A inadimplência das operações de crédito no cartão é, de longe, a mais alta de todo o sistema financeiro brasileiro. Em julho, 28,3% das transações com juro feitas com o dinheiro de plástico, como o crédito rotativo e parcelamento, tinham atraso de pagamento superior a 90 dias e amargavam calote equivalente a R$ 7,5 bilhões.
A taxa é quase o dobro do verificado no financiamento de loja, com atraso de 15,2%, e bem superior à do cheque especial, de 11,3%.
O elevado calote é, também, um dos principais argumentos das instituições financeiras para o altíssimo juro cobrado nesse tipo de transação.
A lógica é simples: é preciso cobrar taxas de juros mais altas de quem paga para cobrir o prejuízo causado pelos que não pagam.
Você, cidadão honesto, sustenta vagabundo!
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