Dilma faz campanha na rodoviária de Brasília protegida por grades! E nós é que somos a ELITE, neaaaammm???

|

A típica cena de campanha em rodoviária, em que o candidato faz corpo a corpo com o eleitor, come pastel e toma café pingado, passa ao largo da estratégia eleitoral da presidenciável petista Dilma Rousseff. Em visita a principal rodoviária de Brasília, no Plano Piloto, Dilma foi recebida com estrutura presidencial. Grades de ferro a separaram da população e dos cerca de 500 manifestantes reunidos. Só conseguiu se aproximar dela quem ficou espremido na linha de frente.

O esquema de segurança montado pela campanha formou um corredor de grades para fazer acesso da calçada onde o carro de Dilma estacionou até o balcão da lanchonete Tupã, onde ela fez um rápido lanche, de forma com que nem público nem imprensa pudessem se aproximar. Em cerca de 20 minutos que ficou no local, a petista passou metade do tempo falando com a imprensa, e no restante tomou café e comeu dois pães de queijo pequenos. continua

11 comentários:

Waltão disse...

DO C.H.

Lei de Amorimurphy

Até que o Brasil não se saiu mal na libertação da iraniana Sakineh – “aquela mulher”, como disse Lula. Em vez de apedrejada, vai à forca.

RR3C disse...

Nas coxas

"A decisão foi tomada pelo juiz Nicolau Konkel Jr, do TRE. O coordenador jurídico da campanha de Richa, Ivan Bonilha, justificou a queixa:

— Falta plano amostral e percentual de ponderação em relação a sexo, idade, faixas de renda, níveis de instrução. Uma resolução do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) vincula como pré-requisito expor da forma mais transparente possível.

Bonilha critica em especial o Datafolha, dizendo que induz à resposta.

— Precedendo a pergunta a governador tinha um grupo de perguntas consideradas indutoras, como níveis de aprovação do governo Lula — disse.

A diretora- executiva do Ibope, Márcia Cavallari, disse que "o plano amostral está conforme prevê a legislação eleitoral" e que só no Paraná está ocorrendo impugnação.

Pela última pesquisa do Vox Populi, do dia 20 de agosto, Richa aparece com 47%, dez pontos à frente de Dias. Já a pesquisa Ibope do dia 8 traz Richa com 47%, e Dias com apenas 38%.

Em outra ação, a campanha de Richa obteve no domingo a censura à edição da revista "Istoé", que diz que "as últimas pesquisas mostram que Richa, antes favorito, perdeu o primeiro lugar para Dias". A coligação pede a retratação do trecho."

O Data folha induz a resposta e, ao mesmo tempo que faz pesquisa, portanto, faz campanha para a dilmão.

Legal né?

Anônimo disse...

FREIO DE ARRUMAÇÃO NAS PESQUISAS?


Por Carlos Chagas

Tempos atrás singular solução foi encontrada pelos motoristas de ônibus, no Rio, quando não havia metrô e os transportes coletivos eram piores do que hoje. Diante da lotação total das viaturas e da necessidade de recolher mais passageiros nos pontos, sem espaço para entrar, os imaginativos motoristas gritavam para os trocadores, lá atrás: “vamos para mais um freio de arrumação!”



Uma freada súbita levava primeiro para a frente e depois para a retaguarda os montes de passageiros que viajam em pé, no corredor, abrindo-se espaços entre os que se agarravam aos bancos e os que iam caindo. Assim, entrava mais gente.


Guardadas as proporções, é o que acontece com as pesquisas eleitorais, com raras exceções uma atividade comercial como qualquer outra, onde o faturamento se torna essencial. Como são muitos os candidatos, os números começam não batendo, para depois chegarem a uma espécie de pré-consenso, não necessariamente um espelho das tendências populares. Entram nessas contas os patrocinadores, os clientes, os veículos onde serão publicados os resultados e, com todo o respeito, os interesses empresariais.


Apesar da sofisticação das metodologias e da capacidade dos responsáveis, sabem todos que por impossibilidade prática ou por malandragem, das dificuldades de aferir corretamente as tendências de um eleitorado de 132 milhões cidadãos e cidadãs num universo de 5.583 municípios através de consultas a no máximo 4 mil eleitores em apenas 200 cidades.


O problema é que o tempo vai passando, as campanhas se acirram e às vésperas do pleito é preciso dar um freio de arrumação nas pesquisas. Acoplá-las o melhor possível ao resultado próximo das urnas, medida imprescindível para garantir clientes nas próximas eleições.


Quando os números começam a mudar, surgem três indagações: 1. Estavam errados os percentuais divulgados até então, não era aquele o sentimento popular. 2. Estavam certos e as alterações de última hora refletem desesperada tentativa de atender a interesses obscuros. 3. O povo é instável, volúvel e bobo, porque mudou como biruta de aeroporto.


De modo geral os institutos ficam com a última hipótese, insurgindo-se contra a possibilidade de terem sido parciais e cometido erros, jogando a responsabilidade nos mesmos de sempre, os eleitores. Só que vigarice tem limites. O que estão fazendo é dar um freio de arrumação nas pesquisas, quando a solução natural seria, lá como cá, investir em melhores transportes coletivos ou ampliar substancialmente o leque das consultas eleitorais.

