Cenografia do pré-sal!!!

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O Palácio do Planalto prepara um evento midiático para "o primeiro furo" do pré-sal, no próximo dia 2 em Vitória.
A idéia é transmitir ao vivo, como ocorreu na cerimônia da plataforma P-50, no Rio, em que Lula sujou as mãos de petróleo. Mas desta vez o navio-plataforma estará em alto-mar, o que pode dificultar a operação. A depender da logística, talvez só a imprensa oficial possa acompanhar.

O presidente chegará à sede da Petrobras na capital capixaba, vestirá o macacão e seguirá de helicóptero até o navio com os ministros Dilma Rousseff e Edison Lobão e o presidente da empresa, José Gabrielli. Depois, voltará a Vitória para os discursos.

Lula, Dilma Rousseff e Edison Lobão num só helicóptero??? Huuuummmmm...hi hi hi


4 comentários:

Anônimo disse...

FRASE DO DIA“
Não acredito que o futuro presidente possa ser escolhido sem a participação e o apoio do presidente Lula;

Senador José Sarney (PMDB-AP)

NB: E ESTE SR. JÁ FOI CHAMADO DE LADRÃO PELO NOÇO GUIA, PODE ???

Anônimo disse...

DO C.H.

À BEIRA DA PERFEIÇÃO:

27/08/2008 | 00:00
Governo deixou zerar estoque de remédio

Trapalhadas burocráticas do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária colocaram em risco a vida de milhares de hemofílicos brasileiros do tipo A, que para viver precisam de um medicamento chamado Fator VIII, proteína concentrada indispensável à cicatrização de sangramentos que são freqüentes nos portadores da doença. Sem o Fator VIII, os hemofílicos sangram até morrer.

Anônimo disse...

Anencefalia de volta
JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI

A legislação atual precede em muitas décadas os avanços científicos que garantem o diagnóstico de certeza da anencefalia

O ASSUNTO , felizmente, volta à pauta do Supremo Tribunal Federal, quatro anos após a liminar do ministro Marco Aurélio de Mello, que permitiu a interrupção de uma gestação com feto anencéfalo.
Nesse ínterim, tramitou no Congresso Nacional, mas ainda não veio a plenário, um projeto de lei (PL 4.834/04) que amplia o aborto legal especificamente para essa circunstância.
A anencefalia é resultado da falha de fechamento do tubo neural, decorrente de fatores genéticos e ambientais, durante o primeiro mês de embriogênese. Embora a diminuição do ácido fólico materno esteja associada ao aumento da incidência -daí sua maior freqüência nos grupos sociais menos favorecidos-, existem muitos outros fatores causais, inclusive genéticos. O Brasil é um país com incidência alta, o 4º do mundo, com 8,6 casos para cada 10 mil nascidos vivos, e um dos poucos onde a interrupção não é autorizada.
O reconhecimento de concepto com anencefalia é imediato. Não há ossos frontal, parietal e occipital. A face é delimitada pela borda superior das órbitas, que contém globos oculares salientes. O cérebro remanescente encontra-se exposto, e o tronco cerebral é deformado.
Hoje, com os equipamentos modernos de ultra-som, existem dois diagnósticos fetais que se fazem com 100% de segurança: óbito fatal e anencefalia, esta última a partir da 12ª semana de gestação. A possibilidade de erro, repetindo-se o exame com dois ecografistas experientes, é praticamente nula. Não é necessária a realização de exames invasivos, apesar dos níveis de alfa-fetoproteína aumentados no líqüido amniótico obtido por amniocentese. A maioria dos anencéfalos sobrevivem dias após o nascimento. Quando a etiologia é brida amniótica, podem sobreviver um pouco mais.
As gestações de anencéfalos causam, com maior freqüência, patologias maternas, como hipertensão e hidrâmnio (excesso de líqüido amniótico), pelas alterações do processo fetal de deglutição, levando as mães a percorrer uma gravidez de risco elevado.
A manutenção da legislação atual, que precede em muitas décadas os avanços científicos que garantem o diagnóstico de certeza da anencefalia, obriga as mulheres a levar adiante uma gestação que contém feto com morte cerebral e certeza de impossibilidade de sobrevida ao nascer.
Para essas mães, a alegria de pensar em berço e enxoval será substituída pela angústia de preparar vestes mortuárias e sepultamento. Para alguns desses casos, se tem obtido, nos últimos anos, um número crescente de ordens judiciais de interrupção da gravidez. Em 2001, Thomaz Gollop relatou 3.000 casos e, hoje, acredita-se que essas ordens judiciais ultrapassem 5.000.
Além de perversa, a manutenção do status quo é hipócrita, pois, neste país, praticam-se mais de 1 milhão de abortos ilegais por ano, que variam em conforto e segurança segundo os recursos despendidos, de tal modo que os bem aquinhoados podem ter sua gravidez interrompida com baixíssimo risco e absoluto conforto.
Por último, devo mencionar, a bem da verdade, que existe, além da questão religiosa, uma razão ética e generosa para levar uma gestação desses fetos até o final: a doação de seus órgãos. Entretanto, é uma opção muito complexa -até por outras anomalias associadas, inclusive cardíacas-, que, na realidade, jamais foi utilizada no nosso país.
A idéia contida no projeto de lei que tramita no Congresso, assim como foi a da liminar de 2004, não é obrigar a mulher a interromper a sua gravidez, mas permitir-lhe o ato, se desejado e dentro de condições específicas, respeitando inclusive quem, por credo religioso ou outras razões, deseje levar a gravidez até o fim.
Não quero entrar nas opções religiosas ou morais de cada um -que respeito muito-, tampouco discutir semântica, porém, essa interrupção não deveria ser cunhada de aborto, pois esse é um termo para designar a interrupção de uma potencialidade de vida. No caso, como já há morte cerebral pela ausência do cérebro, não há potencialidade de vida.
A discussão é dolorosa, porém, necessária. Com o avanço acelerado da ciência e da tecnologia, temos de refletir continuamente sobre inúmeros assuntos desse tipo, estabelecendo, com reflexão profunda e informada, balizamentos éticos, morais e legais para cada um deles.
Os argumentos religiosos, que são tão importantes quanto os demais, dizem respeito à consciência e à decisão de cada um e devem ser absolutamente respeitados, mas não podem ser impostos aos demais.
Por isso, é importante dar às mulheres e a seus companheiros o direito de optar de modo informado.

JOSÉ ARISTODEMO PINOTTI, 73, é deputado federal (DEM-SP), professor emérito da USP e da Unicamp e membro da Academia Nacional de Medicina. Foi secretário de Ensino Superior (governo Serra), da Saúde (governo Quércia) e da Educação (governo Montoro) do Estado de São Paulo, reitor da Unicamp e presidente da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2708200808.htm

Anônimo disse...

AVISO IMPORTANTE!

O site do Heitor de Paola (http://www.heitordepaola.com/) está novamente fora do ar, pois já é o segundo ataque sofrido em menos de uma semana. Ao acessar o site hoje (27/08/08) deparei com a seguinte mensagem:
"Aguarde, este site foi novamente invadido. Estamos implantando um novo dispositivo de segurança para evitar futuros ataques."

Chega dá pena dessa turminha que acha que fazendo isso irão nos silenciar... que nada, a luta continua! Quando as ratoeiras começarem a disparar... vai ter muita gente dessa turminha chorando rsrsrs

Que a força esteja com vocês

 

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