e se constituiu com objetivos infinitamente mais amplos que os de qualquer desses partidos. Ela atua em todos os fronts da vida social e cultural, visando à mutação completa e irreversível da sociedade -– o que implica o controle definitivo, e não temporário, monopolístico, e não compartilhado, dos meios de ação política. Ela não ocupa espaços pelo período de uma gestão, como um candidato eleito: ocupa-os de uma vez para sempre, tomando como ameaça “golpista” qualquer veleidade de removê-la do território que foi conquistado.

Se vencer, o esquema petista vai com toda a certeza proceder ao “salto qualitativo” que está preparando há mais de duas décadas, para substituir, ao governo de transição (que assim
se autodefine o governo Lula nas discussões internas do partido), o começo da “construção do socialismo”.

E se perder? Um partido político derrotado prepara-se para a revanche nas próximas eleições: a militância revolucionária, na mesma hipótese, simplesmente se mobiliza para defender as posições ocupadas, para assegurar que o resultado das eleições não venha a abalar em nada o poder de que desfruta, no governo e fora dele.

Ora, uma das expressões mais claras desse poder é o domínio que a militância exerce sobre o funcionalismo público federal. O governo pode mudar de mãos, mas o Estado vai continuar petista. Um presidente antipetista terá de escolher: ou vai governar cercado de inimigos, que farão tudo o que puderem para boicotar suas ordens, ou vai tentar demolir a máquina militante que se apossou do Estado.

Na primeira hipótese, será assombrado noite e dia pelo espectro da paralisia e do fracasso. Na segunda, vai enfrentar greves, invasões incessantes de prédios públicos, arruaças de toda sorte e eventualmente a possibilidade de uma insurreição armada.

Graças ao Foro de São Paulo, esta última hipótese é hoje muito mais viável do que na década de 60, não só no Brasil como na América Latina inteira. As quadrilhas guerrilheiras da época, frouxamente articuladas pela OLAS, Organização de Solidariedade Latino-Americana, eram apenas bandos de crianças, se comparadas ao poderio monstruoso da maior organização político-criminal já montada no continente (sob a proteção da mesma mídia que a ingrata agora acusa de golpista).

O que me pergunto é se políticos que morrem de pavor ante a simples hipótese de ser suspeitos de “direitismo” estão preparados para enfrentar qualquer coisa de mais perigoso que uma disputa eleitoral ordeira e pacífica. Se não estão, preparem-se. Vencendo ou perdendo as eleições, preparem-se.

Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia

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Os iguais se atraem ou...eu também gosto de mamar como você mama!

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Edir Macedo divulga apoio a Dilma

O líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, publicou na internet uma carta em defesa da candidata à Presidência, Dilma Rousseff (PT).

Macedo afirma que a candidata é vítima de mentiras e acusou autores de fazer "o jogo do diabo".

Ele nega ainda que Dilma tenha afirmado que nem mesmo Cristo tiraria dela sua vitória. Ao falar dos ataques contra Dilma via email, o bispo afirma que "se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus".

PQP!!!!!

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Dilma faz campanha na rodoviária de Brasília protegida por grades! E nós é que somos a ELITE, neaaaammm???

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A típica cena de campanha em rodoviária, em que o candidato faz corpo a corpo com o eleitor, come pastel e toma café pingado, passa ao largo da estratégia eleitoral da presidenciável petista Dilma Rousseff. Em visita a principal rodoviária de Brasília, no Plano Piloto, Dilma foi recebida com estrutura presidencial. Grades de ferro a separaram da população e dos cerca de 500 manifestantes reunidos. Só conseguiu se aproximar dela quem ficou espremido na linha de frente.

O esquema de segurança montado pela campanha formou um corredor de grades para fazer acesso da calçada onde o carro de Dilma estacionou até o balcão da lanchonete Tupã, onde ela fez um rápido lanche, de forma com que nem público nem imprensa pudessem se aproximar. Em cerca de 20 minutos que ficou no local, a petista passou metade do tempo falando com a imprensa, e no restante tomou café e comeu dois pães de queijo pequenos. continua

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Vocês viram a tal "Carta ao Povo Brasileiro"? São professores e juristas que saem em defesa do governo Lula! Inacreditável!!!!

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Carta ao Povo Brasileiro

Em uma democracia, todo poder emana do povo, que o exerce diretamente ou pela mediação de seus representantes eleitos por um processo eleitoral justo e representativo. Em uma democracia, a manifestação do pensamento é livre.

Em uma democracia as decisões populares são preservadas por instituições republicanas e isentas como o Judiciário, o Ministério Público, a imprensa livre, os movimentos populares, as organizações da sociedade civil, os sindicatos, dentre outras.

Estes valores democráticos, consagrados na Constituição da República de 1988, foram preservados e consolidados pelo atual governo. Governo que jamais transigiu com o autoritarismo. Governo que não se deixou seduzir pela popularidade a ponto de macular as instituições democráticas. Governo cujo Presidente deixa seu cargo com 80% de aprovação popular sem tentar alterar casuisticamente a Constituição para buscar um novo mandato. Governo que sempre escolheu para Chefe do Ministério Público Federal o primeiro de uma lista tríplice elaborada pela categoria e não alguém de seu convívio ou conveniência. Governo que estruturou a polícia federal, a Defensoria Pública, que apoiou a criação do Conselho Nacional de Justiça e a ampliação da democratização das instituições judiciais.

Nos últimos anos, com vigor, a liberdade de manifestação de idéias fluiu no País. Não houve um ato sequer do governo que limitasse a expressão do pensamento em sua plenitude.

Não se pode cunhar de autoritário um governo por fazer criticas a setores da imprensa ou a seus adversários, já que a própria crítica é direito de qualquer cidadão, inclusive do Presidente da República.

Estamos às vésperas das eleições para Presidente da República, dentre outros cargos. Eleições que concretizam os preceitos da democracia, sendo salutar que o processo eleitoral conte com a participação de todos.

Mas é lamentável que se queira negar ao Presidente da República o direito de, como cidadão, opinar, apoiar, manifestar-se sobre as próximas eleições. O direito de expressão é sagrado para todos – imprensa, oposição, e qualquer cidadão. O Presidente da República, como qualquer cidadão, possui o direito de participar do processo político-eleitoral e, igualmente como qualquer cidadão, encontra-se submetido à jurisdição eleitoral. Não se vêem atentados à Constituição, tampouco às instituições, que exercem com liberdade a plenitude de suas atribuições.

Como disse Goffredo em sua célebre Carta: “Ao povo é que compete tomar a decisão política fundamental, que irá determinar os lineamentos da paisagem jurídica que se deseja viver”. Deixemos, pois, o povo tomar a decisão dentro de um processo eleitoral legítimo, dentro de um civilizado embate de ideias, sem desqualificações açodadas e superficiais, e com a participação de todos os brasileiros.


ADRIANO PILATTI – Professor da PUC-Rio
AIRTON SEELAENDER – Professor da UFSC
ALESSANDRO OCTAVIANI – Professor da USP
ALEXANDRE DA MAIA – Professor da UFPE
ALYSSON LEANDRO MASCARO – Professor da USP
ARTUR STAMFORD – Professor da UFPE
CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELLO – Professor Emérito da PUC-SP
CEZAR BRITTO – Advogado e ex-Presidente do Conselho Federal da OAB
CELSO SANCHEZ VILARDI – Advogado
CLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO – Advogado, Conselheiro Federal da OAB e Professor da UFF
DALMO DE ABREU DALLARI – Professor Emérito da USP
DAVI DE PAIVA COSTA TANGERINO – Professor da UFRJ
DIOGO R. COUTINHO – Professor da USP
ENZO BELLO – Professor da UFF
FÁBIO LEITE – Professor da PUC-Rio
FELIPE SANTA CRUZ – Advogado e Presidente da CAARJ
FERNANDO FACURY SCAFF – Professor da UFPA e da USP
FLÁVIO CROCCE CAETANO – Professor da PUC-SP
FRANCISCO GUIMARAENS – Professor da PUC-Rio
GILBERTO BERCOVICI – Professor Titular da USP
GISELE CITTADINO – Professora da PUC-Rio
GUSTAVO FERREIRA SANTOS – Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
GUSTAVO JUST – Professor da UFPE
HENRIQUE MAUES – Advogado e ex-Presidente do IAB
HOMERO JUNGER MAFRA – Advogado e Presidente da OAB-ES
IGOR TAMASAUSKAS – Advogado
JARBAS VASCONCELOS – Advogado e Presidente da OAB-PA
JAYME BENVENUTO – Professor e Diretor do Centro de Ciências Jurídicas da
Universidade Católica de Pernambuco
JOÃO MAURÍCIO ADEODATO – Professor Titular da UFPE
JOÃO PAULO ALLAIN TEIXEIRA – Professor da UFPE e da Universidade Católica de Pernambuco
JOSÉ DIOGO BASTOS NETO – Advogado e ex-Presidente da Associação dos Advogados de São Paulo
JOSÉ FRANCISCO SIQUEIRA NETO – Professor Titular do Mackenzie
LENIO LUIZ STRECK – Professor Titular da UNISINOS
LUCIANA GRASSANO – Professora e Diretora da Faculdade de Direito da UFPE
LUÍS FERNANDO MASSONETTO – Professor da USP
LUÍS GUILHERME VIEIRA – Advogado
LUIZ ARMANDO BADIN – Advogado, Doutor pela USP e ex-Secretário de Assuntos
Legislativos do Ministério da Justiça
LUIZ EDSON FACHIN – Professor Titular da UFPR
MARCELLO OLIVEIRA – Professor da PUC-Rio
MARCELO CATTONI – Professor da UFMG
MARCELO LABANCA – Professor da Universidade Católica de Pernambuco
MÁRCIA NINA BERNARDES – Professora da PUC-Rio
MARCIO THOMAZ BASTOS – Advogado
MARCIO VASCONCELLOS DINIZ – Professor e Vice-Diretor da Faculdade de Direito da UFC
MARCOS CHIAPARINI – Advogado
MARIO DE ANDRADE MACIEIRA – Advogado e Presidente da OAB-MA
MÁRIO G. SCHAPIRO – Mestre e Doutor pela USP e Professor Universitário
MARTONIO MONT’ALVERNE BARRETO LIMA – Procurador-Geral do Município de Fortaleza e Professor da UNIFOR
MILTON JORDÃO – Advogado e Conselheiro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
NEWTON DE MENEZES ALBUQUERQUE – Professor da UFC e da UNIFOR
PAULO DE MENEZES ALBUQUERQUE – Professor da UFC e da UNIFOR
PIERPAOLO CRUZ BOTTINI – Professor da USP
RAYMUNDO JULIANO FEITOSA – Professor da UFPE
REGINA COELI SOARES – Professora da PUC-Rio
RICARDO MARCELO FONSECA – Professor e Diretor da Faculdade de Direito da UFPR
RICARDO PEREIRA LIRA – Professor Emérito da UERJ
ROBERTO CALDAS – Advogado
ROGÉRIO FAVRETO – ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
RONALDO CRAMER – Professor da PUC-Rio
SERGIO RENAULT – Advogado e ex-Secretário da Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça
SÉRGIO SALOMÃO SHECAIRA – Professor Titular da USP
THULA RAFAELLA PIRES – Professora da PUC-Rio
WADIH NEMER DAMOUS FILHO – Advogado e Presidente da OAB-RJ
WALBER MOURA AGRA – Professor da Universidade Católica de Pernambuco

