A diferença entre eleitorado e militância é a que existe entre um gás e um sólido. O primeiro pode concentrar-se num ponto por alguns momentos, mas acabará se dispersando no ar espontaneamente. O segundo só pode ser movido do lugar mediante algum esforço, proporcional à sua massa e peso.
As próximas eleições vão opor, à solidez maciça e ao peso formidável da maior militância organizada que já houve no País, a substância gasosa de um eleitorado espremido às pressas, anarquicamente, num recipiente que vaza por todos os lados.
A militância, adestrada para praticar com boa consciência todos os crimes necessários à eternização da sua liderança no poder, já deixou claro que considera qualquer tentativa de divulgar esses crimes um atentado contra a democracia e – nestes termos – “contra a liberdade de imprensa”.
Não se espantem com a enormidade desta última alegação. Ela só mostra que a inversão revolucionária de sujeito e objeto já se automatizou na mente das massas militantes ao ponto de tornar-se uma segunda natureza.
Nenhuma dose de fatos e argumentos pode nada contra isso. Nada pode contra isso o julgamento passageiro e difuso de milhões de eleitores. Militância não é uma tendência de opinião: é uma força física.
O problema, portanto, não é saber quem vai ganhar as eleições: é saber se essa força pode ser controlada pela mera pressão de um gás. Terminado o pleito, das duas uma: ou a militância sairá mais forte, ou mais revoltada. Sua periculosidade é a mesma nos dois casos.
Digo isso por um motivo muito simples.
Um partido político existe para concorrer a cargos eletivos, ocupá-los durante um tempo e ceder o lugar aos partidos adversários quando derrotado nas eleições. Cabem nessa definição o PSDB, o DEM, o PMDB e algumas outras agremiações.
Mas a militância petista e pró-petista nasceu e se constituiu com objetivos infinitamente mais amplos que os de qualquer desses partidos. Ela atua em todos os fronts da vida social e cultural, visando à mutação completa e irreversível da sociedade -– o que implica o controle definitivo, e não temporário, monopolístico, e não compartilhado, dos meios de ação política. Ela não ocupa espaços pelo período de uma gestão, como um candidato eleito: ocupa-os de uma vez para sempre, tomando como ameaça “golpista” qualquer veleidade de removê-la do território que foi conquistado.
Se vencer, o esquema petista vai com toda a certeza proceder ao “salto qualitativo” que está preparando há mais de duas décadas, para substituir, ao governo de transição (que assim
se autodefine o governo Lula nas discussões internas do partido), o começo da “construção do socialismo”.
E se perder? Um partido político derrotado prepara-se para a revanche nas próximas eleições: a militância revolucionária, na mesma hipótese, simplesmente se mobiliza para defender as posições ocupadas, para assegurar que o resultado das eleições não venha a abalar em nada o poder de que desfruta, no governo e fora dele.
Ora, uma das expressões mais claras desse poder é o domínio que a militância exerce sobre o funcionalismo público federal. O governo pode mudar de mãos, mas o Estado vai continuar petista. Um presidente antipetista terá de escolher: ou vai governar cercado de inimigos, que farão tudo o que puderem para boicotar suas ordens, ou vai tentar demolir a máquina militante que se apossou do Estado.
Na primeira hipótese, será assombrado noite e dia pelo espectro da paralisia e do fracasso. Na segunda, vai enfrentar greves, invasões incessantes de prédios públicos, arruaças de toda sorte e eventualmente a possibilidade de uma insurreição armada.
Graças ao Foro de São Paulo, esta última hipótese é hoje muito mais viável do que na década de 60, não só no Brasil como na América Latina inteira. As quadrilhas guerrilheiras da época, frouxamente articuladas pela OLAS, Organização de Solidariedade Latino-Americana, eram apenas bandos de crianças, se comparadas ao poderio monstruoso da maior organização político-criminal já montada no continente (sob a proteção da mesma mídia que a ingrata agora acusa de golpista).
O que me pergunto é se políticos que morrem de pavor ante a simples hipótese de ser suspeitos de “direitismo” estão preparados para enfrentar qualquer coisa de mais perigoso que uma disputa eleitoral ordeira e pacífica. Se não estão, preparem-se. Vencendo ou perdendo as eleições, preparem-se.
Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia
Cine Paraíba exibe 'O Sonho de Inacim' neste sábado (23)
Há 32 minutos
49 comentários:
Gusta,
exatamente o que venho dizendo a tempos.
Tente despedir um servidor efetivo, por pior que o sijeito seja e veja no que dá.
Tudo construído democraticamente. Inclusive as igrejinhas nas repartições, petrobrás, caixa, BB etc... etc...
Nenhum modelo democrático irá resolver isto. A população ficará escrava dos senhores servidores públicos e suas teias dentro do Estado.
Uma tragédia.
E ai PUC, USP e congêneres. Que meleca de nível superior vocês conseguiram fazer... Hein!!! A maioria destes panacas são servidores "estáveis".
Putz!
O que é bom...
"O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, que trabalha no Departamento de Neurobiologia da Universidade Duke, Carolina do Norte (EUA), foi um dos escolhidos para receber o Transformative R01 Award dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês). Com isso, terá direito a um financiamento para pesquisas de aproximadamente US$ 4 milhões (quase R$ 7 milhões)".
Sai voando, ou, em português da elite, "voano".
Essa anta é um peido na cara da população!
É rir para não chorar
Comemtário sobre e filhadilma.. extraído do
Blog do Coronel
Lá no augusto Augusto Nunes
"É inútil Serra “bater” se o que ele diz não é publicado ou, quando publicado, sai num cantinho de página e em seguida desaparece do noticiário – enquanto sua adversária e, principalmente, o inventor desta permanece sob os holofotes o tempo todo, proferindo barbaridades que são registradas sem comentários, como se fossem verdades filosóficas eternas. O debate público, nas democracias modernas, é sempre mediado pela imprensa. Se esta não age com um mínimo de elevação, espírito de justiça, isenção, veiculando inclusive os pontos de vista que não lhe agradam, não há democracia – é simples assim. O que a imprensa brasileira fez nestas eleições – registradas as bravas, notórias e pouquíssimas exceções que todos aqui conhecem – foi um crime. Continuado. Repetido ao longo de meses. Parece que nossos jornalistas, intelectuais, “formadores de opinião” em geral, após se livrarem de toda a moral “burguesa” e “conservadora”, precisam agora dar um sentido às suas vidas colocando-as a serviço do que acreditam seja uma “causa” elevada (a “justiça social” ou outra ficção do tipo). E, para isso, que se danem o rigor, a verdade, a justiça pura e simples.
