Bingo e caça-níquel eram política de governo de Zeca do PT, diz delegado
Segundo Marcelo Vargas, que aparece nos grampos, lei estadual permitiu ação de máfia em Mato Grosso do Sul
A tolerância com a jogatina em Mato Grosso do Sul, alvo principal da Operação Xeque-Mate, teve respaldo em uma lei estadual e uma contratação feita pelo governo Zeca do PT, em seu primeiro mandato (1999-2002). A informação é do delegado Marcelo Vargas Lopes, da Polícia Civil, que depôs ontem no inquérito sobre corrupção, contrabando, formação de quadrilha, tráfico de influência e exploração de prestígio envolvendo 79 empresários e lobistas, incluindo Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e Dario Morelli Filho, amigo e compadre do presidente.
“Bingo e caça-níquel não era uma política de repressão de segurança pública, mas uma política de governo”, declarou Vargas. O delegado é citado nos grampos feitos pela Polícia Federal, com autorização da Justiça. Ele atribui as menções ao seu nome à “raiva desse povo”.
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E agora, Zeca do PT???
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