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Eletrobras tem R$ 8,5 bi parados no BB!Os recursos não podem ser usados, porque o governo utiliza o montante para cumprir as metas de superávit primário!

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Nos últimos cinco anos, os brasileiros pagaram R$ 9,4 bilhões referente a um único encargo setorial na conta de luz. Boa parte desse dinheiro, no entanto, saiu do bolso do consumidor para ficar parado num fundo do Banco do Brasil (BB), que soma R$ 8,5 bilhões (até 31 de agosto).

Pior: os recursos não podem ser usados, porque o governo utiliza o montante para cumprir as metas de superávit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública).

Quase todo o dinheiro está aplicado em títulos públicos federais que rendem a Selic (a taxa básica de juros da economia). O montante é equivalente a mais de sete vezes o que o governo destinou no ano passado para o programa Luz para Todos. Os recursos parados se referem a um encargo chamado Reserva Global de Reversão (RGR), administrado pela estatal Eletrobras.

O encargo existe há 50 anos e foi criado para garantir recursos em casos de indenizações pelo retorno de concessões à União. Com o passar dos anos, porém, a RGR ganhou novas atribuições. Hoje os recursos recolhidos podem ser usados para uma série de atividades, como financiamentos de projetos de geração e transmissão e universalização dos serviços de energia. A Eletrobras anualmente faz uma projeção de arrecadação e, com base nesse cálculo, planeja as destinações dos recursos. A estatal não pode extrapolar esse planejamento e, por isso, sobra tanto dinheiro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Arquivo de "MONO JOJOY": seria bom que se divulgasse quem está nesses 15 computadores!

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E-mail Ex-blog Cesar Maia

1. As autoridades colombianas estimam que os dados dos 15 computadores, 94 memórias USB e 14 discos rígidos encontrados no acampamento do falecido chefe das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, organização terrorista e traficante de cocaína) "Mono Jojoy" são 11 vezes superior e mais reveladores que os achados na operação que matou o porta-voz do terrorismo "Raúl Reyes", em 2008.

2. Segundo o jornal El Tiempo, esses dados levam a crer que as Farc restringem ao máximo o uso de telefones e outros meios eletrônicos para se comunicar por medo de serem rastreados.

As informações indicam, por exemplo, que no acampamento de Víctor Julio Suárez Rojas ("Mono Jojoy"), morto na quarta-feira passada em um bombardeio nas selvas do sul da Colômbia, não foram encontrados telefones celulares ou satelitais. Entre outras coisas, os computadores encontrados são modelos dos anos 2009 e 2010, entre eles um que aparentemente era de uso exclusivo de "Mono Jojoy". A tela do aparelho ficou muito danificada, mas o disco está praticamente intacto e será possível recuperar suas informações.

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Chavismo vence eleições, mas perde maioria no Parlamento! Já é alguma coisa!

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O governo do presidente Hugo Chávez perdeu a maioria de dois terços do Parlamento nas eleições legislativas realizadas no domingo, que marcaram o retorno da oposição à Assembleia ao Parlamento.

De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral, o partido governista PSUV conquistou 90 cadeiras das 165 em disputa. A oposição, por sua vez, ficou com 59 vagas, mais de um terço das composição da Casa. O partido dissidente do chavismo, PPT, obteve duas vagas. Ainda estão por ser contabilizados os votos de outros sete postos que ainda devem ser anunciados nesta segunda-feira.

A participação dos eleitores foi de 66,45%, uma das mais altas da história para eleições legislativas. continua aqui

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Polícia Militar tenta impedir circulação da revista ‘Veja’ by Estadao.com.br

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Polícia Militar tenta impedir circulação da revista ‘Veja’

Polícia Militar tenta impedir circulação da revista ‘Veja’

A Polícia Federal teve de ser acionada na madrugada deste domingo para garantir a distribuição dos 8 mil exemplares da revista Veja no Tocantins.
Para tentar impedir que a publicação chegasse às bancas, o governo do Estado mobilizou efetivo de 30 policiais militares. Armados de fuzis, os PMs ficaram de prontidão no Aeroporto de Palmas à espera do voo que levava a revista.
Veja também:
link Juiz do TO censura 'Estado' em caso de corrupção que cita governador
link Entidades protestam contra censura


Os PMs tinham a missão de localizar e apreender os exemplares de Veja. A revista, no entanto, não faz parte da lista de veículos de comunicação censurados pela liminar do desembargador Liberato Póvoa.

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Você conhece "The Lulabomber", o nosso pequeno Hitler?

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No Jornal Ilha Capital

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Que sorte, hein, Dilma?

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Por Lauro Jardim

Muita gente do círculo de poder de Dilma Rousseff defende a ideia de que as revelações de VEJA sobre Erenice Guerra não foram de todo ruins – se ela vier mesmo a ganhar a eleição. Como assim?

Simples: se as estripulias de Erenice fossem reveladas, digamos, em fevereiro, Dilma começaria o mandato bastante enfraquecida por um petardo daqueles atingindo seu braço direito no governo. Como foram reveladas em setembro, o caso Erenice acabou sendo, talvez, o último grande escândalo da era Lula.

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hehehe...grande sacada do jornal Extra!

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O desmanche da democracia! Editorial do Estadão

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A escalada de ataques furiosos do presidente Lula contra a imprensa - três em cinco dias - é mais do que uma tentativa de desqualificar a sequência de revelações das maracutaias da família e respectivas corriolas da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra. É claro que o que move o inventor da sua candidata à sucessão, Dilma Rousseff, é o medo de que a sequência de denúncias - todas elas com foros de verdade, tanto que já provocaram quatro demissões na Pasta, entre elas a da própria Erenice - impeça, na 25.ª hora, a eleição de Dilma no primeiro turno. Isso contará como uma derrota para o seu mentor e poderá redefinir os termos da disputa entre a petista e o tucano José Serra.

Mas as investidas de Lula não são um raio em céu azul. Desde o escândalo do mensalão, em 2005, ele invariavelmente acusa a imprensa de difundir calúnias e infâmias contra ele e a patota toda vez que estampa evidências contundentes de corrupção e baixarias eleitorais no seu governo. A diferença é que, agora, o destampatório representa mais uma etapa da marcha para a desfiguração da instituição sob a sua guarda, com a consequente erosão das bases da ordem democrática. A apropriação deslavada dos recursos de poder do Executivo federal para fins eleitorais, a imersão total de Lula na campanha de sua afilhada e a demonização feroz dos críticos e adversários chegaram a níveis alarmantes. continua

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Já em Fevereiro, Joelmir Betting alertava para o comportamento tirânico de Lula!

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Presidente acusa imprensa brasileira de 'inventar' - brasil - Estadao.com.br

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O presidente Lula voltou ontem a investir contra a imprensa. "Liberdade de imprensa é sagrada para fortalecer a democracia, mas não significa que se deve inventar", afirmou, durante inauguração em Porto Nacional (TO).

Lula vem numa escalada de ataques aos meios de comunicação. O motivo são as denúncias que ligam a Casa Civil da Presidência a tráfico de influência. O caso derrubou a ministra Erenice Guerra, braço direito da presidenciável Dilma Rousseff (PT), potencial prejudicada pelo escândalo.