Li inúmeros comentários criticando a frouxidão do PSDB e de Serra, alguns, inclusive, escritos por gente há muito adversária do lulopetismo (como os artigos de Demétrio Magnoli e Denis Rosenfeld no Estadão). Acho-os injustos ou ingênuos. Não desconheço os limites ideológicos do PSDB e de Serra; já escrevi sobre eles aqui mesmo. O problema é que a imprensa brasileira reduziu em muito os limites que, por ideologia, o PSDB já tornara estreitos. Não esperávamos que Serra fosse lembrar os crimes cometidos por Dilma quando era guerrilheira. Mas o jornalismo transformou em crime falar até mesmo do presente da candidata, de sua óbvia incapacidade administrativa – para não falar na intelectual, cognitiva, psíquica, sei lá. Quando Dilma fala, os jornalistas humildemente transcrevem suas palavras (depois de fazerem um copidesque, claro!). Quando Serra ataca o governo, o PT ou Dilma, suas palavras aparecem entre aspas, sob um lead desfavorável, no meio de um texto já editado cheio de “supostos”, “presumidos” e verbos no futuro do pretérito. A imprensa brasileira, com as exceções conhecidas, colocou-se conscientemente a serviço de um projeto político (o lulopetismo), e, para defendê-lo, deformou brutalmente o ambiente político e subverteu as regras eleitorais, dando à candidata do governo todos os privilégios e condenando seu adversário a lutar com as mãos amarradas e em silêncio. Se dependesse da imensa maioria do jornalismo brasileiro, não haveria eleições em outubro..."
Este caminho não tem volta.
Lá no augusto Augusto Nunes
"É inútil Serra “bater” se o que ele diz não é publicado ou, quando publicado, sai num cantinho de página e em seguida desaparece do noticiário – enquanto sua adversária e, principalmente, o inventor desta permanece sob os holofotes o tempo todo, proferindo barbaridades que são registradas sem comentários, como se fossem verdades filosóficas eternas. O debate público, nas democracias modernas, é sempre mediado pela imprensa. Se esta não age com um mínimo de elevação, espírito de justiça, isenção, veiculando inclusive os pontos de vista que não lhe agradam, não há democracia – é simples assim. O que a imprensa brasileira fez nestas eleições – registradas as bravas, notórias e pouquíssimas exceções que todos aqui conhecem – foi um crime. Continuado. Repetido ao longo de meses. Parece que nossos jornalistas, intelectuais, “formadores de opinião” em geral, após se livrarem de toda a moral “burguesa” e “conservadora”, precisam agora dar um sentido às suas vidas colocando-as a serviço do que acreditam seja uma “causa” elevada (a “justiça social” ou outra ficção do tipo). E, para isso, que se danem o rigor, a verdade, a justiça pura e simples.
Li inúmeros comentários criticando a frouxidão do PSDB e de Serra, alguns, inclusive, escritos por gente há muito adversária do lulopetismo (como os artigos de Demétrio Magnoli e Denis Rosenfeld no Estadão). Acho-os injustos ou ingênuos. Não desconheço os limites ideológicos do PSDB e de Serra; já escrevi sobre eles aqui mesmo. O problema é que a imprensa brasileira reduziu em muito os limites que, por ideologia, o PSDB já tornara estreitos. Não esperávamos que Serra fosse lembrar os crimes cometidos por Dilma quando era guerrilheira. Mas o jornalismo transformou em crime falar até mesmo do presente da candidata, de sua óbvia incapacidade administrativa – para não falar na intelectual, cognitiva, psíquica, sei lá. Quando Dilma fala, os jornalistas humildemente transcrevem suas palavras (depois de fazerem um copidesque, claro!). Quando Serra ataca o governo, o PT ou Dilma, suas palavras aparecem entre aspas, sob um lead desfavorável, no meio de um texto já editado cheio de “supostos”, “presumidos” e verbos no futuro do pretérito. A imprensa brasileira, com as exceções conhecidas, colocou-se conscientemente a serviço de um projeto político (o lulopetismo), e, para defendê-lo, deformou brutalmente o ambiente político e subverteu as regras eleitorais, dando à candidata do governo todos os privilégios e condenando seu adversário a lutar com as mãos amarradas e em silêncio. Se dependesse da imensa maioria do jornalismo brasileiro, não haveria eleições em outubro..."
Este caminho não tem volta.
Lá no augusto Augusto Nunes
"É inútil Serra “bater” se o que ele diz não é publicado ou, quando publicado, sai num cantinho de página e em seguida desaparece do noticiário – enquanto sua adversária e, principalmente, o inventor desta permanece sob os holofotes o tempo todo, proferindo barbaridades que são registradas sem comentários, como se fossem verdades filosóficas eternas. O debate público, nas democracias modernas, é sempre mediado pela imprensa. Se esta não age com um mínimo de elevação, espírito de justiça, isenção, veiculando inclusive os pontos de vista que não lhe agradam, não há democracia – é simples assim. O que a imprensa brasileira fez nestas eleições – registradas as bravas, notórias e pouquíssimas exceções que todos aqui conhecem – foi um crime. Continuado. Repetido ao longo de meses. Parece que nossos jornalistas, intelectuais, “formadores de opinião” em geral, após se livrarem de toda a moral “burguesa” e “conservadora”, precisam agora dar um sentido às suas vidas colocando-as a serviço do que acreditam seja uma “causa” elevada (a “justiça social” ou outra ficção do tipo). E, para isso, que se danem o rigor, a verdade, a justiça pura e simples.