Anônimo disse...

Ora, e atrás das grades é que é o lugar dela.
Cadeia na dama da metralhadora!!!

Anônimo disse...

E os apoiadores dela ainda reclamam que a queda nas intenções de votos é invenção das oposições? Ora, fica escondida e quando aparece está atrás de grades. Queriam que acontecesse o quê? Que todos se ajoelhassem e pedissem alguma atenção? Já pensaram se fosse eleita?

RR3C disse...

Votaram

elen e marcus aurelius na ADI do título.

Dois votos invalidando o artigo e permitindo o voto apenas com documento de identidade, sem necessidade de apresentação do título eleitoral.

O mérito das decisões, para mim é inquestionável. O título, também pata mim, é um documento que comprova a minha inscrição como eleitor, obrigação constitucional. Não existe a necessidade de apresentá-lo para as eleições.

ENTRETANTO, o que o STF está discutindo é a CONSTITUCIONALIDADE do dispositivo. Não se é exigência superflua, inútil... etc....

E, nesta condição, a decisão dos ministros do stf dó pode ser uma: a exigência contida no artigo é perfeitamento constitucional.

Qualquer um que vote contrariamente a este entendimento estará usurpando o poder legislativo, invadindo a competência alheia.

Como o stf é composto por nulidades e o grande prejudivado pelo dispositivo é a Dilmão do PT, certamente elles votarão para suspender a exigência.

Anônimo disse...

Finalmente, Aécio


http://www.youtube.com/watch?v=D_n7cnCjXj4

RR3C disse...

Hi hi hi!

A turma do covil civil anda muda ou desapecida. Os vampiros brasileiros realmente "se desaparecem", e uma espécie que habita as cavernas do governo lulla "se emudece".

"O ex-assessor da Casa Civil Vinícius de Castro, apontado como um lobista que atuava dentro do governo federal, preferiu ficar em silêncio e não prestar depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira. Alegou que o depoimento poderia ser "distorcido" num caso que pode ter "motivações políticas".

Castro é amigo de Israel Guerra, filho da ex-ministra Erenice Guerra que também é apontado como lobista dentro do governo. Segundo a revista "Veja", Castro recebeu propina de R$ 200 mil. A Polícia Federal investiga a suspeita de tráfico de influência na Casa Civil."

Anônimo disse...

Pessoal participem da enquete para presidente da república.
www.meuararipe.blogspot.com

e

www.inquiete.com.br

Letícia disse...

...
Números e contas públicas aceitam desaforo até certo ponto. Já as atuais autoridades econômicas, como funcionárias do "cara do cara", acham que não estão fazendo nenhum desaforo, mas inaugurando uma contabilidade nunca jamais vista na história da humanidade.

Por exemplo: tiram do nada uma receita de pelo menos R$ 25 bilhões para o Tesouro. É quanto o governo vai "lucrar" com a capitalização da Petrobras.

Reparem a operação, em termos simples: o governo vendeu para a Petrobras 5 bilhões de barris de petróleo que estão enterrados em algum lugar do pré-sal. Cobrou por isso, em números redondos, uns R$ 72 bilhões. Logo, a Petrobras ficou devendo essa grana, pelo direito de, lá na frente, pesquisar, perfurar, explorar e finalmente retirar o óleo do fundo do mar.

Em seguida, a Petrobras abre seu capital e oferece ações ao mercado. O governo central (Tesouro) compra parte dessas ações, pelas quais deveria pagar à estatal uns R$ 45 bilhões. Mas como tem um crédito, pelos barris "a futuro", apenas abate o valor da conta e continua credor da Petrobras, em uns R$ 27 bilhões.

Você pensou que o negócio fecha com a estatal mandando um cheque nesse valor para o caixa do governo? Se pensou, está na contabilidade da era pré-Lula.

A Petrobras não vai despachar o dinheiro, mas o Tesouro vai registrar como receita - e assim vai fazer neste mês o maior superávit já visto na história.

E ainda vai pegar uma parte desse dinheiro escritural e emprestar para o BNDES fazer o quê? Pagar por ações da Petrobras. Resumo: o governo não colocou um centavo de verdade, mas comprou mais ações da Petrobras, aumentou sua participação e ainda recebeu um troco de 27 bilhões.

Não é o máximo? Nada nesta mão, nada nesta outra e... eis 27 bilhões.

O problema é que investimentos insensatos e essas mágicas econômicas cobram um preço, mais cedo ou mais tarde. Ficam esqueletos pelo caminho e buracos nas contas públicas, tudo a ser pago com dinheiro do contribuinte. E aí não tem mágica: o dinheiro não sairá da cartola, mas do seu bolso.


Lulambança CARLOS ALBERTO SARDENBERG
O GLOBO - 30/09/10

Anônimo disse...

Dilma , acabou

fim, zefini, the end


http://nossasenhorademedjugorje.blogspot.com/2010/10/pe-jose-augusto-da-cancao-nova-nao-fica.html#comment-form

 

©2009 Reaja Brasil! | Template Blue by TNB