por Nelson Motta
Como uma tendência da vontade popular e esperança de progresso, em vários países da América Latina a esquerda está no poder. Mas há esquerdas e esquerdas, como no PT. Brasil e Chile, e os não esquerdistas México, Colômbia e Peru, mostraram que a estabilidade, a democracia, o respeito à Constituição e aos contratos, permitiam manter e ampliar políticas que levam ao desenvolvimento econômico e à diminuição da pobreza. E atraem investimentos internacionais.
Mas Chávez não acredita nisso. Acha que pode atropelar a lógica, a ética e a matemática, e transformar a Venezuela em um Cubão. Com seu petróleo e meia dúzia de países pequenos e atrasados - de grande só a Bolívia, que é atrasadíssima - criou sua aliança bolivariana pelo socialismo, a Alba, onde manda e desmanda.
A Nicarágua sandino-bolivariana vai muito mal. E a vizinha Costa Rica, muito bem. Por que será? Cuba continua racionando comida, energia e liberdade, sem a menor esperança de alívio. A tentativa de bolivarizar Honduras deu no que deu. continua
O eixo da insanidade!
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1 Comentário:
É muito bom este texto do Nelsinho.
Fiquei pensando na responsabilidade dos países que apoiam loucos criminosos como este Chávez.
O Brasil, ou o governo brasileiro, é o principal responsável pela tragédia que vitima o povo venezuelano: o desabastecimento, a falta de energia elétrica, a inflação, a violência promovida pelo Estado.
Foi o Luiz Inácio, em sua premeditação esquerdista, quem incentivou os delírios do bolivariano, que hoje se traduzem em sofrimento e privação para aquele povo.
Porém, não me espanto. Esquerdista é assim mesmo. Para eles, o povo não passa de marionete, quando não de escravo, útil enquanto estiver sustentando a megalomania do líder.
Lá, é o Chávez; aqui, é o "lula".
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