Em seu discurso, porém, o presidente preferiu ignorar as evidências de irregularidades mostradas pela mídia brasileira e se amparar na imprensa internacional. "Não tem uma revista internacional que não tenha a capa elogiando a economia e o governo brasileiros." Estadão

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MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA!

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Em uma democracia, nenhum dos Poderes é soberano.

Soberana é a Constituição, pois é ela quem dá corpo e alma à soberania do povo.

Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil, os inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.

É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.

É inaceitável que a militância partidária tenha convertido os órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.

É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.

É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais nem mesmo em fingir honestidade.

É constrangedor que o Presidente da República não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia. Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado. É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras da Democracia , mas um inimigo que tem de ser eliminado.

É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.

É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, com o fim da inflação, a democratização do crédito, a expansão da telefonia e outras transformações que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.

É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.

Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis. Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.

Brasileiros erguem sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.

Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

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Franklin Martins é o espírito que anima o grito em favor da censura no Brasil. O nome dele é Franklin Martins!

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O NOME DELE É FRANKLIN MARTINS! | Reinaldo Azevedo - Blog - VEJA.com
(...)
Desde a chegada de Lula ao poder, uma certa tensão se estabeleceu. O partido passou a exigir que os jornalistas se comportassem — ou continuassem a se comportar (vocês verão por quê) — como “companheiros”, como militantes: “notícia” eram só aquilo que beneficiava o PT e prejudicava seus adversários. O contrário passou a ser visto como sabotagem. Jornalista que não rezasse segundo a cartilha era só um pau mandado do patrão.

O princípio, como se vê, já era um primor de autoritarismo, mas era operado de maneira mais ou menos rudimentar. Quem profissionalizou o processo de premiar os mansos, omissos e cooptados e hostilizar os que se dedicam a fazer um trabalho realmente isento foi Franklin Martins.
É ele quem dá o grito de guerra contra a mídia e resolve mobilizar a máquina contra os veículos considerados hostis. Demitido da Globo, levou para dentro do governo o seu rancor. Deu dimensão prática à confrontação que o PT fazia só no terreno da ideologia: comandando uma máquina verdadeiramente bilionária — considerando todo o dinheiro sobre o qual tem influência —, demonstrou que ser governista traz benefícios e que fazer jornalismo não compensa. continua no link acima

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A LIBERDADE AMEAÇADA! ATO DE MANIFESTO EM DEFESA DA DEMOCRACIA!

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Amanhã, dia 22/09, às 12 hs, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

Envie para seus amigos, lideranças comunitárias, autoridades, artistas, juristas, profissionais liberais, empresarios etc, para participarem deste ato apartidário em defesa da democracia e contra a corrupção.

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A elite que Lula não suporta - opiniao - Estadao.com.br

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Opiniao no Estadao aqui

Nas encenações palanqueiras em que o presidente Lula invariavelmente se apresenta como o protagonista da obra de criação deste país maravilhoso em que hoje vivemos, o papel de antagonista está sempre reservado às "elites". Durante mais de 500 anos, as elites mantiveram o Brasil preso aos grilhões do subdesenvolvimento e da mais perversa injustiça social. Aí surgiu Lula, o intimorato, e em menos de oito anos tudo mudou. Simples assim.

Com essa retórica maniqueísta, sem o menor pudor Lula alimenta no eleitorado de baixa renda e pouca instrução - seu público-alvo prioritário - o sentimento difuso de que quem tem dinheiro e/ou estudo está do "outro lado", nas hostes inimigas.


Mas a verdade é que o paladino dos desvalidos nutre hoje uma genuína ojeriza por uma, e apenas uma, categoria especial de elite: a intelectual, formada por pessoas que perdem tempo com leituras e que por isso se julgam no direito de avaliar criticamente o desempenho dos governantes. Por extensão, uma enorme ojeriza à imprensa. Com todas as demais elites Sua Excelência já resolveu seus problemas. Está com elas perfeitamente composto, afinado, associado, aliado e, pelo menos em outro caso específico, o das oligarquias dos grotões maranhenses, alagoenses, amapaenses e que tais, acumpliciado.continua

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Piloto diz que pagou propina a Israel Guerra no Blog do Alvaro Dias!

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no Blog do Alvaro Dias:

O piloto de motovelocidade Luís Corsini confirmou a amigos que pagou propina a Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, para receber um patrocínio de R$ 200 mil da Eletrobras em 2008.
A estatal era uma das áreas de maior influência da ex-ministra. Insistente e desinibido, Israel cobrou pagamento até numa conversa com Ana Veloso Corsini, irmã do piloto, no autódromo em Brasília.Ana teria reagido à pressão e até acusou Israel de estar cometendo crime de extorsão. Mas as queixas de nada adiantaram. O lobista teria insistido até receber o dinheiro.
Ana diz que foram pagos R$ 24 mil em espécie e R$ 16 mil em cheque. O patrocínio foi liberado em duas parcelas de R$ 100 mil. Uma em julho e a outra em agosto de 2008.

Os pagamentos da propina eram feitos logo depois da liberação do dinheiro. Ana diz que Israel exigia o pagamento alegando que tinha compromissos pessoais.

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DOIS EM CENA: Mais uma vez o Brasil pode contar com o senador Álvaro Dias. Providências tomadas

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Não deixem de ler no blog DOIS EM CENA: 

Mais uma vez o Brasil pode contar com o senador Álvaro Dias. Providências tomadas.

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Dilmão é aprovada por várias pessoas. Assista o vídeo e as conheça!

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Denúncia derruba diretor dos Correios!

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O presidente dos Correios (ECT), David José Matos, afirmou ontem ao Estado que o coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva deixa hoje a diretoria de Operações da estatal. O diretor, que sai do cargo menos de dois meses depois de sua posse, acertou ontem que vai entregar a carta de demissão hoje ao ministro das Comunicações e ao presidente da República.
(...)
Como revelou ontem o Estado, o coronel Artur é testa de ferro do empresário argentino Alfonso Conrado Rey, verdadeiro dono da MTA. Este se beneficiava do tráfico de influência feito em seu favor por Israel Guerra, filho da ex-ministra da Casa Civil, Erenice Guerra. Quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu a licença de voo da MTA, foi Israel quem conseguiu, numa operação que juntou tráfico de influência e cobrança de propina - como revelou a Veja da semana passada - a certificação da transportadora.

Ex-coronel da Aeronáutica, Artur faz parte de um grupo de executivos e advogados que tem uma rede de empresas de fachada espalhadas por Uruguai, EUA e Brasil. Eles movimentam dinheiro para um casal de laranjas brasileiros, como provam documentos do Banco Central.
Leia reportagem completa aqui!

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TCU e Anatel favoreceram marido de Erenice! É uma bandalheira só!

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A Unicel, empresa de telefonia celular que teve o marido da ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, José Roberto Camargo Campos, como diretor, teve ajuda do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e do Tribunal de Contas da União (TCU) na obtenção de licença para operar telefonia móvel via rádio, também chamado de Serviço Móvel Especializado. Os dois colegiados votaram favoravelmente à concessão da licença para a Unicel, contrariando parecer de suas respectivas áreas técnicas.

A Unicel só não conseguiu a licença até agora, apesar da boa vontade, por razões burocráticas. Houve mudança no quadro societário da empresa, de forma que o processo passa por uma nova avaliação na Anatel. A agência está verificando a capacidade técnica e, se não houver impedimento legal, a Unicel poderá iniciar seus serviços de rádio. Hoje, ela opera telefonia celular convencional na cidade de São Paulo e na região metropolitana.

Leia tudo no Estadao, aqui!

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Lula é um anão. Falta cadeia! Pior do que a candidata Dilma dizer que não sabia de nada é o presidente Lula atacar o que resta de fiscalização neste país: a imprensa!

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na Folha.com por Fernando Canzian - 19/09/2010

O Brasil só não vai mais para frente por um único motivo: não há medo de cadeia nesse país.
Quando políticos e agregados roubam e miseráveis votam, é a corrupção e o bolso que mandam.

O que os documentos publicados pela Folha que derrubaram a ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil) revelam é que havia um esquema no coração do governo para achacar empresários querendo obter recursos públicos. O contrato em questão, negociado entre Israel Guerra e o empresário Rubnei Quícoli, da EDRB, poderia chegar a R$ 9 bilhões. Jamais chegaria a isso, é certo.
O valor corresponde a um quinto do projeto do trem-bala SP-Rio. Só a propina (segundo o contrato) para o filho da ex-ministra (5%) seria de R$ 450 milhões. É dez vezes a megassena acumulada. É surreal, antes mesmo de ser irreal.

O que impressiona é a desfaçatez, o fato de ainda haver negociatas dessa natureza no Brasil.
A "turma do lobby" do filho de Erenice trabalhava junta na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) no mesmo período em que o país viveu um caos aéreo. Depois, montou o esquema que agora vem à tona.Alguém vai ser preso?

No governo Lula, agências reguladoras como a Anac foram desmontadas, virando um antro de indicações políticas.
Não é preciso ter imaginação para se pensar no que ocorre longe da Casa Civil, no balcão de negócios em que devem estar se tornando essas agências.
Elas regulam e fiscalizam a nata do setor de infraestrutura no Brasil: energia, transporte, telecomunicações e saneamento, entre outras.
É aí que estará o dinheiro grosso, público e privado, para o Brasil crescer nos próximos anos.

