Ianomâmi! Quem?????

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Leiam e repassem o excelente e instrutivo artigo escrito por Roberto Gama e Silva, almirante reformado, sobre a FARSA DOS ÍNDIOS IANOMÂMI!!!

"Nos tempos da infância e da adolescência que passei em Manaus, minha cidade natal, nunca ouvi a mais leve referência ao grupamento indígena denominado "ianomâmi", nem mesmo nas excursões que fiz ao território, acompanhando o meu avô materno, botânico de formação, na sua incessante busca por novas espécies de orquídeas.

Tinha eu absoluta convicção sobre a inexistência desse grupo indígena, principalmente depois que aprendi que a palavra "ianomâmi" era um nome genérico aplicado ao "ser humano"."

Depois de várias explicações detalhadas e bem fundamentadas, o almirante encerra seu artigo:
"...
Menna Barreto e outras fontes fidedignas afirmam que coube a uma jornalista romena, Claudia Andujar, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado "Ianomâmi", localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a Venezuela.

Interessante ressaltar que a jornalista que "inventou" os "Ianomânis" não agiu por conta própria, mas inspirada pela organização denominada Christian Church World Council, sediada na Suíça, que, por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades internacionais: Comitê International de la Defense de l"Amazon"; Inter-American Indian Institute; The International Ethnical Survival; The International Cultural Survival; Workgroup for Indigenous Affairs e The Berna-Geneve Ethnical Institute.
Releva, ainda, destacar o texto integral do item I, das diretrizes da organização referentes ao Brasil: "É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico"."

Artigo na íntegra AQUI e AQUI


3 comentários:

Anônimo disse...

só falta declararem independência, criar nova bandeira e instituir o novo governo

matc disse...

Dia 19 de dezembro de 1996, o juiz federal Itagiba Catta Preta, de Boa Vista, Roraima, fechou com chave de ouro a ficção alimentada durante três anos pela imprensa: condenou a vinte anos de prisão cinco garimpeiros, por genocídio praticado contra ianomâmis em 93. Dois garimpeiros responderam o processo em liberdade e três à revelia.
Cadáveres, nenhum. Mas o juiz Catta Preta não tem dúvidas de que houve o massacre. Como prova do crime, aceitou laudos de antropólogos sobre os hábitos culturais dos ianomâmis — a história das cinzas, formulada por Bruce Albert —, além do depoimento de sobreviventes. “Pelos depoimentos colhidos, não tenho dúvida de que pelo menos doze índios foram mortos”.
Se morreram na Venezuela, para Catta Preta tanto faz. Segundo ele, o código penal prevê que o genocídio, quando praticado por brasileiros, fica sujeito à lei brasileira. Seria interessante sabermos o que pensam disto os venezuelanos.
Sem cadáver não há crime, diz a boa doutrina jurídica. Os garimpeiros foram condenados por um crime que não houve. Pior ainda, pelo assassinato de índios de uma tribo que não existe. Naquele dia, em Roraima, foi atada com nó de tope a maior farsa jornalística, política e jurídica jamais ocorrida no Brasil, com sérias conseqüências para a integridade territorial do país.
A imprensa registrou alguns sinais de violência na aldeia venezuelana onde teria ocorrido o massacre, várias panelas perfuradas por tiros. E só. Teríamos então um panelocídio, figura que jamais foi contemplada por qualquer código penal.

Anônimo disse...

A revista Época desta semana conta a incrível história de grupo de pouco mais de vinte índios que ocupa irregularmente uma área valorizada de Brasília, para onde está projetado um novo bairro, o Noroeste, e agora exige uma fortuna do governo do Distrito Federal para deixaram o terreno. A revista não faz juízo de valor sobre a questão, mas os índios alegam que a terra é "sagrada", mas lorota. Na verdade, eles são apenas iindígenas que chegaram a Brasília para suposto tratamento de saúde, invadiram a área e agora conseguiram até o apoio da Funai e do Ministério Público Federal nesse golpe.

 

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