ISTOÉ obtém dossiê da Itália que reforça suspeita de privatização da PF levantada pelo juiz Ali Mazloum contra o delegado Protógenes
(...) No parágrafo número 53, o juiz afirma que, na fase de preparação da Satiagraha, Protógenes fez mais de 50 ligações para duas empresas: a PHA Comunicação e Serviços, do jornalista Paulo Henrique Amorim, e a Nexxy Capital, do empresário Luís Roberto Demarco."
Os documentos de Milão revelam que Demarco era remunerado pela Telecom Italia para articular as ações da Polícia Federal brasileira contra seu expatrão. Para isso, ele fechou um contrato de US$ 500 mil.
Protógenes, PHA, Demarco e muito mais!!!
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