Pior do que a candidata Dilma dizer que não sabia de nada é o presidente Lula atacar o que resta de fiscalização neste pais: a imprensa.
E, diga-se, os jornalistas livres.

Lula, do alto de sua popularidade: "Nós não vamos derrotar só nossos adversários tucanos. Vamos derrotar jornais e revistas que se comportam como partidos políticos e não têm coragem de dizer que têm partidos políticos, que têm candidatos".

Sr. presidente, em quem já votei mais de uma vez: apesar de todas as grandes e reconhecidas conquistas sociais e na economia, o sr. se tornou um anão.
Já vai tarde.

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Vocês conhecem as "melancias"??? Não se deixem enganar pelo papinho "politicamente correto"!

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Alô Venezuelanos! Acordem! Chávez adverte que triunfo eleitoral de opositores seria ruína da ''revolução'' !

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Chávez adverte que triunfo eleitoral de opositores seria ruína da ''revolução'' - internacional - Estadao.com.br

Apenas uma semana separa a Venezuela da eleição parlamentar que pode dar novo fôlego ao presidente Hugo Chávez ou precipitar a decadência do venezuelano, que está há 11 anos ininterruptos no poder. Na história recente da América do Sul, apenas dois líderes governaram por tanto tempo: o chileno Augusto Pinochet (1973-1990) e o paraguaio Alfredo Stroessner (1954-1989) - dois ditadores.


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"Erenice em guerra!" por Gulherme Fiuza em seu blog na Revista Época!

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No princípio era o Dirceu. Depois veio Dilma, e finalmente Erenice. A linha evolutiva na Casa Civil de Lula é um show de coerência.

Dirceu é padrinho de Dilma, que é madrinha de Erenice. Os três têm em comum o mesmo carinho pela coisa pública. É tanto carinho, que a tratam como se fosse deles.

Na era Dirceu, a Casa Civil era a torre de controle do mensalão, segundo o Ministério Público. Foi nessa fase que alguns milhões de reais do Estado brasileiro foram parar nos cofres do PT.
Na era Dilma, a Casa Civil continuou servindo a fins particulares – no caso, privatizando informações do Estado. Ali se fazia “banco de dados” de ex-presidente da República. Operado por quem? Por ela, Erenice Guerra.
E quando Dilma saiu, o que aconteceu com sua fiel escudeira, fartamente denunciada no caso do dossiê FHC? Virou ministra. Tornou-se a dona da pasta mais importante do governo, hospedada dentro do Palácio do Planalto.

E “dona” não é força de expressão, como se pôde constatar. Irmãos, filhos, compadre de filho – a grande família de Erenice mudou-se para o governo do Brasil. É impressionante a quantidade de bons gestores no clã da amiga da gestora Dilma.

É claro que tanta gestão ia acabar em indigestão. A nomeação como ministra-chefe da Casa Civil de uma funcionária obscura, sem nenhuma expressão no universo político-administrativo, e ainda por cima acusada de conspiração, já foi um escárnio contra o cidadão – que não está nem aí para nada.

Quem empurrou essa ministra de ocasião goela abaixo dos brasileiros? A mesma pessoa que lidera as pesquisas para presidente, agora com cara de não sei, não vi, não conheço.

Afastada do governo com sua penca de indícios de tráfico de influência, Erenice Guerra é unha e carne, imagem e semelhança, estilo e método de Dilma Rousseff.

A grife Dirceu-Dilma-Erenice é de uma eficiência impressionante. Precisam de muito pouco tempo com a mão na máquina para posicionar seus companheiros e passar a ordenhar o Estado – sempre em nome do povo, essa entidade altamente lucrativa. São mesmo uns revolucionários.

É mais do que compreensível a queixa de José Dirceu contra o excesso de liberdade de expressão e o abuso da informação.
Se não fosse a imprensa burguesa com sua mania de perseguir o governo popular, Erenice teria dado continuidade tranqüilamente à sua obra. Isso não pode ficar assim. Guerra é guerra.

Vamos ver o que o Plano Dilma trará para coibir essas manchetes inconvenientes, que vivem atrapalhando a revolução particular do PT.

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Filho de Erenice Guerra teve cargo comissionado na Anac - Brasil - Notícia - VEJA.com

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Filho de Erenice Guerra teve cargo comissionado na Anac - Brasil - Notícia - VEJA.com

E alguem ainda acha que esse país tem conserto??? tsc tsc tsc

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Dilma tira o corpo fora: saída de Erenice foi “atitude correta”

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hahahahahaha...o que mais ela poderia dizer????

Reportagem da Veja abaixo:

Dilma tira o corpo fora: saída de Erenice foi “atitude correta”

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Propina era paga dentro da Casa Civil - Brasil - Notícia - VEJA.com

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Leiam no link abaixo:
Propina era paga dentro da Casa Civil!

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'Caraca! Que dinheiro é esse?' pergunta Vinícius de Oliveira Castro, ao abrir a gaveta...tá na Veja!

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por Diego Escosteguy e Otávio Cabral para a Veja
Funcionário da Casa Civil recebeu propina dentro da Presidência da República, perto do gabinete da então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e a um andar do presidente Lula

Numa manhã de julho do ano passado, o jovem advogado Vinícius de Oliveira Castro chegou à Presidência da República para mais um dia de trabalho. Entrou em sua sala, onde despachava a poucos metros do gabinete da então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e de sua principal assessora, Erenice Guerra Vinícius se sentou, acomodou sua pasta preta em cima da mesa e abriu a gaveta.
O advogado tomou um susto: havia ali um envelope pardo. Dentro, 200 mil reais em dinheiro vivo – um “presentinho” da turma responsável pela usina de corrupção que operava no coração do governo Lula.
Vinícius, que flanava na Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, começara a dar expediente na Casa Civil semanas antes, apadrinhado por Erenice Guerra e o filho-lobista dela, Israel Guerra, de quem logo virou compadre.
Apavorado com o pacotaço de propina, o assessor neófito, coitado, resolveu interpelar um colega: “Caraca! Que dinheiro é esse? Isso aqui é meu mesmo?”. O colega tratou de tranquilizá-lo: “É a ‘PP’ do Tamiflu, é a sua cota. Chegou para todo mundo”.
PP, no caso, era um recado – falado em português, mas dito em cifrão. Trata-se da sigla para os pagamentos oficiais do governo. Consta de qualquer despacho público envolvendo contratos ou ordens bancárias. Adaptada ao linguajar da cleptocracia, significa propina. Tamiflu, por sua vez, é o nome do remédio usado para tratar pacientes com a gripe H1N1, conhecida popularmente como gripe suína.
Dias antes, em 23 de junho, o governo, diante da ameaça de uma pandemia, acabara de fechar uma compra emergencial desse medicamento – um contrato de 34,7 milhões de reais. A “PP” entregue ao assessor referia-se à comissão obtida pela turma da Casa Civil ao azeitar o negócio Segundo o assessor, o governo comprara mais Tamiflu do que o necessário, de modo a obter uma generosa comissão pelo negócio.
Até a semana passada, Vinícius era assessor da Casa Civil e sócio de Israel Guerra, filho de Erenice Guerra, ex-ministra da pasta, numa empresa que intermediava contratos com o governo usando a influência da petista. Naturalmente, cobravam comissão pelos serviços.
Depois que VEJA revelou a existência do esquema em sua última edição, Vinícius e outro funcionário do Planalto, Stevan Knezevic, pediram demissão, a ministra Erenice caiu – e o governo adernou na mais grave crise política desde o escândalo do mensalão, e que ronda perigosamente a campanha presidencial da petista Dilma Rousseff. continua aqui

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O PT de Dirceu que Dilma esconde... por Eliane Catanhede.

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A declaração de que o PT terá mais poder com Dilma do que com Lula, feita pelo ex-ministro José Dirceu, eterno presidente de fato do partido, é motivo para reflexões, avaliações e projeções muito sérias. Até porque --ou principalmente porque-- o PT tem sido um ausente do discurso de Dilma na campanha.

A equação não fecha: Dilma disfarça o partido, mas o partido vai ter ainda mais poder no governo dela?

No debate Rede TV!/Folha, no domingo à noite, Dilma relegou mais uma vez o PT ao segundo plano, referindo-se ao 'presidente Lula' e ao 'nosso governo' como os seus verdadeiros partidos. Mas Dirceu entregou o jogo: o PT é que vai dar as cartas no governo Dilma --que, não custa lembrar, era do PDT até outro dia.

A julgar pelas pesquisas, o PT vem numericamente forte por aí. Vai fazer uma bancada grande e experiente no Senado (calcanhar-de-Aquiles de Lula) e tende a ultrapassar o PMDB como maior bancada na Câmara. (Aliás, desbancando a candidatura do peemedebista Henrique Eduardo Alves para a presidência da Casa.)

O PT, então, será o líder no Congresso de uma imensa tropa formada desde o PC do B ao PP de Maluf, depois de já ter transformado a CUT, o MST e a UNE em agências do governo, financiadas com recursos públicos; já ter aparelhado o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobras, o BNDES; e estar em vias de 'extirpar' a oposição, como disse Lula sobre o DEM, enquanto ataca pessoalmente os tucanos Tasso Jereissatti no Ceará e Arthur Virgílio no Amazonas.