Li inúmeros comentários criticando a frouxidão do PSDB e de Serra, alguns, inclusive, escritos por gente há muito adversária do lulopetismo (como os artigos de Demétrio Magnoli e Denis Rosenfeld no Estadão). Acho-os injustos ou ingênuos. Não desconheço os limites ideológicos do PSDB e de Serra; já escrevi sobre eles aqui mesmo. O problema é que a imprensa brasileira reduziu em muito os limites que, por ideologia, o PSDB já tornara estreitos. Não esperávamos que Serra fosse lembrar os crimes cometidos por Dilma quando era guerrilheira. Mas o jornalismo transformou em crime falar até mesmo do presente da candidata, de sua óbvia incapacidade administrativa – para não falar na intelectual, cognitiva, psíquica, sei lá. Quando Dilma fala, os jornalistas humildemente transcrevem suas palavras (depois de fazerem um copidesque, claro!). Quando Serra ataca o governo, o PT ou Dilma, suas palavras aparecem entre aspas, sob um lead desfavorável, no meio de um texto já editado cheio de “supostos”, “presumidos” e verbos no futuro do pretérito. A imprensa brasileira, com as exceções conhecidas, colocou-se conscientemente a serviço de um projeto político (o lulopetismo), e, para defendê-lo, deformou brutalmente o ambiente político e subverteu as regras eleitorais, dando à candidata do governo todos os privilégios e condenando seu adversário a lutar com as mãos amarradas e em silêncio. Se dependesse da imensa maioria do jornalismo brasileiro, não haveria eleições em outubro..."
Este caminho não tem volta.
Artigo no Noblat ... retrato do sistema democrático:
"Tiririca é só mais um liso, nesse mundão de meu deus. Deve ser, lá sei eu. Um liso que sonha. Ou um sonhador liso, dá (quase) no mesmo. Porque, seguramente, não tem esse dinheiro todo. Nem quem lhe financie. Por absoluta ausência de alternativa, ou comodidade, ou esperteza (não tem importância), escolheu a única maneira de se eleger. Do mesmo jeito que, profissionalmente, ganha a vida. Não se levando a sério. E está sendo crucificado por isso, coitado dele.
Engraçado é ver que seus críticos não se preocupam com as centenas (chegará quem sabe a isso) de mandatos comprados. Nem com evangélicos, cuja maior contribuição democrática é cantar hinos em louvor ao Senhor que é meu pastor, Deus os tenha. Ou protegidos por sindicatos, patronais ou de trabalhadores, alimentados por recursos públicos. Comprar votos, pode. Usar religiões e corporações, também. Já se fantasiar de palhaço, não. É pecado. Mas, aqui para nós, o que é pior para a democracia?
A diferença, entre ele e tantos compradores de votos, é posta só no presente. Ninguém parece preocupado com o que vai acontecer nos próximos quatro anos. Tiririca até poderá ser um parlamentar digno, é sempre possível. Votando com sua consciência. Sem receber mensalão. Sem indicar parentes para cargos no Governo, em troca da promessa de votar como lhe mandarem. Nem controlar repartição onde possa fazer caixa. E são tantos esses engravatados. Tantos. Até Ministros.
Se proceder retamente, pode inclusive se reeleger em 2014. Já não como Tiririca, mas então como Francisco Everardo Oliveira Silva (Silva, como nosso Presidente), de Itapipoca, mais um brasileiro que já trabalhava desde criança, quando tinha só 8 anos. Num circo. Ou será mais um Juruna, sem perceber bem seu papel naquele picadeiro estranho – diferente dos que conhece –, em que ninguém ri dele, nem lhe bate palmas. Nesse caso, as crônicas registrarão sua passagem, por aquelas bandas, com um silêncio constrangedor. Seja como for, não devemos nos preocupar com essa quase comédia; que a democracia, cedo ou tarde, concerta esses erros. E define o destino de seus personagens. As vezes, de maneira cruel."
Destaco: "que a democracia, cedo ou tarde, consetra esses erros".
Eu afirmo o contrário: que a democracia, nem cedo nem tarde, mas sempre e sempre, repete esses erros e muitos outros mais terríveis e de mesma e alta perniciosidade.
A Democracia insiste nos seus erros e, portanto, por similaridade com a maioria unânime, é burra, mesmo não sendo apenas brasileira.
Diogo Mainardi Agora, Mozart!
“Entre Lula e o vaso sanitário da Toto, interesso-me muito mais pelo vaso sanitário da Toto. Se o maior mérito de Lula foi ter evitado mexer na economia, posso garantir que o vaso sanitário da Toto teria mexido ainda menos”
Demi Moore tem um Toto. Brad Pitt tem um Toto. Madonna tem um Toto. Leonardo DiCaprio tem um Toto. Nesta semana, imitei-os e também encomendei um Toto.
O que é Toto? Toto é um vaso sanitário. Mais exatamente: Toto é uma marca japonesa de vasos sanitários. O modelo que encomendei foi o Neorest 550. Uma reportagem da revista Barron’s apelidou-o de “Maserati do encanamento”. Para mim, foi a reportagem do ano.
O Neorest 550 tem a tampa aquecida. Segundo a Barron’s, Whoopi Goldberg, que mandou instalar vasos sanitários da Toto em seus seis banheiros, aprecia particularmente essa característica. A tampa sobe e desce automaticamente. E se higieniza depois de cada uso. Para abafar os sons provenientes do banheiro, o Neorest 550 toca Mozart. Enquanto isso, um catalisador se encarrega de eliminar os odores mais repulsivos.
O motivo que me levou a encomendar o Neorest 550, porém, foi outro. Ele possui um mecanismo interno que, acionado por con-trole remoto, funciona como um bidê, borrifando água morna do centro, da parte dianteira e da parte traseira. Em seguida, um jato de ar quente enxuga a área umedecida. Tito, meu menino mais ve-lho, tem uma série de impedimentos motores, mas faz quase tudo sozinho, exceto ir ao banheiro. Com o Toto, Tito poderá superar também essa barreira.
