As emendas propostas para este ano, mesmo aquelas que foram empenhadas, têm que ser pagas até o fim deste mês. Caso isso não ocorra, ficará a cargo do Executivo incluí-las nos chamados "restos a pagar" de 2005 para que os recursos possam ser repassados até o fim do ano que vem. Esse deve ser o principal trunfo de Lula para pressionar o Congresso a aprovar o orçamento de 2006, um ano eleitoral: como gastou pouco em emendas este ano, o governo vai jogar para o próximo a promessa de liberação de verbas, desde que o deputado ou senador vote com ele. Outro atrativo oferecido pelo governo é a elevação para R$ 5 milhões do valor das emendas individuais por parlamentar, conforme prevê a proposta orçamentária em tramitação no Congresso. Congresso em Foco
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