Portal Brasil completa 24 horas fora do ar (05/03/2010)
Portal Brasil é o 'Google brasileiro', diz Lula
Presidente falou sobre nova página do governo na internet em seu programa semanal da rádio
O Portal Brasil, página do governo na internet com dados sobre leis, cultura e cidadania, significa o início de uma nova fase da comunicação entre o Estado e a sociedade brasileira, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no programa semanal de rádio "Café com o Presidente", que foi ao ar nesta segunda-feira, 8. "Principalmente, pela ampliação dos serviços que serão oferecidos aos cidadãos", argumentou. Lula apelidou o portal, inaugurado dia 3, de "Google brasileiro".
"Aqui, o cidadão vai entrar e poder saber de tudo aquilo que a gente faz, de cada centavo que a gente gasta, vai entrar na Fazenda, vai entrar no Planejamento."
De acordo com Lula, antes do novo portal, um cidadão que precisava de uma informação da administração federal tinha, às vezes, de sair de casa, tomar um transporte coletivo, ir em "500 repartições" ou fazer "200 telefonemas". Ele afirmou que, com o site, o internauta poderá ter ao menos 500 tipos de informações distintas do País. Lula disse que, com o lançamento da página, o Poder Executivo demonstra "transparência total", governando "sem medo de que as pessoas saibam o que nós estamos fazendo". "Até para saber se as versões que estão sendo contadas são verdadeiras ou não", ressaltou.
1 Comentário:
De vergonha:
"No Brasil, nem o pensamento abolicionista se baseou na religião, nem a Igreja Católica se empenhou na causa. Pelo contrário, padres e ordens religiosas eram coniventes e cúmplices da escravidão. A Bíblia, argumentava-se, não proibia a escravidão e, afinal, o que importava era a liberdade da alma livre do pecado, e não a liberdade civil. Além disso, padres eram empregados do Estado, cujos interesses tinham dificuldade em contrariar. Nosso abolicionismo baseou-se antes em razões políticas e humanistas.
Esse contraste ajuda a entender por que, nos Estados Unidos, a abolição foi seguida de forte ação a favor dos ex-escravos, sobretudo nos campos da educação, dos direitos políticos e do acesso à propriedade da terra. Entre nós, nada foi feito, nem pelo Estado, nem pela Igreja, nem pelos particulares."
(José Murilo de Carvalho é professor titular da UFRJ).
Esse primor de ignorância ilustrada está no referido portal...Hi hi hi
Basta ir ao município de Laguna(SC) para verificar, visualmente, a inconsistência e as mentiras do texto.
Não é a toa que temos os piores índices de instrução no ocidente.
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