Nos últimos oito anos, publiquei um monte de artigos sobre Lula. A partir deste domingo, com a escolha de um novo presidente, ele ficará para trás. Nunca mais terei de citar seu nome. Nunca mais precisarei saber o que ele diz. Poderei me dedicar a temas menos passageiros, como o vaso sanitário da Toto.
Pessoalmente, meu interesse por Lula sempre foi nulo. Em 2002, quando foi eleito pela primeira vez, eu o via como um gordinho oportunista. Agora, em 2010, depois de dois mandatos sucessivos, continuo a vê-lo da mesma maneira: como um gordinho oportunista. Entre Lula e o vaso sanitário da Toto, interesso-me muito mais pelo vaso sanitário da Toto. Se o maior mérito de Lula, reconhecido por todos, foi ter evitado mexer na economia, posso garantir que o vaso sanitário da Toto, em seu lugar, teria mexido ainda menos. E teria tocado Mozart para abafar os sons provenientes do PT.
Mas, assim como Lula aparelhou a Anac, ele aparelhou também, por longo tempo, minha coluna. Semanalmente, ao abrir a gaveta de minha escrivaninha, eu me surpreendia com o que encontrava e dizia: “Caraca, mais um aparentado de Erenice Guerra está escondido aqui dentro!”. E, em vez de escrever sobre o vaso sanitário da Toto, acabava escrevendo outro artigo sobre Lula.
Neste domingo, Lula tentará eleger uma aparentada de Erenice Guerra como sua sucessora. Será seu ato final. Depois disso, acabou. Escrevo seu nome pela última vez em minha vida: Lula. E agora? Agora, Mozart!
Revista veja
Só para marcar
Se a urnas eletrônicas não confirmarem dilmão no primeiro turno, o "erro" das pesquisas vai estar presente também nos candidatos a governador tipo Anatasia, Cabral, Campos, Wagner...
Gusta,
A imprensa não informa a votação no exterior.
Heeehehehehehehaahhhh... No "zapon" a Dilma levou uma katanada.
Abração....
Mas pelo menos, não teremos mais comunistas tentando fazer do Brasil uma república comunista. Sei, sei, sei, o que o senhor vai dizer. Não precisa nem falar. Só acho, que vale tudo para tirar esses petistas sem rédeas do poder. Qualquer coisa serve.
DO C.H.
A festa terá que esperar
Como revelamos, sábado, Dilma posou como presidente para revistas semanais. O presidente Lula montou uma grande “festa da vitória”.
Geografia do voto
Veja o desempenho dos candidatos nas eleições 2010, município por município.
http://www.estadao.com.br/especiais/geografia-do-voto,120705.htm
"A candidata do PT ao governo de Santa Catarina, Ideli Salvatti, disse ter sido "garfada" nas eleições pelos institutos de pesquisa que divulgaram levantamentos sobre a corrida à sucessão estadual.
A petista não escondeu a irritação ao passar pela sede do Tribunal Superior Eleitoral de Santa Catarina na noite deste domingo. Em disputa acirrada com a progressista Angela Amin pela segunda colocação, Salvatti afirmou que o PT teria sido prejudicado pela terceira eleição consecutiva pelo Ibope.
As pesquisas do instituto a colocaram com 16% das intenções de voto. Entretanto, o resultado final apontou um desempenho de 22% do eleitorado.
"Mais uma vez o PT foi garfado, assim como ocorreu em 2002 e 2006", disse. "O que o Ibope fez com minha candidatura foi um crime. Ninguém consegue crescer tantos pontos de um dia para o outro. Nem tomando fermento"."
É o crescimento da Marina?????????????
E o Serra que tinha 26 ou 27% e chegou aos 32% quase 33%???? A diferença é maior que a da Idelouca.
Gente, aqui em SC as eleições foram roubadas sim. Só que, era tão tão difícil encontrar alguém na rua que fosse votar "nessazinha" que o roubo foram os 20 e tantos por cento de votos do PT. É praticamente impossível que essa mulher tivesse feito tantos votos assim em SC.
Outro indício de roubo do IBOPE em SC, mas para o PT: se você juntar os votos para o DEM (vencedor em primeiro turno para o governo) e o PP (que possui uma identidade bem grande com o pessoal de direita no estado) eles totalizam mais de 75% dos votos. Como que o Serra faz somente 45%?????????????????????????????????????????????????????????????????
Explica isso Idelouca?!!!!!!!!!!
DO BLOG CUM BO GROSSO
---TÁ CERTO QUE A DILMA É LINDA, PERFEITA, FALA FLUENTE, NÃO TEM CHEIRO NEM SOLTA AS TIRAS, MAS DAÍ, JÁ É EXAGERO DIZER QUE ELA TEM CÉREBRO;
Pessoal
Vejam só
TODOS ELES FORAM GERADOS NO BORDEL E PARIDOS NO VASO SANITÁRIO
http://direita-ja.blogspot.com/
Ô Anônimo
você caiu do palanque do dilma, foi?
Aqui não adianta petralha larápio vir chorar as derrotas.
A mais importante batalha de suas vidas os petralhas, todos, perderam. É a luta para construir um caráter, possuir uma verdade íntima, manter integridade profissional e a moral elevada diante de todos.
E não têm desculpa nascer de mãe analfabeta.
Cai fora carrapato estrela!
Dormindo com o inimigo
"De certo e seguro até agora, há a declaração de apoio de Gabeira a Serra, uma estremecida relação entre o tucano e o presidente do DEM, Rodrigo Maia, e um confuso desmentido de Serra sobre o assunto. “Eu tenho entendido que não há possibilidade legal”, disse o presidenciável nesta segunda, ao ser questionado sobre a troca de vice, em Minas Gerais."
Não sei mais se voto no Serra. Mais uma pusilanimidade destas e eu não votarei nele.
A traição está no DNA do PSDB.
