Zerando a dívida
A declaração e a decisão ocorreram poucos dias depois de o Partido dos Trabalhadores (PT) aprovar uma resolução com críticas aos juros altos e ao superávit primário sustentado pelo governo. A nota do Ministério da Fazenda procurou destacar que a decisão de quitar a dívida não provocará nenhuma alteração no "bom relacionamento"entre o governo brasileiro e o FMI. O Brasil continua a relacionar-se com o FMI na condição de sócio.
O representante do FMI no Brasil, Max Alier, afirmou que nada mudará no relacionamento entre a organização e o governo brasileiro com a decisão anunciada ontem. "Uma coisa não tem nada a ver com a outra", disse, ao ressaltar que o pagamento antecipado da dívida com o Fundo não resultará no fechamento do escritório de representação em Brasília. Para Alier, o Brasil é importante para o FMI pela sua expressão na economia mundial. Na nota do Ministério da Fazenda, o governo acrescentou que pretende continuar a discutir com o FMI a possibilidade de criação de mecanismos de defesa contra choques externos em países que têm economias abertas.
Então tá!
Brasil e FMI - continuamos "sócios"
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