O Comandante do Exército, general Enzo Peri, impôs uma "lei do silêncio", para que não haja nenhuma manifestação de solidariedade ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, em função de este ter sido considerado "torturador" pela Justiça política de São Paulo.
Alheio ao sofrimento do oficial e de sua família, pela "condenação moral" sofrida, já que a ação julgada não tem consequência prática em função da Lei da Anistia, o general Peri provou que está totalmente alinhado com a cafajestada alçada ao poder central, em Brasília, a exemplo do ministro Tarso "Béria" Genro, que recentemente propôs rever a Lei da Anistia unilateralmente, para beneficiar apenas os terroristas.
Provavelmente, o general Peri não quer se indispor com o Chefe Supremo das Forças Armadas do Mensalão, que no momento está de plantão no Palácio do Planalto, e perder as mesquinhas mordomias que usufrui, como diárias de viagens pelo Brasil e pelo exterior, carro com motorista, guarda pessoal 24 horas e taifeiros para serviços de sua residência funcional na "Fazendinha" do Setor Militar Urbano, y otras cositas más.
Comandante fraco é a ruína de qualquer Exército.
Félix Maier
Comandante fraco é a ruína de qualquer Exército!!!
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