O que é certo para qualquer um analista político é que: se o vice não fosse o Índio, o zéca Paulista poderia ficar atrás do Plínio no Rio de Janeiro.
É só olhar a votação no Rio e em São Paulo.
Serra teve uma votação rídícula na Capital paulista. RÍDICULA. Muito pior que a do RJ.
Prá dona do Ibope:
Na eleição passada suas pesquisas deram 10% amais para o PT e 15% a menos para o PSDB. Nas eleições de ontem foi praticamente a mesma coisa.
O Ibope pode explicar? É só coincidência?
Hi hi hi!
Se eleita, Dilma terá maioria para mudar Carta
Partidos que formam o atual bloco governista ocuparão 73% das cadeiras de Câmara e Senado a partir de 2011
Caso vença, José Serra será obrigado a negociar com PMDB, PP e PTB; oposição ficou com 27% das cadeiras nas Casas
A eleição de domingo possibilitará a um eventual governo Dilma Rousseff (PT) mudar com folga a Constituição federal, tarefa que exige pelo menos 60% do apoio de senadores e deputados.
Em 2007, por quatro votos, o governo perdeu a votação no Senado que extinguiu a CPMF e deixou de arrecadar R$ 40 bilhões ao ano. E, em junho, o Planalto foi obrigado a sancionar o reajuste de 7,7% aos aposentados dado pelo Congresso, com gasto adicional de R$ 1,6 bilhão.
Em 2011, os partidos do bloco governista controlarão 73% das cadeiras de cada uma das Casas, superando o que possuem hoje -70% na Câmara e 59% no Senado.
Caso vença, José Serra (PSDB) terá de negociar com partidos como PMDB, PP, PTB e PR, já que a base oposicionista, incluindo os partidos "independentes", ficará com 27% das cadeiras.
Para o cientista político Bolívar Lamounier, caso Dilma seja eleita, a composição governista das duas Casas "estará no limite do tolerável, o que obriga a uma vigilância atenta da sociedade".
Em agosto, Lamounier escreveu o artigo "A mexicanização em marcha", apontando tendências autoritárias do PT: "O resultado nos Estados foi bom. Estou menos angustiado, mas o risco persiste. É uma maioria muito grande nas mãos de um partido fisiológico como o PMDB e de um partido como o PT, ambíguo com a democracia".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po0510201035.htm
8 DE OUTUBRO DE 2010
DIA NACIONAL DO NASCITURO
http://www.cnpf.org.br/novo_site/banner/semana_nacional_vida/arquivos/cartaz.pdf
CAI FORA
ABORTEIRA REPULSIVA!
Do Olavo
"O critério de julgamento aí subentendido é, por si, toda uma lição de sociologia quanto à mentalidade daquilo que o sr. Presidente chama de “azé-lite”. Basta assimilar essa lição para compreender por que o país chegou ao ponto em que se tornou necessário arrebanhar às pressas sessenta mil pessoas para defender uma democracia que, ainda meses atrás, tantas delas proclamavam firmada e consolidada – vejam vocês – pelo fato mesmo da ascensão petista.
O que os destaques do site evidenciam, desde logo, é que, no sentimento geral da “azé-lite”, o mérito supremo, em política, não consiste em perceber os perigos em tempo de preveni-los, mas em recusar-se obstinadamente a enxergá-los, ou a deixar que alguém mais os enxergue, até quando já nada mais reste a fazer contra eles senão assinar um manifesto – o último recurso dos derrotados.
....
......
Já nem falo dos srs. Hélio Bicudo, Ferreira Gullar, Eliane Cantanhede e tantos outros, que, ajudando a instaurar o mito do monopólio esquerdista do bem e da verdade, criaram as.....".
DO C.H.
A preferida
Dilma Rousseff venceu a primeira eleição nos 32 presídios paulistas: teve 832 votos, contra 274 de Marina e 184 de Serra. Humm...
Do Ternuma
"Gen Ex Armando L. M. de Paiva Chaves
CRÕNICA 65 (3 Out 2010)
"Mais preocupante é o cenário que se delineia nos horizontes do futuro. A coligação situacionista deve dominar o Congresso e fazer valer os casuísmos de seu interesse, regados pela corrupção e pelo bolso indefeso dos contribuintes. A máquina administrativa montada no Executivo, apoiada no sindicalismo peleguista, pressionará qualquer governo a ceder a suas ambições salariais, ao custo do aumento de uma carga tributária já pesadíssima.
Restaria ao Judiciário coibir excessos, julgando ações interpostas pelos que se julgarem prejudicados. Mas não é o que se tem visto, ultimamente, de suas decisões. Os exemplos mais próximos estão relacionados ao processo eleitoral. Indefinições sobre a aplicação da Lei da Ficha Limpa. Mudanças, em cima da hora, sobre credenciamento e identificação dos eleitores. Decisão discutível de validar a candidatura da esposa do candidato renunciante ao governo do Distrito Federal, registrada às vésperas da eleição. Em síntese, é um poder que está perdendo o respeito e a credibilidade perante a opinião pública. Não inspira a confiança de que se contraporá com autoridade aos desvios dos dois outros.
............."
Gusta,
note o Gen Armando: "pressionará qualquer governo a ceder a suas ambições..."
Retrato da democracia
"Pela primeira vez em 10 meses, o Brasil foi poupado do comício de todos os dias. O fenômeno não ocorria desde janeiro, quando o palanqueiro compulsivo passou uma semana na praia."
Augusto Nunes
Blog do Ucho.info
REPASSE ESTA INFORMAÇÃO NOJENTA
Menos de quarenta e oito horas após o fim das eleições o PT já entrou em campo com vistas ao segundo turno. Pelos primeiros movimentos é possível prever que o jogo será pesado, sujo e baixo. Para minimizar os efeitos das declarações passadas de Dilma Rousseff em favor da legalização do aborto, o PT escalou Gabriel Chalita, eleito deputado federal pelo PSC paulista. Católico fervoroso, Chalita seguirá na contramão dos dogmas da Igreja Católica para defender a presidenciável petista. Mas o jogo do poder tem dessas incongruências. Se lograr êxito, Gabriel Chalita será devidamente recompensado mais adiante.