E aí entra a fala de Dirceu: 'A eleição de Dilma é mais importante do que a do Lula, porque é a eleição do projeto político'. Leia-se: Lula foi um meio para se chegar a um fim, ao tal 'projeto político'. Agora, falta explicar exatamente do que se trata, antes que o governo e o projeto se instalem. Dilma entregou um programa 'hard' de manhã ao TSE e, de tarde, retirou e entregou outro 'light'. Até agora, não se sabe ao certo qual é para valer.

Um dos laboratórios do 'projeto político' de Dirceu foi a liderança do PT na Câmara antes da eleição de Lula, que atuava e respirava conforme Dirceu mandava. Era ali o foco dos dossiês, das CPIs, das denúncias de todo tipo contra Collor, contra Itamar, contra Fernando Henrique, contra tudo e contra todos os demais.

E não é que foi dali que saíram Erenice Guerra, José Dias Toffoli, Márcio Silva? Saíram direto da central de dossiês contra adversários para o comando do país.

Erenice surgiu meio do nada e virou ministra da Casa Civil, principal cargo do governo. Toffoli é um ótimo sujeito, mas tinha todas as desvantagens e nenhum dos atributos para ser ministro, nada mais nada menos, do Supremo Tribunal Federal. E o tal do Márcio Silva é advogado da campanha de Dilma e dono de um escritório meteórico que, como diz o Painel da Folha de hoje (15/09/10), 'é assunto de advogados há muito estabelecidos em Brasília'.

Dilma teve a consideração de indicar a amiga e braço-direito Erenice Guerra como sua sucessora na Casa Civil. Mas, agora que a Casa Civil caiu (de novo) sob o peso da parentada toda dele, teve a desconsideração de rebaixá-la à condição de 'mera assessora'.

Deve estar aí a chave da questão: tem hora de esconder e tem hora de mostrar. É o PT das Erenices dos dossiês, do aparelhamento e do patrimonialismo que vai tocar o 'projeto político' em curso no país?

E com o inestimável apoio do PMDB, evidentemente.

Eliane Catanhede

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O que eu tenho a ver com isso?, pergunta a própria Dilma. Tudo, já que Erenice não tem existência própria sem Dilma, assim como Dilma não existe sem Lula. Erenice não chegaria ao Ministério sem o apoio de Dilma, nem Dilma seria candidata a presidente da República sem Lula querer.

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A queda por Merval Pereira no O Globo

O presidente Lula age de acordo com as pesquisas eleitorais, nada importa mais do que eleger Dilma sua sucessora, e no primeiro turno. E a demissão da ministra Erenice Guerra pode ser um sinal de que a crise começa a afetar, mesmo que minimamente, as intenções de voto em Dilma.
Toda a estratégia montada por Lula há muito tempo previa uma eleição polarizada para ser resolvida a 3 de outubro. Por isso, sempre que alguém aventa a possibilidade de haver um segundo turno, é acusado de "golpismo".

Como se, como diz Marina Silva, dar mais tempo ao eleitor para se decidir fosse um ato de lesa-pátria, uma traição aos ideais democráticos. Estranha democracia essa, que teme a confrontação direta entre os candidatos, que tem pressa em definir a eleição na primeira rodada.

Na verdade, o que os defensores da candidatura Dilma Rousseff temem, especialmente seu mentor, o presidente Lula, é que ela tenha que se expor mais ao debate durante o segundo turno, em condições de igualdade com Serra ou, mais remotamente, com Marina.
Na eleição de 2002, o presidente do Ibope dizia que, se o deputado Ciro Gomes tivesse viajado para a Austrália com sua mulher, Patrícia Pillar, e lá ficasse até o fim da eleição, estaria eleito. Ao contrário, ficou por aqui fazendo campanha e acabou pagando pela língua.

Dilma não chega a estar tão escondida quanto se tivesse viajado para a Austrália, mas tem sido protegida por um esquema palaciano o mais que é possível. Até mesmo um púlpito montaram para suas entrevistas coletivas, de forma a afastá-la dos repórteres.

Por que teria Dilma que falar sobre o caso da ministra Erenice Guerra?, pergunta o líder do governo Cândido Vaccarezza. Ora, simplesmente porque ela foi demitida da Casa Civil depois de sucessivos escândalos envolvendo sua família, e quem a colocou lá foi a própria Dilma. E porque vários dos casos denunciados ocorreram quando Dilma ainda era ministra-chefe do Gabinete Civil, e Erenice, seu braço-direito.

O que eu tenho a ver com isso?, pergunta a própria Dilma. Tudo, já que Erenice não tem existência própria sem Dilma, assim como Dilma não existe sem Lula. Erenice não chegaria ao Ministério sem o apoio de Dilma, nem Dilma seria candidata a presidente da República sem Lula querer.

Fora isso, a demissão da ministra e as medidas anunciadas pelo ministro da Fazenda para tentar conter o vazamento de dados do Imposto de Renda de políticos e seus parentes mostram que as denúncias tinham fundamento e não são meras ações eleitoreiras, como o próprio presidente alegou inicialmente.

Na reta final da campanha eleitoral, eis que mais uma vez, a exemplo do que aconteceu em 2006, os "aloprados" petistas surgem para tumultuar o ambiente político que se anunciava risonho para a candidatura oficial de Dilma Rousseff.

Hoje, os "aloprados" surgiram em diversos lugares, e, embora nenhuma ação criminosa denunciada tenha o impacto daquela de 2006, pelo menos visual — a montanha de dinheiro vivo mostrada nos jornais e na televisão era a expressão material do mal feito —, a variedade e a gravidade de crimes cometidos no entorno do PT e do Palácio do Planalto podem ter impacto semelhante.

As denúncias sobre quebras de sigilos de parentes do candidato oposicionista José Serra, e de pessoas ligadas ao PSDB, deixam claro que, em meio às tantas irregularidades que surgiram na Receita Federal, houve, sim, um aspecto político relevante, ainda mais quando se sabe que as informações sigilosas apareceram em dossiês feitos dentro da campanha petista e em blogs ligados à campanha de Dilma Rousseff.

Mas o tema é de difícil entendimento para a média do eleitorado brasileiro, e sua repercussão ficaria restrita a um eleitor mais bem informado se não surgisse essa série de denúncias de lobby com objetivos financeiros dentro do Gabinete Civil da Presidência da República.

As pesquisas, que continuam dando a vitória de Dilma no primeiro turno, mostram que, entre os eleitores que se dizem bem informados sobre as denúncias, e entre os mais escolarizados e com renda mais alta, já há uma mudança de atitude em relação à candidatura oficial.

Entre esses, a queda de Dilma e a subida de Serra e Marina já indicam que haveria um segundo turno.

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Presidente do BB compra imóvel com dinheiro vivo. Que exemplo é esse, Sr.Bendine? Não confia na instituição que trabalha?

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Segundo escritura, apartamento foi adquirido por Bendine por R$ 150 mil
Outro imóvel no mesmo prédio está à venda por R$ 310 mil; executivo afirma que o valor é compatível com renda


O presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, comprou um apartamento no interior de São Paulo neste ano em dinheiro vivo.
O imóvel foi declarado na escritura por R$ 150 mil. Com 160 m2 de área, ele tem duas vagas para automóveis de passeio. Foi adquirido em abril deste ano da Construtora Eugenio Garcia.
A Folha visitou o prédio. Um apartamento vizinho ao de Aldemir Bendine, no mesmo andar que o dele, está à venda por R$ 310 mil.
A escritura do imóvel foi registrada em abril. Nela consta que a construtora fechou a compra e que o valor do imóvel foi "recebido em moeda corrente nacional". Bendine diz que fez o pagamento em notas de reais.
A lei permite que um imóvel seja quitado por meio de cheque, transferência bancária ou dinheiro vivo. A operação não é ilegal.

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Painel: “A DEMOCRACIA AMEAÇADA: RESTRIÇÕES À LIBERDADE DE EXPRESSÃO” no Clube Militar!

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Ilmos. (as) Srs. (Sras)
1. O Clube Militar, preocupado com o panorama político brasileiro, nestes últimos anos vem realizando uma série de atividades voltadas para a preservação da unidade nacional e da democracia no nosso País. Assim, além de eventos que colocou em discussão a defesa da Amazônia, particularmente o problema em Roraima, também tratou de reunir grupos de civis e militares da reserva, de diferentes estados, em três “Encontros Pela Democracia”, sendo dois em 2009 e um em março do corrente ano. Neste último, realizou-se o painel denominado “PNDH-3: A Democracia Ameaçada”, com a participação do Jornalista Antonio Carlos Pereira, do Dr. Ives Gandra Martins e do Min. Waldemar Zveiter.
2. Agora, apesar de premidos pelo tempo, mas em face do previsto naquele PNDH-3 e da última reunião do “Foro de São Paulo”, que tornam clara a intenção de restringir a liberdade de expressão nos países latino-americanos, inclusive no nosso, realizaremos o Painel “A DEMOCRACIA AMEAÇADA: RESTRIÇÕES À LIBERDADE DE EXPRESSÃO”, no próximo dia 23 de setembro (5ª Feira), no horário das 15:00 às 17:00 horas, no Salão Nobre da Sede Principal do Clube Militar (Av. Rio Branco, Nº 251, Centro, RJ).
3. Considerando o trabalho sério, competente e de elevado profissionalismo que o evento exige, foram convidados três painelistas de alto gabarito e um mediador de reconhecida competência e experiência nesse mister. Assim, foram confirmadas as participações dos Jornalistas MERVAL PEREIRA e REINALDO AZEVEDO e do Diretor de Assuntos Legais da ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão), Dr. RODOLFO MACHADO MOURA, restando pendente a confirmação de apenas um dos quatro convidados.
4. Em face do acima exposto, o Presidente do Clube Militar convida V.Exa/V.Sa. para o referido Painel, que contará com o apoio do “Instituto Millenium” e de “THEMAS” (Centro de Estudos Políticos, Estratégicos e de Relações Internacionais).

