Festa na ABIN !!!!!

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Abin se recusa a detalhar seus gastos
Auditores da Presidência suspeitam de irregularidades, mas agência não fornece informações solicitadas
A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) se recusou a detalhar à Presidência da República os próprios gastos. Pela primeira vez a Ciset (Secretaria de Controle Interno) não certificou as contas dos arapongas brasileiros, alegando ser impossível atestar se a prestação de 2007 estava regular ou irregular porque a agência não entregou todos os documentos que foram solicitados.
No ano passado, os agentes secretos consumiram R$ 11,5 milhões sacados com cartões corporativos.

Os auditores detectaram notas fiscais frias, contas altas em restaurantes de Brasília e compras de equipamentos que, em tese, não exigem sigilo. Na lista do TCU de gastos da verba secreta sob suspeita, estão a compra de uma televisão de LCD e de um receptor de áudio no valor de R$ 4.600 na loja Missão Impossível Comercial Ltda., em São Paulo. Há ainda recibos, sem justificativa, de refeição no valor de R$ 5.100 no restaurante Porcão, em Brasília, e notas consideradas frias como a de R$ 416 referente a compra de mármore no Rio de Janeiro.
"Muitas vezes o agente não tem como conferir a veracidade de uma nota. O problema é de quem não fiscaliza, não de quem fez a compra", argumenta o secretário de Planejamento e Orçamento da Abin, Wilson Roberto Trezza.

Antes restritos a R$ 5.000, a Abin pretende ampliar para R$ 40 mil o limite dos saques dos cartões. Esse montante pode ser ainda maior desde que justificado.

1 Comentário:

Anônimo disse...

Não tem aquele ditado "Tal pai, tal filho". Pois é, se a familia Lulla da Silva deita e rola com os gastos dos cartôes corporativos e se nega a dar detalhes por questãO de segurança (?) por que os "araponga" haveriam de se explicar?
É só mais um factóide.(Chantagem?)

 

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