Na rede mundial de computadores o PT deu sinal verde para a sua cibernética tropa de choque, regiamente paga para fustigar aqueles que são contrários à candidatura de Dilma Rousseff e os que discordam das falácias palacianas. A artilharia já começou, tendo na mira tudo e todos. De simpatizantes de José Serra até o próprio candidato, passando por alguns jornalistas, como já era esperado.
Escrever o óbvio tronou-se crime no chamado país de todos. Lula da Silva e sua cria político-eleitoral garantem que a liberdade de expressão será sempre respeitada, mas infeliz daquele que ousar escrever algo que contrarie os interesses do Palácio do Planalto e de seus presunçosos ocupantes. Para contrapor a infame declaração de Dilma em favor do aborto, a “camarilha rouge” começa a disseminar na rede que José Serra é a favor da eutanásia e da pena de morte. Um devaneio tão absurdo que chega a fazer inveja aos usuários de alucinógenos.
se eles querem a guerra... TERÃO!
Frase que corre a internet:
O segundo turno das eleições é em 31/10/2010, dia do halloween.
"Não perca a chance de queimar uma bruxa"
Frase que corre a internet:
O segundo turno das eleições é em 31/10/2010, dia do halloween.
"Não perca a chance de queimar uma bruxa"
Marcelo Madureira
é macho pra caramba
http://www.youtube.com/watch?v=9hu_zxx9Wvs
O silêncio de Lula
MARCO ANTONIO VILLA
Agora Dilma vai ter as mesmas condições que Serra; continuar a falar por ela vai pegar muito mal
Lula perdeu. A soberba fez mais uma vítima. O presidente, com supostos 80% de aprovação, não elegeu sua sucessora no primeiro turno, como propalou nas últimas semanas. Toda a agressividade presidencial foi em vão.
As ameaças foram aumentando na mesma proporção que os institutos de pesquisa apresentavam o favoritismo da sua candidata.
Não custa imaginar como agiria discursando na festa da vitória que não houve. O silêncio de Lula nos últimos dias, caso raro, foi o mais extenso deste ano.
A oposição recebeu um claro recado das urnas. Há espaço para uma candidatura propositiva e oposicionista.
A maioria simples que o governo obteve foi graças ao apoio dos oligarcas (Sarney, Barbalho, Collor, entre outros), das centrais sindicais pelegas, dos velhos movimentos sociais sustentados com recursos públicos, das pesquisas que a cada dia jogavam uma ducha gelada na oposição e estimulavam o eleitor indeciso a votar na candidata oficial, da máquina estatal e de seus programas assistencialistas, e, finalmente, de Lula, que literalmente abandonou a Presidência para fazer campanha.
Apesar de tudo, o governo não obteve a vitória que imaginava. O segundo turno era tudo o que Lula não queria. Agora sua candidata vai ter as mesmas condições que Serra. Continuar falando por ela como fez no primeiro turno vai pegar muito mal.
O criador tem de dar alguma autonomia à criatura. Confundir apoio com tutoria, indica ao eleitor que Dilma não consegue caminhar com as próprias pernas.
A oposição terá nova chance. Não tem desempenhado bem o seu papel. Acreditou na fantasia de que somente 4% da população achava o governo ruim. E, depois dos resultados da eleição de domingo, é mais fácil crer no chapeuzinho vermelho do que nas pesquisas eleitorais.
O eleitorado apontou que a oposição tem de fazer política. Deve criticar (quem disse que o eleitor não gosta de crítica?) e propor alternativas. Chamar Dilma para o debate e não Lula. Afinal, é ela a candidata.
A verdadeira eleição, espero, começou na noite do último domingo. Até então, o que tivemos foi um mero simulacro. Debates monótonos, um amontoado de propostas desconexas, muito marketing e pouca política.
Foi o tipo de campanha que marqueteiro adora. Agora deve começar a eleição que interessa ao país. Longe daquilo que Euclides da Cunha, em 1893, chamava das "insânias dos caudilhos eleitorais e do maquiavelismo grosseiro de uma política que é toda ela uma conspiração contra o futuro de uma nacionalidade".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po0610201034.htm
Putz
O blog do noblat está uma versão do site do PT. Uma página de campanha da dilma.
E o cara não tem um mínimo de pudor, tratando as pessoas como se fossem todas ignorantes.
A matéria em destaque, assinada por Maria Rita Kehl, Estado de São Paulo, é um elemento de propaganda para dilma feito no estilo mais imoral e irracional entre os nauseantes estilos do PT e da maioria da imprensa nacional.
Agora é de forma direta a campanha:
"Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso...."
Tudo isto para continuarem a roubar: o PT, a imprensa e os trocentos picaretas do lulla. Além dos filhos de marizas e berenices, entre outros, que se deproletalizaram financeiramente, mas continuam invejosos da independência ideológica e intelectual de muitos.
Esta inveja, mãe do ódio, travestida na campanha eleitoral de crítica contra a discriminação dos mais humildes, destilado por comentaristas e jornalistas em sua tarefa diária de manter um grupo criminoso no poder, já tirou a vida de milhões de pessoas. Entre estas, muitos milhões de inocentes mortos.
A ética do PT é roubar. Porém, e mais triste, é que este tipo de ética não é só do PT e abinda no Brasil.
OOPs
Desproletarizaram e abunda.
O reino da mentira
"Para debelar a crise, tucanos se apressaram para negar qualquer iniciativa nesse sentido. "Isso é um factóide", afirmou Aloysio Nunes Ferreira, senador eleito pelo Estado de São Paulo."
Não, não é factóide. O Serra deu entrevista dizendo que não via amparo legal para a substituição.
Certamente via amparo moral, inclusive para dizer o despautério técnico e político.
A ética do PSDB é trair. O Democratas que se cuide.
O Datafolha divulga uma nova pesquisa:
Amanhã deverá ser dia 07/10/2010.