CLUBE MILITAR
“A Casa da República”

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Até que enfim, heim Francenildo? Caseiro Francenildo obtém indenização de R$ 500 mil por quebra de sigilo! O pior é que NÓS pagamos a indenização!

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Pivô da demissão de Palocci da Fazenda processou CEF e Editora Globo por vazamento de dados bancários

Personagem central da trama que resultou na demissão do ex-ministro Antônio Palocci do governo Lula, o caseiro Francenildo dos Santos Costa obteve o direito a uma indenização por danos morais no valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) relativos à quebra ilegal de seu sigilo bancário em 2006.

Em nota divulgada nesta quarta-feira, 15, a Justiça Federal informa o resultado de uma ação movida pelo caseiro contra a Caixa Econômica Federal (CEF) e a Editora Globo, pedindo compensação por danos morais. Na sentença, o juiz federal responsável pelo caso julgou parcialmente procedente o pedido de Francenildo, condenando a CEF e indeferindo o pleito em relação à Editora Globo.
(...)
Em sua defesa, a CEF afirmou que as movimentações do autor mostravam incompatibilidade entre os valores movimentados e a renda declarada, algo considerado fora do padrão. Por esse motivo, cumprindo previsões legais, a ré teria comunicado ao Banco Central sobre o ocorrido e entregado ao Ministério da Fazenda extrato bancário referente às movimentações financeiras do autor. (Quanta safadeza! Eles têm justificativa pra tudo! Canalhas!)

Manobra ilegal.
No entendimento do juiz federal Itagiba Catta Preta Neto, da 4ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, o encaminhamento da documentação bancária do autor ao ministério da Fazenda foi ilegal. Baseado no artigo 14 da Lei 9.613/98, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) é o órgão a que a CEF deveria se reportar no caso de movimentação suspeita. E, embora o COAF esteja vinculado ao Ministério da Fazenda, ele não é presidido pelo respectivo ministro de Estado.

Assim, informa a nota, "se a ré Caixa Econômica Federal pretendia cumprir a lei como sustentou em sua peça defensória, ao invés de efetuar a 'transferência do sigilo ao Ministério da Fazenda' deveria ter encaminhado as informações que apurou a(os) órgão(s) competente(s) e somente a eles, se imprescindível fosse". Estadão

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Dilmão e Franklin Martins confessam seus crimes hediondos!

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hahahaha...Os olhos não mentem, por Augusto Nunes! Sensacional!

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Os olhos não mentem

Foto: Ayrton Vignola/AE
Na primeira foto, Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy contempla Dilma Rousseff com o olhar enviesado de granfina quatrocentona que virou copeira.
Na segunda, Dilma Vana Rousseff  devolve a água a Marta Suplicy com o olhar superior de quem virou patroa de granfina quatrocentona.

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Dilmão e Ideli: as bonecas do ventríloquo Lula! Dá-lhe Bornhausen!

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Líder do DEM na Câmara, o deputado Paulo Bornhausen (SC) disse em nota que Lula, para pronunciar o nome dos Bornhausen dentro de Santa Catarina, "tem que estar são e lavar a boca antes".

Filho do ex-presidente do DEM Jorge Bornhausen, o democrata classificou o discurso do presidente de "retórica nazi-facista" com a qual, segundo ele, "Lula tentou dividir o Brasil em dois países, de pobres e ricos".

No discurso, Lula afirmou que "já sabemos quem são os Bornhausen. Eles não podem vir disfarçados carneiros. Já conhecemos as histórias deles".

Na nota, Bornhausen chama a candidata à Presidência Dilma Rousseff (PT) e a candidata petista ao governo catarinense, Ideli Salvatti, de "bonecas de ventríloquo" --as duas estavam no palanque ao lado de Lula em comício realizado na noite de ontem em Joinville.

"O catarinense devolverá suas ofensas derrotando suas candidatas e bonecas de ventríloquo. O catarinense vai, mais uma vez, confirmar porque o nosso estado é exemplo de desenvolvimento e qualidade de vida: porque aqui o PT nunca governou." Folha

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No blog "Nas veredas do Vereza": A quitanda da Casa Civil!!! por Carlos Vereza!

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Carlos Vereza desabafa no seu blog, aqui
Este blog não concorre a nenhum prêmio literário. É urgente, sangra, como as veias abertas da America Latina, mas não como Galeano e Chavez as interpretam: "...Vítimas do imperialísmo Americano..." Que os pontos e vírgulas me perdoem, é preciso reinventar o Brasil, é necessário preparar o país para as gerações que ouviram do Lula, "...que ler dá azia!"; Eurenice Guerra e seu filhote, transfomaram a Casa Civil, numa quitanda de segunda categoria, bem em cima do gabinete do presidente da república! A amiga de Dilma, exemplo de probidade mostra-se disposta a revelar seu sigilo bancário, como se meliante não pagasse em dinheiro vivo!

Um pedido ao Ministro Joaquim Barbosa: Ministro, por favor, fique logo bom da coluna para dar andamento ao processo do Mensalão! Obrigado"

Serra, estimado e honesto candidato à presidência da república: estamos em um ponto sem retorno! È indispensável demonstrar à nação, que FHC, criou as condições para que o Brasil, pudesse sair de uma hiper-inflação, tivesse uma moeda estável, e que foi reeleito, não porque tivesse "comprado votos", como os profissionais da calunia petista repetem sem o mínimo pudor, e sim, pelo sucesso de seu plano econômico, do qual,você participou!

Continuamos juntos!

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O que Dilma não respondeu! Aí estão as perguntas que os jornalistas fariam à Dilma, que se recusou a debater!

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Ancelmo Gois
Eu gostaria de repetir a pergunta que fiz a Lula, então candidato em 2002, até porque, em que pesem as promessas do atual presidente, de lá para cá o problema se agravou ainda mais. Por que acreditar que, com a senhora na Presidência, o problema da violência poderia ser atenuado?

Merval Pereira
Candidata, a senhora vem sofrendo uma transformação radical, à vista de todos, tanto na fisionomia quanto na ideologia. Qual é a verdadeira Dilma, a gerentona do governo, que já colocou muitos ministros a chorar depois de discussões, ou a mãe gentil do povo brasileiro? A que coloca o chapéu do MST e diz que não trata dos movimentos sociais na base da polícia, ou a que diz que não convém colocar o chapéu do MST e que não tolerará ilegalidades? A que se orgulha de ter participado da luta armada contra a ditadura e foi saudada por José Dirceu como “minha companheira em armas” ou a que nega ter pegado em armas contra a ditadura? A que classificou de “rudimentar” a proposta do então ministro Antônio Palocci de limitar os gastos do governo, ou a que defende o corte de gastos e tem o mesmo Antônio Palocci como coordenador de sua campanha?

Ilimar Franco
A necessidade de uma reforma política é recorrente no discurso de todos os partidos. Os presidentes da República falam de sua necessidade, mas nenhum deles assumiu a responsabilidade de levá-la adiante. Nas gestões do presidente Lula, a Câmara esteve próxima de aprovar uma reforma que previa a votação em lista fechada para a Câmara dos Deputados e o financiamento público das campanhas.
Se a senhora for eleita presidente da República, pretende trabalhar pela votação de uma reforma política? A senhora é favorável, ou não, ao voto em lista? A senhora é favorável, ou não, ao financiamento público?

Ricardo Noblat
4 Se Lula não a tivesse escolhido para ser candidata à sucessão dele, a senhora cogitava ser candidata a qualquer outra coisa? Caso seja eleita e Lula queira voltar em 2014, a senhora abrirá mão da reeleição?

Jorge Bastos Moreno
Qual a sua verdadeira posição em relação ao sistema de partilha do pré-sal, já que, como integrante do governo, a senhora não foi tão enfática?

Elio Gaspari
No campo político a senhora defende a introdução do voto de lista. Vamos ser claros: desde 1946 o eleitor brasileiro votou em candidato para a Câmara dos Deputados, indicando-o nominalmente. Por exemplo: o eleitor quer votar em Dilma Rousseff para deputado e vota em Dilma Rousseff. Como funcionará isso no seu sistema de lista? O eleitor votará no partido, digamos o PTB, presidido por Roberto Jefferson, e qual será a ordem de entrada dos candidatos? A da vontade da direção do PTB ou de qualquer outro partido que organizou a lista?

Zuenir Ventura
A senhora disse que a oposição está com medo de que uma mulher dê certo na Presidência. A senhora já se considera eleita? Não é cedo para cantar vitória?

Míriam Leitão
O governo tem banalizado o crime de quebra de sigilo fiscal dos líderes da oposição e familiares do candidato José Serra com frases espantosas. O ministro da Fazenda disse que vazamentos sempre acontecem; o presidente Lula perguntou num comício “cadê esse tal de sigilo?”; a senhora declarou que falar disso é desespero e jogo eleitoral da oposição. Tente imaginar a situação inversa: os dados da sua filha sendo espionados no órgão que deve zelar pela proteção constitucional do sigilo. O que a senhora sentiria? A senhora considera normal que órgãos do Estado sejam usados para espionar adversários políticos?

