O importante é confundir!

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As 73 páginas do decreto, disponível na página da Presidência da República na internet, requerem de qualquer leitor um pouco mais do que o exercício da paciência.O texto árido corre entre autoelogios e construções extremamente tortuosas, como:
"a valorização da pessoa humana como sujeito central do processo de desenvolvimento, enfrentando o atual quadro de injustiça ambiental".
Mas sempre "orientado pela transversalidade" - escreveram os autores-, com foco na "intersetorialidade, ação comunitária, intergeracionalidade e diversidade".

Entenderam?

3 comentários:

zÉ disse...

Secretaria rebate críticas ao Plano Nacional de Direitos Humanos

Plano seria resultado de um "longo debate com a sociedade"

A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) divulgou uma nota contestando as críticas da presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), ao Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Segundo a secretaria, o plano é resultado de um amplo e longo debate com a participação da sociedade e atende às demandas de vários segmentos, inclusive o setor do agronegócio.

Na nota, a secretaria diz que o PNDH traduz os debates com a sociedade. Ele reflete as demandas da sociedade brasileira na sua pluralidade, o que inclui o setor de agronegócios. O objetivo do PNDH é transformar a promoção e proteção dos direitos humanos numa agenda do Estado brasileiro, tendo como fundamentos a própria Constituição Federal e os compromissos internacionais assumidos pelo país, diz trecho da nota.
AGÊNCIA BRASIL

Partido Alfa disse...

Transversabilidade? Coisa de viado maconheiro. PT.

Anônimo disse...

Se para nós o texto já é cheio de "palavras dificeis", imagina pro Lulla!

 

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