A margem de êrro é de 2 pontos percentuais
para cima e para baixo
Aoooooooooooooooooooooooooooooooooo.
Do site da Dilma:
"Monsenhor Jonas Abib, fundador da Canção Nova emitiu nota oficial pedindo desculpas por excessos cometidos por padres que pregaram contra o PT."
É de doer até no chapéu!
Até tu
CNBB.
Que delícia ler uma notícia destas...
Repasso com uma alegria imensa!
É o caso de olhar pra Santa Catarina e cantar:
Se todos fossem no mundo
Iguais a voce!
Aqui, estômago não vota. Aqui quem vota são a cabeça e o coração.
ORGULHEM-SE DE SANTA CATARINA
Essa mensagem vale ser lida e divulgada ao povo brasileiro:
Quem dera que o Brasil tivesse mais estados como Santa Catarina! Aí sim, este país seria uma grande nação e não apenas um país grande...
Lula veio à Santa Catarina chorar, uivar, babar por Ideli Salvatti, destilando o seu ódio contra políticos catarinenses . Sabem o que aconteceu? O candidato do DEM, Raimundo Colombo, venceu a eleição no primeiro turno. Não no IBOPE. Nem no Datafolha.Ele teve o dobro dos votos da senadora do Mensalão.
No horário eleitoral, Ideli abraçou, beijou, botou a cabecinha no ombro do Lula. Sabem como os catarinenses responderam a tanta apelação? Com uma banana para Lula e Ideli. A petista amargou um terceiro lugar, de onde não se mexe desde que a campanha começou.
O senador do PT também rodou.
Lula e a sua turma não têm vez onde o povo trabalha, estuda, produz, tudo com o suor do próprio rosto. Santa Catarina é a prova disso
Detalhe: Sou de Santo André - SP.
DO BLOG DO UCHO
Luiz Bassuma deixou o PT após punição por ser contra a legalização do aborto
Política
Hora da verdade -
O Partido dos Trabalhadores e o staff da campanha de Dilma Rousseff terão sérios problemas para convencer o eleitorado sobre a polêmica questão da legalização do aborto, assunto que tirou da presidenciável palaciana um punhado de votos no primeiro turno da corrida presidencial.
Por sugestão de assessores, Dilma poderá retirar do programa de governo entregue à Justiça Eleitoral o item que trata do assunto, mas tal atitude pode não prosperar, pois é conhecida a posição favorável do PT à legalização do aborto. Prova maior foi a decisão do deputado federal Luiz Bassuma (PV-BA) de deixar o PT após ter as atividades político-partidárias suspensa por um ano, após contrariar as orientações do partido. O erro de Bassuma foi se posicionar contra a legalização do aborto, assunto que o PT sempre defendeu de maneira fervorosa. Indignado com a pena imposta pela direção do PT, Luiz Bassuma filiou-se ao PV, legenda pela qual disputou o governo da Bahia e chegou em quarto lugar.
Em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”, Bassuma foi enfático ao falar sobre a repentina mudança de opinião de Dilma Rousseff. “Acho que vai piorar a situação dela [Dilma] se mentir sobre o aborto por razões eleitoreiras. Vai ser um tiro no próprio pé, declarou o deputado do Partido Verde.
Marcelo Madureira - fala o que acha do Lula - o que nem todo mundo tem coragem de falar
http://www.youtube.com/watch?v=E9ndIwlX2PI&feature=player_embedded
Gusta,
A Petrobrás está no alvo.
Ou o Brasil acaba com o servidor público estável e efetivo, ou estes servidores irão acabar com aquilo que ainda resta do Brasil.
Não há sentido em vencer uma eleição para ser comandado por servidores de carreira.
Quando um bando de ignorantes e incompetentes toma o poder fica refém destes servidores. É o caso do lulla e da república sindicalista inoperante. Esta condição de dependência dos "técnicos" em licitação, na lei 4320, lei de responsabilidade fiscal, lDO, planos plurianuais torna os eleitos submissos e crédulos dos riscos a que se expõe se não seguirem a determinação "técnica" de tais servidores. Uma verdadeira chantagem.
Querem ver o tamanho do infecção deêm uma olhada nos DRHs do serviço público nacional, direto e indireto. Vão encontrar verdadeiros feudos formados por espertos servidores de carreira e a prática de canalhices uma atrás das outras.
O MPF é o exemplo mais claro desta distorção. Os caras não foram eleitos e querem ditar o que o vereador pode ou não fazer; idem para o prefeito etc.... Inventaram até um termo : TAC - termo de ajuste de conduta - onde o MP aplica pena como se fosse um juiz.
Uma aberração. Pobre Brasil.
http://abeiradacatastrofe.blogspot.com
REPASSEM
DIVULGUEM
É URGENTE IMPEDIR QUE A TERRORISTA SE APOSSE DO PAÍS.
Resolução do Diretório Nacional do PT favorável ao aborto. É de fevereiro de 2009. É a cara da Dilma.O PT faz questão, na resolução, de atacar os valores religiosos. É a cara da Dilma. E depois querem ter o voto e o apoio de católicos e evangélicos
http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
tracking Tucano:
Serra - 45%
Dilma - 43%
http://pitacos-politicos.zip.net/
No CH
"Ainda envergonha assessores de Dilma o conchavo que fez uma rede de TV antecipar para ela as perguntas a serem feitas num debate intermediário, no primeiro turno – entre o da Band e o último, da Globo. Dilma anotou perguntas (e respostas) em sua inseparável caderneta".
Não deixem de assistir o vídeo, Poema para o presidente, de João Batista do Lago, em:
www.midiasemmascara.org/
Oi Gusta.
Está tudo bem? faz tempo que você não coloca nenhum post. Aliás desde que terminou o primeiro turno.
Um abraço.
