Ele foi contratado pelo delegado Protógenes Queiroz, da PF.
O espião Francisco Ambrósio Cavalcante, citado pela revista IstoÉ como o coordenador da operação que grampeou os telefones de várias autoridades, incluindo o presidente do Supremo Tribunal Federal, não faz parte dos quadros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Ex-cabo da Aeronáutica, ele esteve no órgão que antecedeu a Abin, do qual se aposentou em 1998. Segundo fonte da própria agência, Francisco Ambrósio Cavalcante foi contratado pelo delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal, para realizar o serviço de monitoramento telefonônico na Operação Satiagraha, que é a especialidade do espião. Claudio Humberto
Reportagem da IstoÉ aqui
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