Em entrevista coletiva nesta sexta-feira, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, declarou que considera o crime de tortura imprescritível. O comentário foi uma resposta à pergunta sobre a postura adotada pela Advocacia-Geral da União (CGU), que considerou que crimes de tortura foram perdoados pela Lei da Anistia, de 1979, anterior à Constituição atual, que é de 1988.
O documento da AGU foi anexado ao processo contra coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de tortura durante a ditadura militar (1964-1985). Ustra usou o parecer da AGU em sua defesa. Dilma evitou criticar a posição da AGU no caso, mas deu seu recado.
Dilma, olha seu passado!!!!
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