Governo reduz verbas para MST
Prestações de contas das entidades ligadas ao movimento têm sido seguidamente rejeitadas pelo TCU
Às vésperas da comemoração de seu aniversário de 25 anos de fundação, o Movimento dos Sem-Terra (MST) enfrenta uma grave seca de recursos públicos. A pior desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou seu governo, em 2003. A razão disso não está no Palácio do Planalto, que sempre esteve e continua próximo dos sem-terra, nem em qualquer gabinete da Esplanada dos Ministérios. O foco da crise encontra-se a poucos metros dali, no Tribunal de Contas da União (TCU).
Explica-se: as prestações de contas das entidades que constituem a fachada legal do MST, com registro jurídico e condições legais para celebrar convênios com órgãos do governo, têm sido seguidamente rejeitadas pelo TCU. Os problemas dessas contas, segundo os acórdãos do tribunal, variam de notas frias a desvio das finalidades para as quais o dinheiro público foi destinado.
De olho neles!!!
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