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"Foi um colega de vocês", disse o general Felix, do Gabinete de Segurança Institucional, ao reconhecer que um espião da Abin foi o responsável pelo grampo no STF, denunciado por VEJA. Os fatos, como se sabe, são teimosos.

O general Jorge Armando Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, é guardião de um segredo capital: a identidade do agente da Abin responsável pela revelação da existência de uma rede clandestina de espionagem contra autoridades da República patrocinada por agentes do governo. No fim do ano passado, em uma reunião fechada na sede da Abin, em Brasília, Felix admitiu na frente de centenas de testemunhas que o grampo telefônico ilegal contra o presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Gilmar Mendes, foi obra de um servidor da Abin – "um colega de vocês", nas palavras do general. Ele não revelou o nome do acusado, não esclareceu em que setor estava lotado, se era civil ou militar, aposentado ou da ativa. Disse apenas que o suspeito já estivera envolvido em outro caso semelhante e que a Polícia Federal também já conheceria sua identidade.

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