"É inaceitável para o governo da República a conduta de tolerância ao permitir que, de sua sede, sejam formuladas convocações públicas à insurreição e à mobilização política por parte do senhor José Manuel Zelaya Rosales, foragido da Justiça hondurenha", afirma a carta divulgada pela chancelaria hondurenha. "Tal ingerência nos assuntos privados dos hondurenhos é condenável e por tal motivo se protesta de maneira enérgica", por essa "flagrante violação do direito internacional."
O presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, pediu ao Brasil que entregue o presidente deposto, Manuel Zelaya, que retornou nesta segunda-feira ao país e está abrigado na embaixada brasileira em Tegucigalpa, para que seja julgado pela Justiça hondurenha. Leia mais>>
Lula foi longe demais!
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