Gusta,
Quem vê pesquisa não vê urna ou tá lá no UOL
Dados do primeiro turno (%):
Dilma – 46,91
José Serra – 32,61
Marina – 19,33
Brancos + nulos - 8,64
Dados da pesquisa do Datafolha, conforme publicado pelo próprio instituto:
Dilma Roussef
Perde 9% de sua votação no primeiro turno (Ad)
Ganha: 22% dos votos de Marina (Bd) e 2% dos votos de José Serra (Cd)
Ad = 0,09 x 0,4691 = 4,2219%
Bd = 0,22 x 0,1933 = 4,2526%
Cd = 0,02 x 0,3261 = 0,6522%
José Serra
Perde 5% de sua votação no primeiro turno (As)
Ganha: 51% dos votos de Marina (Bs) e 5% dos votos de Dilma (Cs)
As = 0,05 x 0,3261 = 1,6305%
Bs = 0,51 x 0,1933 = 9,8583%
Cs = 0,05 x 0,4691 = 2,3455%
Matematicamente ambos os candidatos tem, hoje, os votos que receberam no primeiro turno subtraindo-se as perdas e somando-se os ganhos. Desta forma, desprezando considerações sobre nulos e brancos que somaram 8,64% no primeiro turno, a pesquisa do Datafolha encontrou, forçosamente, os seguintes percentuais.
Dilma Roussef - Vd - (%)
Vd = 46,91 – 4,2219 + 4,2526 + 0,6522 = 47,5929%
José Serra – Vj – (%)
Vj = 32,61 – 1,6305 + 9,8583 + 2,3455 = 43,1833%
No universo do voto válido teriam: Serra 47,57 e Dilma 52,42; números que deveriam ser publicados como:
Dilma – 52%
Serra - 48%
Entretanto, considerando o erro introduzido pelo Datafolha em relação a sua última pesquisa antes do primeiro turno, o percentual de Dilma Roussef deve ser reduzido em 6,18% (A pesquisa dava Dilma com 50% e a votação mostrou 46,91%, portanto erro de 6,18%).
Desta maneira, matemática e coerentemente pode-se dizer para todo o Brasil que pela última pesquisa do instituto Datafolha, José Serra já está na frente de Dilma:
Dilma – 52% menos 6,18% = 48,78%
Conseqüentemente José Serra – 51,21%
Quem se habilita a conferir estes números e resultados?
Tem mais, como não quer perder a pose, o instituto publicou um resultado diferente deste encontrado pelo próprio instituto nas entrelinhas da pesquisa. Ao resultado publicado, considerando-se o erro introduzido pela pesquisa em relação à votação de Dilma e Serra, teríamos.
Dilma (48pp menos 6,18%) = 45%
Serra (41pp mais 5,2%) = 43%
Pois é. Quem pode afirmar que o Datafolha não manipulou números mais do que no primeiro turno para agradar quem lhe paga? Se a Dilma aparecesse com 1% a menos, qualquer um diria: considerando o erro do Datafolha no primeiro turno.....
É! Pois é! Tem gente que acredita na urna eletrônica. Ganhe quem ganhar, as urnas sem conferência são uma burla no processo eleitoral.
Gusta,
Quem vê pesquisa não vê urna ou tá lá no UOL
Dados do primeiro turno (%):
Dilma – 46,91
José Serra – 32,61
Marina – 19,33
Brancos + nulos - 8,64
Dados da pesquisa do Datafolha, conforme publicado pelo próprio instituto:
Dilma Roussef
Perde 9% de sua votação no primeiro turno (Ad)
Ganha: 22% dos votos de Marina (Bd) e 2% dos votos de José Serra (Cd)
Ad = 0,09 x 0,4691 = 4,2219%
Bd = 0,22 x 0,1933 = 4,2526%
Cd = 0,02 x 0,3261 = 0,6522%
José Serra
Perde 5% de sua votação no primeiro turno (As)
Ganha: 51% dos votos de Marina (Bs) e 5% dos votos de Dilma (Cs)
As = 0,05 x 0,3261 = 1,6305%
Bs = 0,51 x 0,1933 = 9,8583%
Cs = 0,05 x 0,4691 = 2,3455%
Matematicamente ambos os candidatos tem, hoje, os votos que receberam no primeiro turno subtraindo-se as perdas e somando-se os ganhos. Desta forma, desprezando considerações sobre nulos e brancos que somaram 8,64% no primeiro turno, a pesquisa do Datafolha encontrou, forçosamente, os seguintes percentuais.
Dilma Roussef - Vd - (%)
Vd = 46,91 – 4,2219 + 4,2526 + 0,6522 = 47,5929%
José Serra – Vj – (%)
Vj = 32,61 – 1,6305 + 9,8583 + 2,3455 = 43,1833%
No universo do voto válido teriam: Serra 47,57 e Dilma 52,42; números que deveriam ser publicados como:
Dilma – 52%
Serra - 48%
Entretanto, considerando o erro introduzido pelo Datafolha em relação a sua última pesquisa antes do primeiro turno, o percentual de Dilma Roussef deve ser reduzido em 6,18% (A pesquisa dava Dilma com 50% e a votação mostrou 46,91%, portanto erro de 6,18%).
Desta maneira, matemática e coerentemente pode-se dizer para todo o Brasil que pela última pesquisa do instituto Datafolha, José Serra já está na frente de Dilma:
Dilma – 52% menos 6,18% = 48,78%
Conseqüentemente José Serra – 51,21%
Quem se habilita a conferir estes números e resultados?
Tem mais, como não quer perder a pose, o instituto publicou um resultado diferente deste encontrado pelo próprio instituto nas entrelinhas da pesquisa. Ao resultado publicado, considerando-se o erro introduzido pela pesquisa em relação à votação de Dilma e Serra, teríamos.
Dilma (48pp menos 6,18%) = 45%
Serra (41pp mais 5,2%) = 43%
Pois é. Quem pode afirmar que o Datafolha não manipulou números mais do que no primeiro turno para agradar quem lhe paga? Se a Dilma aparecesse com 1% a menos, qualquer um diria: considerando o erro do Datafolha no primeiro turno.....
É! Pois é! Tem gente que acredita na urna eletrônica. Ganhe quem ganhar, as urnas sem conferência são uma burla no processo eleitoral.
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