Flávia Oliveira
Uma das primeiras medidas do governo Lula na área econômica foi a elevação dos juros básicos para controlar uma inflação crescente em 2002/2003.O resultado foi um primeiro ano de governo com PIB estagnado.Que medidas fiscais e monetárias a senhora pretende adotar no início do seu mandato para manter o Brasil com crescimento econômico e baixa inflação?

Fernando Calazans
A senhora disse que, se eleita, estenderia a mão para os adversários. A mão ainda pode ser estendida? É possível ou impossível um entendimento, no governo, com o PSDB? Por quê?

Artur Xexéo
Uma das áreas mais polêmicas do atual governo, a administrada pelo Ministério da Cultura, não recebeu até agora uma só menção no seu programa do horário eleitoral. Caso ganhe as eleições, quais são as suas prioridades na área da cultura?

Cora Rónai
A senhora tem sido apresentada, na sua campanha, como um duplo do presidente Lula, “Lula e Dilma”, como se ambos tivessem governado o país juntos ao longo dos últimos anos. Caso venha a ser eleita, a parceria continua? Teremos “Dilma e Lula” no poder?

Arnaldo Jabor
Se a senhora for eleita, vai seguir a trilha do Lula, mais conciliadora, ou vai dar ouvidos às ordens de petistas de carteirinha como Dirceu, Berzoini e outros?

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Índio comenta o editorial do Estadão. Vale a pena ver!

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Presidente partido! por Dora Kramer para o Estadão

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No dia da Independência, de broche da Bandeira Nacional na lapela, o presidente da República fez um pronunciamento à Nação no horário eleitoral do PT para desancar a oposição, defender sua candidata a presidente e confundir a opinião pública acerca das quebras de sigilo fiscal na Receita Federal.

Além de deformar os atributos do poder delegado pelas urnas, o presidente eleito para presidir a todos os brasileiros trabalha para um partido (o que é vedado pela Constituição) e se imiscui indevidamente nas investigações em andamento na Receita e na Polícia Federal.

Procurando dar uma feição oficial ao manifesto acusou seus adversários disso e daquilo, mas não contou o caso direito nem entrou em nenhum detalhe sobre o assunto que põe sob suspeita o governo, o PT e a campanha presidencial do partido.

Luiz Inácio da Silva não esclareceu coisa alguma sobre o que está acontecendo, só afirmou que "baixezas" são cometidas contra a candidata a presidente e, de maneira demagógica, estendeu a "ofensa" às mulheres de todo País.

Se a candidata não sabe - ou não pode - se defender, a maioria das mulheres sabe perfeitamente como fazer isso, embora muitas não disponham de instrumentos suficientes e nem todas obtenham êxito.

No caso, a defesa extensiva de sua excelência seria bem recebida não só por mulheres, mas também por homens. Todos os cidadãos que tiveram o sigilo violado na Receita gostariam de ser defendidos por Lula, mas até agora não mereceram atenção das autoridades, preocupadas com a única mulher que ao governo interessa: Dilma Rousseff.

Tirando ela, a necessidade de protegê-la e a ânsia de que o País inteiro "reconheça" que a eleição está decidida antes mesmo de a eleição acontecer, nada mais parece importar.

Ainda há quem se pergunte o que leva a imprensa de um modo geral a dar crédito à denúncia da oposição de que as quebras de sigilo fiscal descobertas até agora, no ABC paulista e no interior de Minas Gerais, teriam como alvo o candidato a presidente pelo PSDB.

Vários fatores: o histórico de conduta, o fato em si (petistas como agentes da violação, tucanos e parentes do candidato como objetos dos atos), o interesse, mas principalmente a atitude dos suspeitos, agora corroborada pela reação direta e pessoal do presidente Luiz Inácio da Silva.

As mentiras e mais recentemente a contundência deixam pouquíssima margem para dúvidas.

Se não sentisse um aroma de perigo no ar, Lula não se incomodaria com o caso. Por muito mais, a crise aérea de 2006/2007, o presidente da República demorou meses até se pronunciar.

Sendo verdade, como diz o ministro da Fazenda - com outras palavras, claro -, que a Receita Federal é uma peneira, natural seria que o governo demonstrasse um mínimo de preocupação com o fato.

Quanto à "coincidência" de na lista constar os nomes da filha de José Serra, do genro, do marido da prima, do ex-caixa de campanha, de um ministro do governo FH e do vice-presidente do partido do candidato da oposição, torna mais grave por força da eleição.

Insuspeito talvez não, mas mais republicano poderia ser considerado o gesto do presidente da República se no lugar de insultos ele dirigisse ao candidato escusas pelos transtornos causados pelo Estado.

Em seguida, anunciasse uma devassa em regra na Receita, mais especificamente na delegacia de Mauá e respectivas ramificações.

Refresco. A candidata Marina Silva provavelmente se considerasse vítima da Receita caso seu sigilo fiscal tivesse sido quebrado.

Portanto, quem teve a privacidade violada pelo Estado não se "faz" de vítima. Por definição "é" uma vítima, independentemente da filiação partidária.

Só para raciocinar: e se o sigilo fiscal violado fosse o de um dos filhos do presidente Lula? E se o caso acontecesse no governo do PSDB?

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"Horizontes sombrios. Pátria desalmada, Brasil!" por RR3C

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"Um grupo de dois milhões de pessoas — o equivalente à soma das populações de Curitiba e Vitória —, sem levar em conta seus dependentes familiares, faz parte de uma elite no mundo do trabalho: os servidores públicos federais.
Além de contar com estabilidade e aposentadoria em condições especiais, essa "metrópole" exclusiva do funcionalismo, em geral, ficou mais feliz nos últimos anos.
Durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, diversas carreiras foram reestruturadas, e praticamente todos os servidores conquistaram aumentos acima da inflação, alguns de mais de 60%, o que se traduz em capital eleitoral importante."
5,32% do PIB vai para ISTO aí, segundo a reportagem - O Globo.

Junte-se a ISTO anos e anos de PT aparelhando prefeituras e estados. Idem de FHC e PSDB no mesmo coro apenas em volume menos indiscreto.
E lembrar que vereadores não recebiam salários na Revolução de 64, em seu início.

O custo direto com estas nulidades elíticas, raríssimas exceções, certamente será duplicado com a oneração que tal desperdício exige. Dependencias, equipamentos, material de consumo, manutenção, reforma, obras.... tudo para praticamente nada.
A reportagem cita o capital eleitoral que ISTO representa. É fácil imaginar que esta "zelite" é a mesma que opera as urnas eletrônicas, os softwares, as licitações viciadas para manutenção e desenvolvimento de uma tecnologia mambembe e dispensável nos moldes atuais.

Realmente o Capital Eleitoral é enorme. Podem fraudar as eleições com toda a segurança.

Horizontes sombrios. Pátria desalmada, Brasil! RR3C nos comentários. Obrigada, amigo!

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Para quem ainda não leu: MACUNAÍMA por Dora Kramer!

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Só porque é popular uma pessoa pode escarnecer de todos, ignorar a lei, zombar da Justiça, enaltecer notórios malfeitores, afagar violentos ditadores, tomar para si a realização alheia, mentir e nunca dar um passo que não seja em proveito próprio?
Depende. Um artista não poderia, sequer ousaria fazer isso, pois a condenação da sociedade seria o começo do seu fim. Um político tampouco ousaria abrir tanto a guarda.

A menos que tivesse respaldo. Que só revelasse sua verdadeira face lentamente e ao mesmo tempo cooptasse os que poderiam repreendê-lo, tornando-os dependentes de seus projetos dos quais aos poucos se alijariam os críticos, por intimidação ou desistência.
A base de tudo seria a condescendência dos setores pensantes e falantes, consolidada por longo tempo.

Para compor a cena, oponentes tíbios, erráticos, excessivamente confiantes, covardes diante do adversário atrevido, eivados por ambições pessoais e sem direito a contar com aquele consenso benevolente que é de uso exclusivo dos representantes dos fracos, oprimidos e ignorantes.

O ambiente em que o presidente Luiz Inácio da Silva criou o personagem sem freios que faz o que bem entende e a quem tudo é permitido - abusar do poder, usar indevidamente a máquina pública, insultar, desmoralizar _ sem que ninguém se disponha ou consiga lhe pôr um paradeiro - não foi criado da noite para o dia.

Não é fruto de ato discricionário, não nasceu por geração espontânea nem se desenvolveu apenas por obra da fragilidade da oposição. É produto de uma criação coletiva.

Da tolerância de informados e bem formados que puseram atributos e instrumentos à disposição do deslumbramento, da bajulação e da opção pela indulgência. Gente que tem pudor de tudo, até de exigir que o presidente da República fale direito o idioma do País, mas não parece se importar de lidar com gente que não tem escrúpulo de nada.

Da esperteza dos arautos do atraso e dos trapaceiros da política que viram nessa aliança uma janela de oportunidade. A salvação que os tiraria do aperto no momento em que já estavam caminhando para o ostracismo. Foram todos ressuscitados e por isso são gratos.

Da ambição dos que vendem suas convicções (quando as têm) em troca de verbas do Estado, sejam sindicalistas, artistas, prefeitos ou vereadores.

