Editorial Estadão
... Diante da ex-ministra que não disfarçava seu constrangimento por ser figurante daquele espetáculo, Lula, que dele acabou por merecer um beijo na testa, incorporou a exuberância performática do novo titular da Pasta e produziu como que uma versão palaciana dos velhos programas do Chacrinha.
'Faz de conta', aconselhou a Minc, 'que você está entrando no lugar do Pelé', disse em dado momento, comparando-o esdruxulamente ao atacante Amarildo, de quem pouco se esperava quando substituiu o craque contundido, nas eliminatórias da Copa do Mundo de 1962. (Amarildo entrou contra a Espanha e fez os dois gols da vitória brasileira. Não participou de outras Copas.) E, numa descortesia certamente involuntária com Marina, Lula insistiu: 'Pelé não era insubstituível e o Santos foi campeão do mundo sem o Pelé.' continua
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