Diante da inadimplência, Brasil deveria congelar negócios e projetos que mantenha com o governo de Rafael Correa
A DECISÃO do governo do Equador de recorrer à Corte Internacional de Arbitragem de Paris para suspender o pagamento de uma dívida de US$ 243 milhões com o BNDES não é surpreendente. O presidente Rafael Correa ameaçava, havia três meses, aplicar o calote no débito contraído para a construção da hidrelétrica de San Francisco, a cargo da brasileira Odebrecht, alegando defeitos na obra.
Correa encenou com a construtora brasileira um espetáculo chauvinista análogo ao que o presidente da Bolívia, Evo Morales, havia experimentado com a Petrobras. A ocupação militar de instalações da Odebrecht, a perseguição e a expulsão de seus diretores e as bravatas em nome da pátria não parecem ter outro objetivo, como no caso boliviano, que não o de angariar apoio interno para o projeto autoritário do presidente.
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