Da covardia dos que se calam com medo das patrulhas.

Do despeito dos ressentidos.

Do complexo de culpa dos mal resolvidos.

Da torpeza dos oportunistas.

Da pusilanimidade dos neutros.

Da superioridade estudada dos cínicos.

Da falsa isenção dos preguiçosos.

Da preguiça dos irresponsáveis.

Lula não teria ido tão longe com a construção desse personagem que hoje assombra e indigna muitos dos que lhe faziam a corte, não fosse a permissividade geral.

Nada parece capaz de lhe impor limites. Se conseguir eleger a sucessora, vai distorcer a realidade e atuar como se presidente fosse. Se não conseguir, não deixará o próximo governo governar.

Agora, é sempre bom lembrar que só fará isso se o País deixar que faça, como deixou que se tornasse esse ser que extrapola.

Recibo. O presidente Lula resolveu reagir e há três dias rebate a oposição no caso das quebra dos sigilos fiscais para negar a existência de propósitos político-eleitorais.

Ocorre que faz isso usando exclusivamente argumentos político-eleitorais. Em nenhum momento até agora o presidente se mostrou preocupado com o fato de sabe-se lá quantas pessoas terem tido seus sigilos violados e seus dados cadastrais abertos por funcionários da Receita sabe-se lá por quê.

O presidente tampouco pareceu sensibilizado com a informação do ministro da Fazenda de que os vazamentos ocorrem a mancheias.

Esses cidadãos não receberam do presidente Lula uma palavra de alento ou garantia de que seus direitos constitucionais serão preservados.

Lula só responde a Serra, só trata do assunto na dimensão eleitoral e assim confirma que o caso é de polícia, mas também é de política.

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A imagem que vale por todas as palavras!!!

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Advogado diz que Adeildda 'só cumpria ordens'!

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Advogado diz que Adeildda 'só cumpria ordens'- Reportagem do Estadao aqui

Defesa da servidora que invadiu sigilo de tucanos diz que ela fazia isso 'rotineiramente' e acusa Receita de 'querer abafar caso para não afundar mais'

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Editorial do Estadão: A POLÍTICA DO DEBOCHE!

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Quanto mais se acumulam as evidências de que o PT é o mentor do crime continuado da devassa na Receita Federal, de dados sigilosos de aliados e familiares do candidato presidencial do PSDB, José Serra, tanto mais o presidente Lula apela para o escárnio. É assim, desenvolto diante da exposição das novas baixezas de sua gente, que ele procura desqualificar as denúncias de que as violações tinham a única serventia de reunir material que pudesse ser utilizado contra os adversários da candidata governista, Dilma Rousseff.
Do mensalão para cá, essa atitude só se acentuou. No escândalo da compra de votos no Congresso Nacional, em 2005, ele ficou batendo na tecla de que não sabia de nada e que, de mais a mais, o que a companheirada tinha aprontado - diluído na versão de que tudo se resumia a um caso de montagem de caixa 2 - era o que se fazia comumente na política brasileira. Depois, propagou e mandou propagar a confortável teoria de que as acusações eram parte de uma "conspiração das elites" para apeá-lo do poder. Mas não chegou a zombar acintosamente das revelações que iriam ficar gravadas na história de seu partido.
Já no ano seguinte, quando a polícia detonou a tentativa de um grupo de petistas, entre eles o churrasqueiro preferido de Lula, de comprar um falso dossiê contra o mesmo José Serra, então candidato a governador de São Paulo, o presidente incorporou ao léxico político nacional o termo "aloprados" com que, para mascarar a gravidade do episódio, se referiu aos participantes da torpeza. Agora, enquanto escondia a sua escolhida - acusada pelo tucano como responsável, em última instância, pela fabricação de novo dossiê com os documentos subtraídos do Fisco -, o presidente se abandonou ao cinismo.

No fim da semana, em um comício em Guarulhos, na Grande São Paulo, a que Dilma não compareceu, ele acusou Serra de transformar a família em vítima. Ou seja, o que vitimou a filha do candidato não foi a comprovada captura de suas declarações de renda por um personagem do submundo - cuja filiação ao PT só não se consumou por um erro de grafia de seu nome -, mas o "baixo nível" da campanha do pai, que tratou do escândalo no horário de propaganda eleitoral. E ele o teria feito porque "o bicho está em uma raiva só" diante dos resultados desfavoráveis das pesquisas eleitorais. "É próprio de quem não sabe nadar e se debate até morrer afogado", desdenhou.

O auge da avacalhação - para usar uma palavra decerto ao gosto do palanqueiro Lula - foi ele perguntar retoricamente: "Cadê esse tal de sigilo que não apareceu até agora? Cadê os vazamentos?" Se é da filha de Serra que ele falava, o sigilo vazou para os diversos blogs lulistas que publicaram informações a seu respeito que só poderiam ter sido obtidas a partir do acesso ilícito aos seus dados fiscais. E o presidente sabe disso desde janeiro, quando o ainda governador Serra o alertou para a "armação" contra seus familiares na internet. Confrontado com o fato, Lula disse, sem ruborizar-se, ter coisas mais sérias para cuidar do que das "dores de cotovelo do Serra".

Se, no comício, a sua pergunta farsesca tratava das outras pessoas ligadas ao candidato, como, em especial, o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, o sigilo vazou para membros do chamado "grupo de inteligência" da candidatura Dilma. No caso de Eduardo Jorge, aliás, a invasão não se limitou à delegacia da Receita em Mauá, no ABC paulista, a primeira cena identificada do crime. Na última quinta-feira, o Estado revelou que um analista tributário lotado na cidade mineira de Formiga, Gilberto Souza Amarante, acessou dez vezes em um mesmo dia os dados cadastrais do tucano. O funcionário é petista de carteirinha desde 2001.

Ninguém mais do que Lula, com o seu imitigado deboche, há de ter contribuído tanto para a "maria-mole moral" em que o País atolou, na apropriada expressão do jurista Carlos Ari Sundfeld, em entrevista no Estado de domingo. Nem a bonança econômica nem os avanços sociais podem obscurecer o perverso legado do lulismo. Por minar os fundamentos das instituições democráticas, essa é hoje a mais desafiadora questão política nacional.

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Por que Política é um assunto chato???? Assistam e se gostarem, divulguem!

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Jingle da Dilma Guerrilheira!

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Reinaldo Azevedo, na mosca: Perfil de homem que apresentou procuração falsa é adequado ao PCC(Primeiro Comando dos Companheiros), CV (Comando dos Vermelhos) e para o CDC (Companheiros dos Companheiros).!

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no blog do Reinaldo Azevedo
Que dias estes! Leiam texto de Leonardo Souza, na Folha Online:

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira admitiu, em entrevista concedida há pouco à Folha, que levou à Receita Federal uma solicitação para obter cópias das declarações de Imposto de Renda da filha do candidato a presidente José Serra (PSDB), a empresária Verônica.
Ele disse, contudo, que apenas encaminhou um pedido feito por um advogado cliente seu e que não sabia que o documento tratava da filha de Serra. Atella afirmou também não lembrar qual cliente lhe encaminhou o documento com a solicitação, dizendo apenas que se trata de alguém “inescrupuloso”.

Comento.Pois é…Vamos ver quem é o “escrupuloso” Atella:
- o homem já teve quatro CPFs cancelados, tirados, respectivamente, em São Sebastião (SP), Santo André (SP), Cornélio Procópio (PR) e Porto Velho (RO);
- o CPF atual é de Mauá - sempre Mauá, onde se quebraram os sigilos dos outros tucanos;
- já foi condenado duas vezes por lesões corporais leves, apropriação indébita e sedução de menor.

Como se nota, tem um perfil adequado para trabalhar para o PCC (Primeiro Comando dos Companheiros), para o CV (Comando dos Vermelhos) e para o CDC (Companheiros dos Companheiros).

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Tabelião chama de grosseira falsificação de procuração da filha de Serra! Vejam cópia!

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O tabelião Fábio Tadeu Bisognin, titular do 16º Tabelião de Notas de São Paulo, verificou a autenticação feita na procuração usada para quebrar o sigilo fiscal da filha do candidato do tucano José Serra, Verônica Serra.

Segundo ele, "a falsificação do reconhecimento de firma é grosseira. Verônica Serra nunca teve cartão de assinatura neste cartório".

Bisognin apontou seis irregularidades na autenticação:

1) o nome dele está grafado de modo incorreto no documento;
2) há falta do número do cartão de assinatura;
3) o código de segurança é falso;
4) a assinatura da escrevente é falsa;
5) a marca holográfica não é autêntica e
6) o selo colado na procuração foi retirado de um documento emitido em 18 de setembro de 2008.

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Declaração do Cartório e declaração do cínico e canalha Gilberto Carvalho sobre a quebra de sigilo, na RF, da filha do Serra!

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Declaração do Cartório demonstrando a farsa

"O episódio é uma bala de prata que pode ser uma bala perdida da guerra entre os tucanos. Reflete desespero e uma necessidade absoluta de criar um fato político para alterar um quadro eleitoral que está se desenhando".

Gilberto Carvalho, sobre o estupro do sigilo fiscal de Verônica Serra, mostrando que pretende transferir-se sem escalas do cargo de secretário do presidente da República para o comando do Ministério do Cinismo.Augusto Nunes aqui

É muito cínico e canalha esse tal de Gilberto Carvalho, não?

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